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Fim de feira e hora de reavaliação

Enfim, encerrou-se a temporada geral do futebol brasileiro. O Palmeiras, legítimo campeão, desta vez de maneira incontestável. O Verdão terminou com nove pontos à frente do segundo colocado, o também paulista Santos, que, embora tenha ficado com a mesma pontuação, do “cheiroso” Flamengo, superou os cariocas no número de vitórias. Já o Galo, com 18 pontos atrás do campeão e nove dos outros dois, já havia assegurado a quarta colocação e a última vaga brasileira direta para a Copa Libertadores das Américas de 2017. Diga-se, a quinta consecutiva.

Junto aos quatro, o Grêmio, que superou o time Atleticano na final da Copa do Brasil e a Chapecoense, declarada campeã da Copa Sul-Americana, completam o sexteto brasileiro na disputa deste torneio. Também Botafogo e Atlético-PR se habilitaram para a disputa, porém ainda dependem de passar por um playoff, uma pré-Libertadores. Caso superem seus adversários, que ainda serão definidos por sorteio, o Brasil pode ter um recorde de participantes na Copa Libertadores.

Já os times que se seguem, num total de seis equipes, desconsiderando-se Grêmio e Chapecoense (que disputam a Libertadores), entram na Copa Sul-Americana. Alguns consideram essa Copa como uma segunda-divisão do continente. Vejamos, o Sport, que correu risco de rebaixamento até a última rodada, garantiu vaga na competição. Essa Copa substituiu à extinta Copa Conmebol, aquela que o Galo ganhou duas vezes. Lá, vale, aqui, não? É que tem gente que gosta de desvalorizar as conquistas do nosso time, mas comemora a classificação para esse torneio conquistada na rodada final do Brasileiro.

Fotos: UAI/EM

Com isso, entre os times mineiros, o Galo estará, em 2017, na elite do futebol sul-americano outra vez. Já os outros dois, um disputa o torneio intermediário e o outro volta ao seu lugar de origem, a série B. O América, como já era de se esperar, considerado um time “gangorra”, pois quando consegue subir e imediatamente descer, ficou novamente apenas um ano na série A do Brasileiro. O título mineiro, ganho na disputa da final com um time alternativo do Galo, acabou sendo prejudicial ao Coelho. Seus soberbos dirigentes entenderam que tinham equipe para disputar o título nacional e acabaram ficando com a lanterna entre as 20 equipes.

Neste período de férias, o presidente Daniel Nepomuceno e sua equipe – administrativa e de futebol – têm que debruçar e se desdobrar para definir o plantel para a próxima temporada. Com o diretor Eduardo Maluf, ao que sei totalmente recuperado de problemas de saúde, o Atleticano espera um melhor planejamento. A Torcida aguarda a dispensa de jogadores que não justificaram sua contratação neste ano e a vinda de reforços pontuais para a remontagem da equipe.

Não é segredo para ninguém que precisamos de dois zagueiros para disputar a posição com Léo Silva e Gabriel (que carece de mais experiência), um ou dois volantes e um camisa 10, se Cazares continuar flutuando como fez em 2016. Um centroavante, também, se se confirmar uma eventual transferência do Pratto para a Europa. Desde que por muitos milhões de euros, que fique claro. Temos o Fred e o Rafael Moura deve voltar. Ontem, se especulou sobre um nome de outro argentino para o ataque.

Quanto aos zagueiros, se for para buscar no mercado sul-americano, registre-se que sempre demos sorte com defensores uruguaios. Cincunegui e Oliveira são as comprovações. Fala-se em Bruno Rodrigo, que estava do outro lado da lagoa. Tenho cá minha resistência, mas com Léo Silva também não foi diferente. Tanto um quanto o outro e os uruguaios têm algo em comum. Raça!

Enquanto isso, aguardamos informações mais concretas sobre a contusão do goleiro Victor. Se sua recuperação for mais longa, talvez seja necessária outra boa opção, além do Giovanni. Tem goleiro aqui em Minas que pode preferir continuar em time de série A a disputar outra vez a segundona.

Blogueiro

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  • Um alerta ao Krusty! Pontos corridos não permite erros,basta voltar em 2003(qdo iniciou esta formula) e verás qtos grandes caíram ,inclusive o CAM. Ontem ficou provado o quanto um mal planejamento faz. Em pontos corridos,tem-se de trabalhar muito e bem ,caso contrário,o futebol pune. Este ano ,o mal planejamento aliado a escolhas equivocadas não nos levaram à lugar algum. A começar pelo interrompimento de um trabalho que já vinha de 1 temporada e 1/2. Toda empresa gigante e o CAM o é,não muda o que vem dando certo a não ser em último caso. Minha expectativa continua : - será que ao final de vosso mandato serás lembrado como sendo a versão barbuda do ziza? Se liga meu bom ...AQUI É GALO p$##@!! Chega de fazer cagada meu ... Outra questão, vamo olhar está nossa base aí meu, acabamos de tomar um sacode do spfw na copa rs sub-20,que vou te falar viu!O time salto alto e MAL treinado este nosso,os piás acham que são mais do que realmente são . Não aproveita unzinho sequer, base existe para revelar,e a nossa tá devendo muito. Vamo cobrar o sr. André Figueiredo,ele tem de se explicar o porque de ter toda a infraestrutura e não revelar nada... Vamo trabalhar presida...para o sr. 2017 já começou...!!!! SAN

  • boa tarde, massa!!! também concordo que as prioridades são dois bons zagueiros e um volante, mas seria uma excelente aquisição o goleiro americano, lembrando que no ano passado tivemos que jogar com o quinto goleiro por falta de opção - atípico é bem verdade - mas aconteceu. Se houve algo de agradável nesse time do coelho em 2016, foi ver o João Ricardo atuar. Com relação ao Bruno Rodrigo não é um zagueiro que eu gostaria de ver no Galo, mas como já queimei a língua outras ocasiões, como citado pelo Eduardo no caso do Léo Silva, prefiro aguardar, mas certamente ainda precisaremos de outro zagueiro. O elenco está em férias, o apoio e cobrança agora tem e devem ser mirados para o presida e sua diretoria, estamos de olho! Vamos Galo!!!!

  • Gente..pra que pagar 500 mil pra um treinador...tipo..roger..mano..levir...A solução esta aqui em MG mesmo...PAULO SILVA pra treinador!! Amigo, vc topa por menos que os 500 mil?

  • Por que o galo nunca ganha o brasileiro, nunca ganha titulos que precisamos, uma razão histórica, precisamos definir prioridade, ganhar o brasileiro, ganhar libertadores, o que queremos, ou mandar times, para ganharmos tudo, ou simplesmente competir e ficar nas primeiras posições, como no caso 4º, vice, vice, o que queremos realmente?

  • Vejo o Galo com um bom elenco. Tem uns 18 jogadores de ótimo nível e que podem formar uma grande equipe. Mas é preciso comandante que saiba impor respeito e que também organize o time em campo. Se o roger conseguir isso e eu acho que ele fez isso no Grêmio, podemos ter um bom ano. Jogador precisa estar bem treinado e saber que se não cumprir o que for mandado vai pro banco. Disciplina e organização. Tomara que o Roger dê conta.

  • Caro Eduardo, gosto desse espaço e comento com frequência. Opinião, o ditado nos ensina, cada um tem a sua, e entendo que uma crítica é tão somente “uma crítica”. No meu entendimento, o que pode torna-la “construtiva” é a percepção do criticado sobre a opinião que lhe foi repassada, ou seja, a própria crítica, podendo extrair algo positivo em seu conteúdo. Peço permissão para expor uma ideia crítica sobre o texto. O lema do Blog é bastante claro: “Aqui é SÓ Galo”. O próprio blogueiro recorreu ao bordão várias vezes, ao comentar opiniões de outros torcedores no espaço. Contudo, no texto de hoje, a exemplo do que já ocorrera em outros, o Blogueiro utilizou 3 dos 4 primeiros parágrafos, sobretudo o quarto, expondo opiniões sobre outros times, ainda que remetendo o assunto ao Galo, ao meu ver, de forma secundária. Não tenho intenção qualquer que aponte à “censura” ou “pauta” de conteúdos, até porque, embora minha opinião seja bastante prepotente, reconheço, o blog é muito bem conduzido pelo Blogueiro, e aqui, tenho ciência, sou tão somente admirador e “palpiteiro”.
    Ao longo do ano, tivemos nesse espaço várias informações e discussões que julgo muito pertinentes. As contratações, sobretudo de Robinho e Fred, o comportamento da torcida, a preferência por estádios e substituições de treinadores foram assuntos bastante comentados e propuseram boas análises. Por vezes, até “furos” de notícias. Foi aqui que fomos informados primeiramente da dispensa do Marcelo Oliveira e a contratação do Roger, ambos “furos de notícias” repassados pelo Castor, confirmando a veridicidade e confiabilidade de sua fonte.
    Por isso, entendo que este espaço possa ser muito importante nesse período que, na minha opinião, é o mais chato para quem gosta de futebol. São varias e várias informações desencontradas, especulações estapafúrdias e “notícias plantadas” por empresários gananciosos que contam com a conivência de jornalistas oportunistas e afobados, muitas vezes mal intencionados mesmos. E, é fato, o Galo já não conta com a boa intenção de grande parte da imprensa mineira, muito pelo contrário. Exemplo claro e recente foi a contratação do Fred, que quando fora pretendido por outras equipes do país, era tido como um grande reforço. Bastou acertar com o Galo para que fossem questionados os valores da transação e a capacidade técnica do jogador.
    Isso não é complexo de vira-latas, mas uma opinião considerando períodos iguais anteriores, assim como o que já está sendo ventilado e dito nos programas esportivos e páginas de esporte. Tenho pra mim que muitas vezes boa parte da torcida se deixa levar por conceitos e opiniões de comentaristas esportivos, e cria uma onda desnecessária e muitas vezes irreais sobre jogadores e treinadores. A do momento é a de que Roger é retranqueiro e terá dificuldades com o elenco atual do Galo.
    E esse pré-conceito imposto por comentaristas já dificultou, e muito, a vida de jogadores e treinadores no Galo. Me lembro de dois casos, e agora, Caro Bloqgueiro, serei eu a abordar outro time, mas a intenção é contextualizar. Lembro-me que Guilherme e Leonardo Silva chagaram ao Galo praticamente na mesma época. Ambos rotulados, desde a chegada, como ex-jogadores do rival. Contudo, situações diferentes. O primeiro teve somente duas temporadas por aquele clube, e veio ao Galo após jogar uma temporada no exterior. Já o zagueiro transferiu-se imediatamente ao fim do seu contrato de 3 anos. Porém, como o Léo Silva apresentou bom futebol logo em sua chegada, podemos dizer que o rótulo que lhe fora imposto não pegou. Já o atacante, durante todo o seu contrato, por 5 anos, era sempre lembrado por seu passado. E, de acordo com a imprensa, a “rejeição” da torcida pelo jogador era consequência desse passado. Contusões, má atuações e declarações infelizes eram, com frequência e por muitos comentaristas, renegadas a segundo plano na motivação das criticas que o jogador sofria da torcida. A primeira, para esses comentaristas era, repito, o passado do jogador. Fato curioso é que ficou mais tempo no Galo, e conquistou seus principais títulos jogando pelo clube, mas até hoje é lembrado pelo período anterior ao Galo. Coisa de imprensa mineira. E, ainda dizem que é influenciada fortemente pela “galopress”. Realmente, não entendo.
    Por fim, ainda no campo dos pré-conceitos, acho que essa situação da contratação do Bruno Rodrigo é erro da Diretoria. E, não dou a mínima para o passado recente do jogador, no que diz respeito a rivalidade. O que me incomoda é a qualidade do jogador. Entendo que possui o mesmo nível técnico, senão inferior, ao do Erazo. Este, se estiver saindo, o Galo necessita contratar outro com qualidade superior.
    Saudações alvinegras.

    • Souza meu amigo: estou Muito agradecido por você ter reconhecido meus Dois furos de reportagem feitos aqui neste blog. Por isso me intitulei de Castor Magic. Abração.

  • Até agira não vi ninguém falar que o galo busca um camisa 10, só vejo falar em zagueiro e volante nosso time não tem um camisa 10 desde a saída do Ronaldinho. Time que quer ser campeão tem que ter um camisa 10

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