Foi um bom jogo. Os jogadores, diferente do que vinham mostrando até recentemente, demonstraram compromisso e seriedade. O título do Londrina foi merecido. Se as penalidades fossem favoráveis desta vez, seria impiedoso com o time paranaense, que em seis partidas na competição venceu quatro vezes e empatou duas, sendo vitorioso nestas duas ocasiões na disputa de tiro livre. De bom para o Galo fica que o time mostrou evolução, apesar de não fazer nenhum gol no adversário. A melhor chance que tivemos foi nos pés de Marlone, bem no finalzinho da partida, mas ao seu melhor estilo perdeu a chance de assegurar o título.
Encerramos a competição com uma derrota, dois empates e três vitórias. Lógico que queria ganhar mais essa, mas priorizo – evidentemente – a recuperação no Brasileiro. E para isso a partida serviu de parâmetro para o novo treinador. Senti o time melhor que os tempos recentes, onde por uma aposta infeliz da diretoria, um treinador de categoria de base cometeu uma série de equívocos que até agora comprometem e colocam o Galo em risco. Oswaldo de Oliveira tem agora uma semana inteira para pensar e repensar sobre nossa reta final.
Alex Silva, com todo respeito que merece como pessoa, não pode ter lugar no time Atleticano. No domingo, quando superamos o xará do Paraná, e ontem, foi um desastre. Bolas atravessadas que colocaram em risco a defesa e – por pouco – não resultaram em gols do adversário. Para coroar o que estou dizendo, o jogador errou até batida de lateral. É fraco. Se Marcos Rocha não voltar, melhor seria deslocar algum jogador para aquele setor. Talvez no time B, que vem dando vexame, ele possa passar por um estágio e recuperar o seu futebol. Se é que tem!
Fred também continua devendo e vem obrigando o treinador a tentar melhor sorte com Rafael Moura. Repito, seis por meia dúzia. O reserva, assim como Clayton, displicentemente perdeu penalidade na decisão de ontem. Marlone nem bateu o quinto pênalti, mas deixou – como registrei – sua marca inofensiva ao adversário. Só Fábio Santos, que acertou todos, e Robinho, marcaram. O segundo, não só pela penalidade, mas na soma dos dois jogos recentes, mostra que o antigo treinador realmente é para trabalhar na base. Felipe Santana, que recebeu a difícil missão de substituir Leonardo Silva, esteve bem e calou os críticos precipitados que previam perder o jogo em cima dele.
Outra situação que incomoda (começamos a temporada assim, depois houve uma pausa e ontem voltou a acontecer) é o recuo de bola para o goleiro. Algumas delas deixando Victor no sufoco e sem opção de saída. Precisando atacar e buscar o gol, irritantemente optam por voltar a bola e dá-lhe chutão. Quem aguenta?
O Londrina merece comemorar o título, sua torcida deu um show nas arquibancadas e levou o time, que apesar de ter uma fase de grupo mais fácil que os demais concorrentes, venceu todas as partidas. Figueirense e Avaí fora de casa e o Paraná em seus domínios. Depois atropelou o Fluminense e chegou ao título vencendo os mineiros nas penalidades, tanto na semifinal quanto na final. Teve estádio lotado e comemorou o título, com propriedade, como se fosse uma grande conquista em termos nacionais.
O time do interior do Paraná é muito superior a vários que estão na série A, inclusive para alguns que o Galo perdeu pontos fáceis nesta caminhada. A grande valia desta partida, já que o título não veio, foi avaliar com quais jogadores poderemos contar nesta reta final e pensar na temporada de 2018. Tem muita gente que pode passar na tesouraria. Apesar disso, com o novo comandante, o time demonstra estar na busca do reequilíbrio. Tenho convicção de que Oswaldo de Oliveira vai conseguir recuperar o tempo que Micale e Machado jogaram pelo ralo.
Só um registro. Jogo bom é em Belo Horizonte no estádio. Vendo pela TV, o delay impede de ligar o rádio, senão o lance no vídeo perde a emoção. Daí, liga naquele canal nocivo aos bons costumes e tem um ex-árbitro que já prejudicou ao Galo insistentemente. A solução é procurar uma alternativa da TV a cabo e nela o locutor mostra que não sabe quem é quem. Troca os nomes dos jogadores o tempo todo. Chegou ao ponto – bem no início do jogo – de dizer Romulo Cazares, quando sabemos que Romulo é o Otero, que nem estava na partida. Imagem mostra Elias e Alex se desentendendo e o babaca diz que eram Fred e Valdívia. É duro!
Hoje, precisamente às 13h13, posto sobre a questão da polêmica com os fakes que invadiram nosso espaço para tentar tumultuar nossa relação Atleticana.
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Confesso que eu devo ter assistido outro jogo. Porque não vi melhorar nenhuma no time. Time horroroso. Chutar em gol só uma vez por ano. O time beira as raias do ridículo. Vou continuar torcendo para o Galo não cair para a série B mesmo que seja só um ponto acima de Z4. Jamais esperei ver um time do Galo tão medíocre. Léo Silva não vai fazer falta alguma. O problema é que o ataque não faz gol. Nem de penalte.
Eduardo. Felicito você pelo comentário. A única discordância minha é sobre o "bom jogo", mas entendo que essa colocação foi sobre a dedicação e empenho dos jogadores que, também para mim, aconteceu (inclusive de Fred que correu e tentou, mas não conseguiu sair da péssima fase. Se essa fase vai continuar, eu não sei, mas torço para que acabe, pelo bem do Galo).
O pecado na partida de ontem foi que pegamos um time que, se não é dos melhores e nem está na séria A, viu sua chance de ouro de aparecer para todo o país, não apenas os jogadores e técnico, mas também a cidade inteira. Digo isso pra ressaltar que o Londrina não é essa baba toda que alguns querem acreditar, que a torcida incentivou o tempo inteiro de forma estupenda, que correu muito, prendeu o Atlético e mereceu ganhar o torneio (é por outro lado, esse torneio é muito mais importante pra eles do que para nós), ainda que a vitória mesmo tenha vindo nos pênaltis, onde o fator "sorte" (pro lado deles) combinada com nossa incompetência em marcar os pênaltis e defender (ainda que Vitor mereça crédito) foram o que decretaram tal situação. Mas preciso dizer, que não foi um derrota humilhante, não sofremos nenhum "sufoco", assim como eles, não houve nenhuma chance de gol clara pra ninguém. Foi um jogo ruim de se ver, pegado e pesado.
Porém, não posso deixar de notar que a audiência explode quanto acontece uma derrota. Vejo, entre críticas construtivas, desabafos necessários, condenações devidas e manifestações legítimas de raiva e descontentamento, alguns quererem impor culpas aos torcedores que como eu são "incondicionais" (apelido que pra mim não me envergonha, pois sou mesmo, não deixarei de apoiar o Atlético Mineiro em qualquer lugar, hora e momento), ao afirmar que nós, os "iludidos", que somos os culpados pela situação do time atualmente. Pois, digo por mim (não tenho procuração de ninguém), que seja. Vou continuar, enquanto me for permitido escrever aqui, torcendo pelo Galo, desejando a vitória sempre, aplaudindo qualquer jogador (independente de nome, fama ou salário) que vista essa camisa atleticana com raça, vontade e empenho: esses são meus critérios de apoio, e não o resultado positivo do jogo apenas (ainda que o deseje intensamente).
Enfim, sou assim e não pretendo mudar. Continuo vendo comentários despropositados e desnecessários, gente amargurada que deseja a destruição de tudo e todos (o já aqui referido "moedor de carne"), e gente mais preocupados com zerim que com o Galo. Minha visão é essa: O que temos são esses jogadores, esse técnico e essa diretoria até o final de ano. Não adianta tapar o sol com a peneira, eles não irão sair porque a torcida tá bravinha e fazendo beicinho. Encerrados os contratos, jogadores serão dispensados. Encerrada a votação, o Nepomuceno saí (e boa parte das comissões e diretorias internas). O Oswaldo provavelmente irá ficar até 2018 (e me recurso a torcer contra para derrubar técnico). E também não acho que o Cuca queira sair do Palmeiras (é apenas uma possibilidade remota). Enfim, quando as coisas não vão bem, quando a vitória não chegar, depois de um merecido momento de raiva e indignação, é preciso esfriar a cabeça, respirar e continuar, porque esse sentimento que temos pelo Atlético deveria ser maior que esses outros sentimentos. Saudações Atleticanas.
Caro Rodrigo Galo, todos os clubes que partem para radicalização de uma barca de dispensa e contratações do mesmo modo, vira o que podemos chamar de desmanche. Para isto dar certo, levaremos uns 3 anos para voltar a ser competitivo. A impaciência da nossa torcida não vai aceitar essa demora. As dispensas tem que ser gradativamente e nas posições carentes. Há muitos contratos em vigor e o prejuízo para o clube seria indigesto. Nenhum presidente na plenitude de sua sanidade, vai querer fazer uma mudança radical ao extremo. Dispensas terão que ser feitas, mas dentro da realidade financeira do time.
Eu fico me perguntando : o que que essa b..................... desse Fred tá fazendo no Galo até hoje.
Haja paciencia assistir jogo com esse individuo fingindo que joga.
Soooooooooooooooooooooooooooooooooooome Fred.
E é urgente !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
De minha parte, concordo com análise do Eduardo e com a opinião do Pablo Oliveira. Nesse sentido, não creio que haja algum time da série A com um elenco com média etária de 30 anos. Experiência de atleta é fundamental em decisões difíceis, mas o futebol atual está muito centrado em força e rapidez. Será que as gerações atuais não se destacam pela técnica? E, para compensar, os treinadores investem na parte física? Fica a interrogação.
O futebol acabou, hoje em dia só se fala em dar a bola para o adversário, jogar por uma bola, o técnico ontem falou que para ganhar tem que começar bem atrás (o Santos do Pelé ganhava de 8x4, 7x3, etc, preocupando mais com o ataque). Tá difícil. Só uma mudança de regras do futebol, como proibir voltar a bola para o goleiro, por exemplo, para o time jogar mais pra frente. Aqui no Brasil é ainda pior, pois o número de vitórias está antes de saldo e número de gols, como critério de desempate. Com isto, retranqueiros como Tite (que até melhorou um pouco), Abel, Muricy, etc, são campeões ganhando poucas partidas por mais de um gol, com time cheio de volantes brucutus ao invés de craques. Quanto ao Clayton, é o único que não teve sequência de jogos para tentar se firmar, eu daria umas chances de começar jogando pelo menos em três partidas, até provar que é pior que Fred e Rafael Moura (que já foi rebaixado trocentas vezes, só faz gol no cruzerim). Quando ao jogo de ontem caro Eduardo Ávila, nosso Galo não jogou o que você diz.
Eduardo, seu objetivo no comentário foi de tentar manter o moral e "crescimento" do grupo de jogadores. Só não precisa exagerar e qualificar o time que ficou campeão ontem. O Londrina é limitadíssimo, está na série e colocação não é por acaso. Não ter competência para ganhar um jogo daqueles, é de deixar qualquer um desesperado. Oswaldo, que tomara que dê certo, errou nas substituições e repetiu Micale. Escalar Cleyton e Rafael Moura, para entrar e bater penalti, é brincadeira. Modéstia a parte, quando vi a ordem dos jogadores que iriam para os penaltis, comentei com amigos que esses dois perderiam os prnaltis. Obviamente não sou e nem acreditido em videntes. É questão de pura lógica. Vamos nos agarrar para ficar no G1 e só. Predidente e departamento de futebol muito fraco e o resto, não é preciso citar nomes, é apenas consequência. Mais uma decepção, angústia e sofrimento sem fim.
Boa tarde, Eduardo e amiGalos. Me desculpe, Eduardo, mas hoje discordo de alguns pontos do seu texto. Vamos lá. O jogo de ontem me lembrou muito o de volta contra o Jorge Wilstermann, o time do Galo corre, corre, corre e bate na defesa do adversário, aí começa a dar chutão, rifar a bola, tocar para trás e finalizar pessimamente, portanto, não vi evolução alguma, apenas mais do mesmo, o mesmo mal que nos acompanhou durante toda a temporada, os mesmos erros cometidos novamente contra um time fraco. Eu acredito que o Oswaldo de Oliveira precisa treinar muito o time para jogar contra equipes que jogam fechados na defesa, ontem o Londrina jogou assim e teve pelo menos umas 4 chances, até onde lembro, de marcar o gol no contra ataque. Fora isso, destaque negativo mais uma vez para o Alex Silva que conseguiu errar até cobrança de lateral, Fred que já não tem faro de gol há um bom tempo e os pênaltis displicentes cobrados pelo Clayton e, de novo ele, Rafael Moura. Precisamos começar logo a buscar peças de reposição para o time e mandar umas tralhas embora assim que acabar esse ano maldito para o Galo.
Temo muito pelo futuro do Galo se não derem uma chacoalhada geral lá dentro. A começar pelo aprendiz de presidente que, graças a Deus, está saindo, mas não sem antes passar por mais um vexame. Meus parabéns, Nepomuceno, você entrou no seleto clube dos piores presidentes da história desse time, conseguiu jogar no lixo todo o trabalho bem feito pela gestão anterior, quero só ver o tamanho do rombo que vai deixar no time ao final da temporada. O maior título da gestão Nepomuceno foi a Arena do Galo e só! No mais, Galo na cabeça sempre, toda força e apoio ao Oswaldo de Oliveira, que ele consiga levar o time o mais longe possível essa ano e que 2018 seja o ano da reviravolta e de muitas conquistas.
Saudações alvinegras a todos.
A imprensa pilha muito tentando minar as equipes. Até parece que são adversários empenhados em destruir e principalmente em redes sociais que são a pior espécie de seres humanos. Desocupados, bandidos da pior espécie, interessados em likes pisam até na mãe se for preciso.. Até torcida adversária se passa por torcedores para falar m****.
O próprio Kalil passou uma mensagem negativa que não faz parte de um líder que primeira liga não interessa. Um mau líder pode destruir uma nação como fez Saddam e outros.
Gente
O londrina É A PIOR DEFESA DA SERIE B!!!!!!!!!!
O ataque dos milhões do galo não fez UM GOL!!!! robinho ainda vem falar que tava cansadao