Não, definitivamente, não estou contaminado por um eventual e momentâneo fascínio pelos novos tempos Atleticanos. Embora, entre os comentaristas do blog, eventualmente alguns se destaquem – como Geraldo Galo Doido – com manifestações interessantes e no caso por comemorar em 80 dias três títulos nacionais, em contraponto aos dois anteriores em 50 anos. Digo isso, para mais uma vez afirmar que confio na gestão atual do Galo.
Entre dirigentes e os próceres, considerando presidente, vice e os benfeitores, conhecia apenas Zé Murilo, recentemente o Sérgio – que brinco – assina Coelho, mas é Galo Doido. Já entre os chamados de 4Rs, nunca havia conversado com nenhum deles, até que recentemente – numa das festas comemorativas dos títulos – tive uma curta prosa com Ricardo Guimarães. Tempo mais suficiente para um registro fotográfico feito pelo blogueiro. Os demais, nunca tive um segundo sequer pra dizer um “bom dia” ou o que lhes devo e disse ao Guimarães: “muito obrigado!”
Faço essas considerações para entrar na resenha que trago para este início de semana com o Galo líder do Mineiro. Afinal, domingo tem jogo importante na reta final de classificação do campeonato estadual. Eu acredito na rapaziada, portanto, que vamos vencer e abrir três pontos à frente do segundo colocado. A se confirmar essa minha previsão, seguem na luta para a classificação à fase final os três times da capital e mais Atlhetic e Caldense. Entre esses, ao que estamos acompanhando, saírão os quatro finalistas. O Galo vencendo, carimba não só a vaga, mas praticamente consolida o primeiro lugar.
Mas o que quero debater com os amiGalos deste espaço é sobre uma eventual e futura transformação do Galo numa SA. Em Minas Gerais já são dois clubes que aderiram à nova lei, em termos de Brasil as maiores transações foram dos cariocas Botafogo e Vasco. Todos eles, sem exceção, times com menor poder de negociação que o nosso Galo Forte Vingador. Em relação a tudo. Patrimônio, desempenho e – notadamente – público alvo consumidor.
Ontem, repercutindo pelos veículos de imprensa, uma nota do colunista Lauro Jardim acendeu essa chama no meio dos dez milhões de Atleticanos. Nossa interessante e saudável pluralidade, provocou o assunto nas redes sociais. Fiquei daqui onde estou desde o início do carnaval, na condição de voyeur dos acontecimentos e suas repercussões. Afirmo, ou melhor, reafirmo minha confiança na diretoria e nos benfeitores Atleticanos.
Desconheço se a informação é verdadeira, se foi plantada – como alguns sugeriram – para avaliar a reação do Atleticano. O benfeirtor mor, Rubens Menin, desmentiu essa expeculação. E mais, não sei avaliar o quanto vale e tampouco o percentual a ser negociado. Uns se mostraram a favor desde que o Galo fique com a maior parte das ações. Outros arriscaram valor partindo de negócios já efetuados onde teve time vendido por 400mi (90%) e outro por 700mi – tem quem diga que foi 1,7bi – por apenas 70%. Baseado nos dois, arriscaria em dizer que metade do Galo vale 1bi. Ambos da série B. E temos uma torcida, comprovadamente, fidelizada.
Não estou colocando valores sobre algo que desconheço. Repito, e é preciso deixar bem claro que não sei avaliar, tão e somente estou especulando. Apenas, com minha modesta e idêntica teorização daqueles que contrapõem a tudo, fazendo meu juízo de valor. Não dou cheque em branco para ninguém. Sou Atleticano, como os demais dez milhões que somamos, que quer uma única situação. Ver o Galo vencedor. E esses dirigentes e seus colaboradores já deram todos os sinais de abnegação pelo nosso time do coração.
Diante disso, esse Atleticano – que está blogueiro no UAI/EM – que não difere de qualquer outro Torcedor do Galão da Massa, confia no trabalho destes seis homens, que estão construindo um novo Galo e cujo resultado tem se mostrado vitorioso. Quatro títulos em cinco disputados e comemorados em menos de um ano, sugerem sim nossa total confiança. Irrestrita fica para depois do projeto consolidado. Disse ontem num dos grupos: “Dando meu quase de acordo”. Quase para me preservar, claro. Se entender por criticar, terei esse álibi. Confio no Sérgio, Zé Murilo, Rubens, Rafael, Ricardo e Renato.
Por fim, business is business, torço por um time de futebol. Evidente que o clube para ser forte precisa ter patrimônio. Quando o Galo foi alienar metade do Diamond, levei tempos para entender aquela engenharia financeira, até dois amiGalos me ajudarem a interpretar e entender a importância daquela transação. Quando passo ao lado da nossa Casa, ao lado da via expressa, sinto orgulho e agradeço aos que me convenceram na ocasião. Diante disso e dessa nova realidade, a mim – Atleticano que sonha com mais e muitos outros títulos – para tanto e se houver necessidade que seja transferida a parte remanescente do Diamond e a transformação em SA. Aceito o contraditório, preferencialmente, com argumentos e sem ataques ou agressões.
*imagem e fotos: 1 e 2) UAI/EM; 3) Divulgação
Conforme havia sinalizado, agora é o momento de o blogueiro também dar um tempo e…
Essa frase foi de um amiGalo, muito bem informado sobre as questões internas do nosso…
Dentro do propósito deste espaço, considerando ainda o desafio e nomes mencionados quando da postagem…
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Ainda não tenho opinião formado sobre se ou não, SAF. Eh tudo muito novo, pode ser bom, ou não, pode ser bom de outro forma, ou não, tbm de outra forma. Penso que, como não estamos tão fudidos como o yale, vasco e botafogo, não eh preciso decidir agora. Esperemos de quebradinha! Eh mais sábio, acho! SAN
Aguardemos!!!
Mudança do Estatuto, venda dos 49,9% do Diamond e SAF tudo em 2022 com aquele conselho que aceita tudo sem pestanejar? Prá quê essa pressa se tem três cobaias a serem observadas e o projeto era para ser concretizado em 2026? Tem caroço nesse angú,ou,esses endinheirados já perceberam que o engajamento da torcida é lucro garantido, prá eles, lógico! Não atoa teve visita ao City Group tempos atrás, e como não sou endinheirado e muito menos confio em boa vontade de banqueiro, não troco a frase; Atlético! A filosofia máxima de um povo e que me acompanha desde o dia que a vi por; Atlético! De acordo com o meu humor eu troco a filosofia e ninguém pode falar pô*$@ nenhuma. O clube é meu e faço dele o que EU quiser. Isto só mostra o quanto o NOSSO Clube_por enquanto_ está cada vez mais se afastando das suas raízes.
Meu amigo temporão,nessa eu não fecho com vc. Como vc mesmo diz torcemos pelo GALO e só por ele.
Saudações Atleticanas
E sempre será. Essa é a nossa marca. Atleticanismo. Sem ou com SA.
Amigos, se vacinem e torçam pro Galo! Isso eh vida! Galo SEMPRE! O punho cerrado do Rei! PS: Galo, desista do reconhecimento pelo título de 37 como título brasileiro! Campeões brasileiros são os que venceram a partir de 71. Por fax, não! O certo pelo certo, SEMPRE! SAN!
E sigamos com nossa Atlecanidade.
Boa tarde, Canto do Galo !
Acho que o Galo tem condições de se manter como uma associação caso continue com uma gestão profissional. Tivemos a sorte de termos empresários apaixonados que investiram no Galo e nos deram a chance de sairmos do buraco. A SAF não é a certeza de salvação, já existem exemplos na Europa que não deram certo. Se não houver gestão profissional com profissionais que entendam de negócios , mas também entendam da paixão do torcedor, certamente o risco de o projeto não vingar é grande.
Eu não gostaria que o Galo fosse vendido para um empresário que não tenha identificação com nossa paixão. Me soa muito estranho ver minha paixão vendida para alguém de fora. Para mim o ideal seria o Galo conseguir pagar suas dívidas e continuar como é hoje. Condições nós temos e ela nos foi proporcionada pelos 4Rs.
-Me sinto privilegiado, fazendo parte deste blog,
são debates e embates de alto nível, as vezes devemos selecioná-los,outras excluí-las,
porém, o grau de informação e transparencia das coisas do galo são muito proveitosa principalmente pro interior das gerais.
Sigamos!
Sigamos! Assim seja e sempre será, afinal aqui é Galo.
A SAF no Brasil, o país da carochinha, só se sustenta em três pilares: 1) Isenção de impostos (os empresários do futebol têm isenção de impostos que não são concedidos às empresas que empregam milhões de trabalhadores - alguém está pagando esta conta e outros alguéns vão continuar pagando); 2) estelionato esportivo (começam tudo do zero, sem perder os títulos conquistados, com novo CNPJ, e não começam, de fato, na Série C do Campeonato Rural como forma de ascenderem à Série D do Brasileirão); 3) oficialização do calote (a empresa é "refundada" e os débitos podem ser pagos OU NÃO, em até 10 anos - isso é ou não é oficialização do calote? Algo do tipo: ele te deve, mas EU QUE NÃO TENHO NADA COM ISSO, PERMITO QUE ELE LEVE ATÉ 10 ANOS PRA TE PAGAR).
Em relação a uma possível SAF do Galo fico imaginando o que deve passar pelas cabeças dos 4R's: "Cara, nós colocamos 300 milhões e agora o Conselho aprova o projeto de uma SAF; vem um aventureiro qualquer e diz pra nós "Eu tenho 10 anos para pagar vocês... OU NÃO"! Sabem quando os 4R's vão "deixar" sair essa SAF?
Pelo seu raciocínio, nunca. Bom também. Se assim eles querem, estando eu acreditando neles, acompanho o revisor.
Eduardo, Boa Tarde!
Está aí um ótimo tema para debatermos. Na verdade, para especularmos, uma vez que essa história de SAF ainda é muito nova e não dá para cravar que será a redenção do futebol brasileiro ou a ruína definitiva para muito time que se achava grande.
Eu sou daqueles que, num assunto nublado e de incertezas, prefere esperar para ver os acontecimentos e só depois se posicionar contra ou a favor de algo. Por isso, essas insistentes afirmações de que o Galo está se preparando para virar SAF me preocupam. Porque isso pode tanto ser de gente que quer gerar discórdia no Galo como também iscas para já ir preparando o terreno e a torcida para uma investida desse tipo em breve.
No campo do futebol, desde há muito tempo, acredito que não há espaço para 12 grandes times no Brasil. Sem contar os ‘novos ricos’, mais corretamente chamados os ‘novos bem administrados’ que estão pedindo passagem. O futebol no Brasil não precisa ter apenas dois times grandes e um médio como na Espanha, mas é certo que alguns dos doze ditos 'grandes' tendem a desaparecer ou diminuir de tamanho com o tempo, sobrando talvez 4, 5 ou 6 realmente grandes.
E quem sobrará dessa reestruturação que parece ser inevitável? Os mais bem administrados e com uma torcida grande e fiel. Quem tem essa torcida hoje, mas não são bem administrados, se agarram à SAF como esperança de redenção. Poderia ter sido o caminho do Galo se não fosse a intervenção dos 4 R’s. Mas se seguimos outro caminho, se há expectativa de casa arrumada até 2026, qual o motivo para se discutir o que hoje é algo novo e especulativo, que está sendo visto como tábua de salvação para os que estão desesperados? Não parece ser o caso do Galo!
Nos dias de hoje, três times despontam como candidatos ao andar de cima do futebol brasileiro: Atlético, Palmeiras e Flamengo. É verdade que a dívida do Galo é gigantesca. Talvez fosse menor se tivesse vendido três jogadores da base fazendo caixa de R$ 500 milhões como ocorreu com o flamengo. Mas a diretoria e os 4 R’s venderam para nós torcedores a possibilidade de essas dívidas serem sanadas até 2026, tornando o Galo um time forte e sem dívidas. Se é assim, se o Galo está passando por uma reformulação administrativa para se tornar mais eficiente do ponto de vista financeiro, se as categorias de base estão sendo reformuladas para dar retorno no médio e longo prazo, se boa parte das dívidas estão equacionadas com o governo federal e outra parte com os ditos mecenas que dizem não cobrar juros do Galo, e, finalmente, se a parte ‘ruim’ pode ser resolvida com a venda do shopping center (não sei se é o melhor caminho), porque essa ‘pressa’ em tratar de um negócio que ninguém sabe se é estruturante ou se é apenas uma aventura de especuladores? Quem está sem saída, faz sentido ir para o ‘tudo ou nada’. Mas porque o Galo precisa seguir esse caminho?
E faço uma pergunta para a nossa reflexão: se estamos trabalhando para estar no patamar de Palmeiras e flamengo, por que não escutamos nesses clubes esse assunto ser ventilado? Por que precisamos tratar disso agora? Esse assunto está sendo discutido internamente de forma efetiva ou é ‘plantado’ no clube para gerar crises? E se está sendo ‘plantado’, por que não é desmentido com firmeza? Isso nos faz preocupar bastante, pois ‘onde há fumaça, há fogo’. E é uma pena ver um projeto que nos deu tanta esperança de dias melhores entrar na mesma fila dos times hoje desesperados em busca de salvação.
Por isso, assim como o Eduardo, eu também confio na diretoria e nos 4 R’s, mas como bom mineiro, eu confio, desconfiando. O sucesso futebolístico nem sempre anda de mãos juntas com o sucesso administrativo/financeiro. O que ocorreu com nosso ex-rival por excesso de vaidade é um exemplo. É claro que tudo indica que o nosso caminho é bem diferente do deles. Mas o sucesso em campo e a aparente boa condução administrativa e financeira do Clube não pode ser motivos para que gestores e mecenas façam o que querem sem dar muitas explicações e sem serem contestados em nada. Podem ser exímios administradores e negociadores, mas não são Deuses. Eles também falham. Muitas vezes já aconteceu de grandes bilionários perderem tudo que conquistaram por um negócio mal feito, geralmente fruto de autoconfiança excessiva. Se podem errar, precisam ter freios e passar pelo crivo dos demais. Não se pode concordar com tudo que fazem porque são 'os 4 R's'.
De minha parte, tenho muitas, enormes dúvidas em relação a desfazer do patrimônio do shopping, principalmente pelo momento, já que não somos plenamente donos dos 49% dele, uma vez que ainda estão alienados à Multiplan até 2030 quando vence o contrato (seria até 2026, mas, inexplicavelmente, foi concedido mais quatro anos quando da venda dos 51%). O que se diz que recebemos hoje, seria muito maior quando a parte do Galo voltar para ele. Além disso, está sendo feita agora uma ampliação do shopping que vai torná-lo ainda mais valioso. Então por que essa pressa em vender? É claro que não sendo donos de forma plena, vamos receber bem menos por ele do que se já tivéssemos a propriedade real dos 49% que nos pertence. E se não esperar a ampliação se concluir, perdemos também a chance de ver o patrimônio se tornar mais valioso. Será que é o caso mesmo de diminuir o patrimônio ou de aumentá-lo? Se a base nos der vários bons jogadores, se houver uma gestão dessas promessas menos desastrosa do que a que ocorreu com o Savinho, podemos com dois ou três jogadores receber o mesmo que receberíamos para desafazer do patrimônio. Eu sou contra! Infelizmente não sou conselheiro...
E se tenho dúvidas quanto à venda do shopping, maiores ainda são as minhas dúvidas em relação à SAF. Honestamente não vejo nenhum sentido de discutir isso nesse momento. Todos os times que estão aderindo à SAF ou é porque não têm estrutura, história ou torcida suficientes (Bragantino, Athletic etc.) ou se tornaram financeiramente inviáveis (cruzeiro, Botafogo, Vasco). Se essa não é a nossa realidade, por que estamos fazendo parte desse grupo que está discutindo o seu ingresso na SAF? Por que toda essa pressa? Não tem nenhuma justificativa para isso! Eu já começo a desconfiar, mesmo confiando...
Perfeita a análise.
Viu só? Não estou sozinho.
Boas considerações, oportunas e que confirmam ser oportuno esse debate. Dirimir todas as dúvidas possíveis, para no momento certo, tomar uma definição.
Em tempo: o Galo sozinho vale mais que os três já comercializados, um gangorra na série A e dois reincidentes da segundona.
Por fim, contrapondo sua brilhante explanação, Palmeiras e Flamengo que aprendam com o Galo. Temos muito a ensinar.
Ô Turco!
Aproveita essa semana "cheia" e arruma esse time, fecha as avenidas laterais e centrais (de preferência com Allan, Jair e Zaracho) também. Lá na frente deixa por conta de Hulk, Keno e Ademir. Precisamos aumentar substancialmente o saldo de gols.
Opções não faltam, não abdico do Nacho. Temos muitos bons jogadores.
Do jeito que as mulheres estão dominando tudo, não vai ter como escapar. O futebol que já foi dos marmanjões, fatalmente será entregue à Sociedade Auxiliadora Feminina.
Que ótimo. Eu fico com a doçura e a magia delas e a paixão delas e nossa.
Bom dia!
Acho que o saf é o último recurso de um time de futebol.
Como empresa ele vai visar, como toda empresa, apenas o lucro. Ganhar títulos implica em investimento/gasto alto c jogadores, não seria prioridade. Não acredito q um empresário Gastaria milhões para apostar num Hulk ou num Ronaldinho.
Assim , os times saf, acho, vão ser aqueles meio de tabela, dando lucro com venda de jogador.
Empresário é empresário, quer tirar o dele, se ganhar título tanto bom, se não, paciência.
A finalidade do time q era ganhar títulos, passa a ser um negócio rentável.
Enfim, acho q seria um péssimo negócio para o galo. Menos pior se os 4r fossem os donos, mas mesmo assim acho mto ruim.
Abraços.
CONCORDO , ESSE NEGÓCIO DE SAF É A MAIOR FURADA.
VÃO QUERER MAXIMIZAR O LUCRO DE QUALQUER MANEIRA.
VÃO INVESTIR SÓ NAS CATEGORIAS INFERIORES PARA VENDER JOGADOR.
ISSO , QUANDO NÃO ABANDONAREM OS CLUBES E DEIXAREM OS MESMOS , COMPLETAMENTE FALIDOS OU ATÉ FECHADOS.
No que não concordo. Serei eternamente grato e confiante numa direção que se mostra vitoriosa.
Meu desejo é que sejam com eles, os nossos investidores. Acho ainda que, os títulos - aliados ao consequente consumo do torcedor - gerarão lucros e valorização do elenco. Vale dizer, receita financeira.
ABRA O OLHO EDUARDO.
SAF NO GALO , NÃO.
SERÁ O FIM DO GALO.
Isso. Não será o fim, mas a consolidação dos novos tempos que já estamos vivenciando.