Empatar fora de casa, seja com o Goiás, CSA, Avaí, Santos, Palmeiras, Flamengo ou quem quer que seja, é resultado que acho saudável. Entretanto, após ceder empate ao São Paulo e Fortaleza e perder para o Palmeiras – em Belo Horizonte – e ainda o Grêmio, embora fora e na ocasião na zona de rebaixamento, obriga a buscar recuperar esses pontos atirados pelo ralo. Diante disso, a meu juízo, perdemos mais dois e não conquistamos um ponto. Era pra vencer e convencer. Nem um e nem outro!
No jogo de ontem, naquele horário sacana que a televisão impõe ao torcedor, algumas situações desconfortáveis de jogo continuam acontecendo com o Galo. A lentidão da equipe quando um ataque adversário é desfeito, ao invés de uma rápida subida em direção ao campo inimigo. Toquinho pra um lado e para o outro, jogador para com a bola enquanto o adversário recompõe seu sistema defensivo.
Vez por outra, ainda para desespero do Atleticano, voltam a bola que está próxima a área de defesa para jogador no meio de campo e deste para a defesa. Desesperador para quem já viu atacantes no passado que tinham fome e cheiro de gol. Gol? E a quantidade de gols perdidos? Seja Ricardo Oliveira, Alerrandro, Otero, Chará e agora Papagaio. Nenhum deles balança as redes. O primeiro e o segundo estão a 13 e 5 jogos sem marcar. Difícil!
Empacamos ali na quarta colocação, sendo que a continuar nessa cantilena, parece mais certo perder colocações que subir na tabela. São de seis a dez pontos, seguramente, que escaparam pelos dedos da nossa incompetência. Tivéssemos mais competência, estaríamos numa folgada e distante terceira colocação, até segunda, com chances até de liderar a competição. Vida que segue afinal o que passou não tem retorno, vamos buscar melhorar esse desempenho e pontuar no Brasileiro.
Não reputo o jogo de ontem, frente ao Goiás, como ruim. Foi uma partida razoável, sendo que no segundo tempo ganhou fortes emoções. Poderíamos ter vencido e até mesmo corremos o risco da derrota. Mas, tanto a morosidade (às vezes parece falta de apetite) quanto à falta de pontaria, determinaram esse novo empate do Galo. O primeiro fora de nossos domínios e sem a força da Massa.
No time que atuou com o Goiás, destacaria Cleiton e Ramon Martinez. O goleiro, lentamente, vem conquistando a confiança do Torcedor. Tranquilo debaixo das traves e com uma boa reposição e bola, coloca em risco da titularidade do eterno ídolo Victor. O Santo, responsável pelas conquistas de 2013 e 2014, vinha sendo muito questionado. Só deu lugar ao seu imediato em função de contusão. Corre o risco de voltar direto para o banco de reservas.
Já o volante paraguaio, que em partidas anteriores não deixou boa impressão, desta vez se destacou. Cumpriu bem o papel de resguardar e proteger a nossa defesa, sendo que ainda arriscou algumas descidas para tentar ajudar aos atacantes a penetrar na área adversária. Se mantiver o que mostrou, alivia a barra do Rui Costa. Tomara que o lateral Lucas Hernández também mostre futebol.
Por outro lado, até preciso refletir sobre isso (parecendo psicose persecutória), continuo não gostando do Geuvânio. Sua jogada é uma só, ainda assim – vez por outra – se enrola com a bola nos pés. Terrível! Jogador para cair nas graças do Torcedor Atleticano carece de efetividade, que no futebol atual é avaliado sobre duas situações básicas. Gols e assistências. O saldo dele é muito baixo para envergar a camisa do Galo, sobretudo a de número 49, que foi a primeira usada por um dos maiores ídolos da nossa história. Ronaldinho Gaúcho.
*fotos: Bruno Cantini/Atlético
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Se o Galo, ou CAM - Clube da Austeridade Mental, permite a titularidade improdutiva, com péssimo custo-benefício, dos intocáveis Elias, Fábio Santos e o "soberano" R13Zero, incluindo a estranha renovação de Nathan, é caso de auditoria independente e de polícia.
Ou os respectivos empresários estão dominando ou estão associados.
Até que enfim a sorte da mariada acabou... pra cima do foguinho... único time de MG disputando competição internacional... kkkk
Fala isso nao,as Marias aqui do blog, piram.
E essa conjuntivite do Cazares, hein? Não dá para entender.
Aqui o Soberano é carta na manga
para uma decisão : sabe tudo e um
pouco mais .
Vai que marca um gol aqui ou ali e ,
pronto , contrato até 2029 .
Enquanto isso a cobrança de cima ,
o comando a falar alto exigindo do
atleta mais compromisso, isso daí
nem pensar .
Como exemplo de atitude , vocês
viram o Tardelli no Grêmio ?
Cheio de vontade , de marra , quis
se impor dentro do plantel .
Renato foi o primeiro a dizer que lá
quem manda em campo é ele , e o
jogador vai fazer o que for pedido
pelo treinador .
E a diretoria apontou para o atleta
a porta da rua , que é a serventia
da casa .
E ontem , quando foi substituído ,
ainda levou uma carraspana bem
dada pelo Gaúcho .
Aqui o cara sai e xinga treinador ,
chuta copo d'água , esbraveja ....
e vai para os microfones para
receber afago da imprensa !!!
A diretoria estendeu o contrato do Nathan e ele vai ficar até o final do ano e sem perspectiva de jogar. É ou não é um caso de polícia?
Boa tarde,
JOGO SOFRÍVEL, O GALO COM O FREIO DE MÃO PUXADO, SEM VONTADE DE VENCER, SEM GANA, SEM HONRA. TIME FRACO, TÉCNICO FRACO,DIRETORIA AMADORA.
2019 SERÁ PARA ESQUECER.
SERÁ QUE ESTES JOGADORES QUE VESTEM A CAMISA DO GALO, MERECEM ESTAR AÍ ? EU DIRIA QUE UNS 8 NÃO.
ABRAÇO.
Chega de balela! Não perca tempo com jogo de equipes interioranas! Goiás x Atlético. Ha ha!
Hoje a noite de jogo de time grande: Cruzeiro x River!
O resto é pingado frio. Café velho e pão-de-queijo mucho.
Como?
O empate não foi o ideal, no momento, mas foi melhor que qualquer derrota por erros em campo. De algum modo, a defesa está se tornando mais sólida com o paasar do tempo. Não sofremos mais aqueles sufocos de fim de jogo com reversão de resultados por erros individuais ou coletivos. Infelizmente, o futebol moderno não concede mais espaço para o "jogar bonito" ou o "jogar bem". O fundamento do futebol moderno é resultado. Jogando feio, mas colhendo o resultado é o que representa valor. Particularmente, gosto de ver um bom futebol. Mas, o futebol atual se tornou futebol de resultado por uma razão muito simples e que afeta todo o mundo e todos nós. A questão financeira. O mundo desportivo hoje é um mundo empresarial, financeiro. Títulos revertem em capital. Quem tem mais capital e administra bem suas dividas vive bem. Não estou dizendo que concordo, tampouco advogo em favor desse cenário. Mas, negar isso é temeridade.
Caros,
Como superar a MEDIOCRIDADE instalada? A facção mequetrefe JABAZEIRA q ganha ingressos e acesso fácil comemorando empate contra o fraquíssimo goiás? ? Ñ acredito q sejam ATLETICANOS. O botafogo tá na mesma balada do goiás, ñ tem time...E aquela FACÇÃO covarde q aplaudiu derrota prás marias? Fiquem em casa, CABRÕES, e parem de atrapalhar A Torcida q quer ver o GALO FORTE E VINGADOR e q esse amontoado de COME QUIETO q ñ ganha nada ñ entregue a rapadura no campim do mequinha.
GALO SEMPRE!
Bom resultado empatar com o Goiás!!!! Tem torcedor que se acostuma com pouco, que contenta com as migalhas. É uma acomodação de torcedor, jogador, técnico e dirigente que realmente incomoda. Quem pensa na média, mediano será, por isso que o clube afunda cada vez mais, que não temos diretor de futebol competente, pois não há contratações em vista. Acorda torcedor, seu conformismo é prejudicial ao clube. Somos gigante, torcedores não apequenem o Atlético, temos que ser exigentes, caso contrário vamos os rivais com bons elencos, diretorias e técnicos competentes e sempre nas disputas por títulos. Acordem!!!