A necessidade de resultados, paralelamente à exiguidade do tempo, determinaram ações no Galo que buscam efeito – ainda que tardio – de recuperação na temporada. Eliminado precocemente das Copas do Brasil e Libertadores, aliado a uma fraca campanha no Brasileiro, a diretoria decidiu ontem pelo desligamento de André Figueiredo do cargo de superintendente de futebol profissional.
Em torno de dois meses no cargo, ele vai retornar às categorias de base. Sua passagem pela função vinha sofrendo resistência pelo grupo de jogadores, embora essa informação tenha sido contestada pela diretoria do clube. Durante seus poucos dias à frente desta missão, em nada contribuiu para o Galo sair do marasmo da temporada.
Naquela ocasião que assumiu o cargo, circulou informação de que jogadores, como Leonardo Silva e Victor, teriam reagido à decisão do presidente em confiar o cargo a Figueiredo. Não daria muito crédito a tal informação, não fosse a rápida e providencial nota do capitão, descartando o fato.
Ao meu entendimento, a divulgação desta nota acabou confirmando que existia resistência entre os profissionais. Sua curta passagem e os pífios resultados como as eliminações das duas Copas, reforçam que o período foi conturbado e necessitava ação efetiva.
Circula que também Carlinhos Neves, que já colocara o cargo em disponibilidade, também estaria na lista de liberações do Galo. Que o universo conspire a favor dos oito milhões de Atleticanos, provocando a volta do bom futebol e resultados, caso outras eventuais mudanças venham a ocorrer. Reafirmo, entretanto, que quando a cabeça não funciona, a tendência dos membros é de total e absoluta atrofia.
E mais, para aqueles poucos que reclamam às criticas feitas à direção, que saibam de duas situações. O antagonismo entre os que criticam e os outros que elogiam não credencia a parte contrária a taxar a outra de qualquer adjetivo. O blogueiro mesmo, aqui neste nosso espaço, já foi chamado de “chapa branca” e agora, por pessoa próxima à administração do Galo, num encontro casual, de jogar contra. “Você é mesmo Atleticano?”, indagou o pseudo porta-voz.
Defendo-me, bem como a muitos Atleticanos, pelo nosso sagrado direito de concordar ou discordar. Mesmo não conformando com ações administrativas, técnicas e até de jogadores, claro que torço por todos darem certo. Nem o momento sofrível que os três pilares (diretoria/comissão técnica/jogadores) vêm nos sufocando, me faz menos Atleticano. Suporto tudo isso, com a mesma resignação histórica que aprendi nessa condição de Atleticano raiz. Tampouco cedo às tentativas de provocações de adversários, acham que vou me curvar a quem se acha no direito de avaliar nossa Atleticanidade. Em nada abala minha paixão Atleticana.
A propósito dos nossos adversários de Minas Gerais, como não poderia ser diferente, fui alvo de centenas de mensagens e memes ontem. Daqueles que tenho a liberdade de brincar, lia e alguns até respondi. De outros, deletava sem abrir. Basta conferir no telefone. Recebi também muitas reações de Atleticanos à final inédita da Copa do Brasil. Aos curiosos sobre o que penso destas duas partidas, informo que não tenho lado nesta decisão. Sem opção. Um vai perder e vai me agradar.
Além disso, uma das mensagens de WhatsApp me fez recordar dos meus primeiros tempos de Belo Horizonte. Naquele início da década de 70, onde na república se disputava quantas namoradas conseguiu arregimentar entre uma e outra ida a Araxá, um dos meus colegas, debochando, sustentava ter saído com quatro diferentes e ia sair com a quinta. Perguntou-me se eu tinha “faturado” alguma naquele período. Respondi que só uma, que gerou uma provocativa e continuada zoação. Só que a única era exatamente a oficial dele próprio. Então, a similaridade que vivo nessa competição com a minha condição daquele período, foi que ganhei exatamente de quem entendia estar tripudiando. Vida que segue!
A opção pelas Copas, que até questionei – sem criticar -, está cada dia mais…
Conforme planejado, executei fielmente minha programação para a quinta, pós vitória e classificação dignas de…
Uma partida gigante, frente ao último campeão da Libertadores. Assim, como na Copa do Brasil…
Tem tempos que não sentia uma atmosfera tão interessante para o Galo como para esse…
Tudo bem, é verdade que somos milhões de técnicos, mas a decisão é do treinador…
O bom resultado e a boa apresentação da equipe, tem tudo para sinalizar uma mudança…
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Olá Eduardo,
Dificil de enternder...uma equipe top com craques do neipe de Ronaldinho e Cia, campeão de libertadores e copa do brasil, de uma hora para outra se encontra todo esfacelado. Um ataque com 3 jogadores de frente, vulgos matadores,
todos acima de 33 anos, lentos e pesados.Outras situações q me envergonha, o trabalho que o Ronaldinho prestou ao clube, colocando na posição top no mundo, dá o cano no cara na hora de pagar; o Vitor, salvando o time a todo momento, não paga ao Grêmio também. Só que uma hora terá de pagar, Se Roger tinha algumas virtudes, era no mata mata, dispensa o cara na hora das decisões, o brasileiro já estava perdido naquela altura, as copas seriam as salvações. Agora pegou todos os amadores(estagiários) do clube e lhes deram cargos de confiança, de time top à outra vez na série B, aquele plantel comum que começou a temporada e que enchiam a boca p falar melhor elenco, também está se desfazendo. Que presidente é esse?...o Kalil tem que voltar lá na cidade do galo e mostrar esse tal de Nepomuceno como faz.
Impressionante ! Como um atleta com pouco mais de um metro e meio consegue ser dispensado por uma ,duas e na terceira vez se torna tão valioso chegando a ser a maior negociação de um clube trazendo ao mesmo uma fonte d renda capaz d sanar boa parte de uma divida q dificilmente seria caso não fosse dispensado por varias vezes e com apenas uma declaração nas redes sociais consegue ser mais poderoso q o proprio mandatário ???
Figura essa q não é de quadrinhos mas o pequenino bom d bola pode ate ter sido infeliz em suas declarações mas deixou grande parte dos seus torcedores super felizes
Dê a Cezar o q é de Cezar ,mas a figura carimbada na moeda mostra o poder de um imperador ilustrado virtualmente ,utopia
Como se fosse uma moeda sem valor atirada na lata d lixo e após um tempo sendo descoberta e essa mesma moeda se transformando em relíquia,uma moeda da sorte com super poderes capaz de transformar um principe em sapo ,um cartola cheio de ego em apenas um homem sem opinião própria facilmente sendo manipulado pela mídia ... ora bolas
O poder das cifras.
Money talks !
Saudações!
Aqui é galo pow !
Boa sorte @domenicobhering . Que o CAM obtenha a paz necessária externa e internamente, para entrar nos trilhos e espantar de vez esta zica q vem nos enchendo os pacovás ...sucesso irmão ! GALO
Caros,
Sobre chapas...
Ñ acredito q o Barba Branca aí acima seja verdadeiro chapa branca, até confessar o contrário. O autêntico chapa branca é fácil de perceber pelo categórico e frouxo estilo de escrever (toda mão), é maldoso, quase anti-atleticano, lambe-bolas, pois centra toda sua energia em depreciar a torcida. "A culpa é da torcida, pois...", vejo escrito. Se o clube contrata, indicado por Deus sabe quem, e o camarada faz papelão, ñ rende, suga os cofres e da estrutura do clube, passa dois três anos na sombra do DM ou na mordomia da Academia e a torcida cobra ou mesmo é indiferente à situação, a culpa é dela, pois ela deve apenas e somente incentivar (vestiu a camisa, né?), até q o pulha abandone o clube, e vá pra o méxico q o pariu. Para o chapa puro sangue, a torcida tem a função exclusiva de apoiar, cantar o hino e pagar a mensalidade de sócio. O chapa branca carimbado e tarimbado leva ao pé da letra o chavão "torcida única", como se dá cabeça de 10 milhões fosse possível o pensamento único, invariavelmente da obrigação do apoio incondicional. Isso ñ existe em lugar nenhum e é hipocrisia ñ admitir. Ás vezes até o próprio amor a ou de Deus é condicionado pelos donos da fé, por exemplo, ao pagamento do dízimo e outras solicitações, e aí sim, corre-se o risco do único autêntico e verdadeiro Barba Branca lá no alto ficar Antigo Testamento, bravo. Na realidade, o verdadeiro e autêntico barba branca é uma farsa e fica sem o q dizer nesses momentos de ação, pois ele nem reconhece crise, invenção de venezuelanos islâmicos infiltrados. Talvez nem sinta tristeza pelo momento do CAM. E repetirá o bordão: "A culpa é da torcida", como se ñ fosse parte dela...
Obs.: Kalil deu certo depois de mais de 20 anos dentro do Clube pq aprendeu como ouvir a torcida. Aprendeu tb q nem tudo podia ser atendido a todo momento. Porém é fato, a sua maneira o Bocarra dialogava com o torcedor. Hj o CAM tá sob uma direção canhestra, infeliz e comprovadamente...
Obs.: prá mim o Clube é a torcida, o q permanece, ninguém individualmente sendo mais ou menos q o outro...as administrações passam.
Obs.: alguns querem abrir a caixa preta do CAM, exigindo transparência. Ora, clube de futebol é como se fosse Estado Mínimo, ali dentro ñ cabe a torcida, a população cidadã. Percebem?
Caro Viana, faço um som com minha fender stratocaster, lendo seu texto psicodélico, cheio de verdades e mentiras,e como dizia uma sábio das antigas: não tem certo nem errado, todo mundo tem razão, o ponto de vista é que o ponto da questão! SAN
Boa tarde Eduardo e atleticanos!
O meu comentário hoje é curto e grosso: se o nosso presidente Nepomuceno for ouvir sempre a bipolaridade de parte da torcida, daqui há pouco não haverá treinador, preparador físico, diretor de futebol e nem jogadores para jogar o restante do brasileirão. A hora é de união de todos para que o Galo possa reagir, sair dessa zona perigosa e depois tentar o G-6. Deixam as mudanças para quando for resolvido os problemas do time, pois o que importa para nós torcedores no.momento é ver o Galo ressuscitar, permanecer na série A e quem sabe ainda uma vaguinha na libertadores. A nossa torcida tem que parar a partir de agora, a ficar pedindo mais mudanças, pois isto só tumultua um ambiente que já tá tumultuado e desgastado. Vamos apoiar até o fim e no encerramento do brasileiro, com.o time, se Deus quiser na série A e com a vaga garantida ou não na libertadores, exigir as mudanças radicais para o ano de 2018.
Boa tarde, Eduardo e amiGalos. Fica claro para mim, após essa decisão que eu acredito ter sido acertada de mandar o André Fidgueiredo de volta para a base, que o presidente está mais do que perdido. Esse ano de 2017 foi o ápice da ineficiência dele, erros consecutivos tiraram um time que tinha tudo para ganhar muitos títulos dos trilhos, contratações erradas, demissões estranhas, falta de transparência com a torcida, perda do controle sobre os comandados, tudo isso contribuiu para gerar esse momento péssimo que o clube vive.
Torço muito para que esse resto de ano seja o mais proveitoso possível para que não só nos afastemos do Z4 mas também que o time consiga alcançar o G6, ainda acredito ser perfeitamente possível. Quanto ao Domênico Bhering, que tenha muita sorte, garra, confiança e competência em seu trabalho para que o time se saia melhor do que foi até agora.
Saudações alvinegras a todos.
Muito à vontade após o anúncio da efetivação do Domenico Bhering. Pronto. Resolvido o assunto. E para encerrar em definitivo a questão, da minha parte gostaria de pontuar que apesar de gostar demais do Bernard (quem, Atleticano, não gosta?), eu pessoalmente não gostei da impostação dele... Ah, por que disse contra seu preferido? Não. André não era meu "preferido". Meu preferido é o CAM. Apenas não via o por que de tanta cizânia contra ele. E digo que o Bernard a meu modo de ver errou, foi desonesto, porque culpar alguém por tê-lo dispensado quando menino é no mínimo ingenuidade... Bernard é pequeno demais, era pequeno demais. Impróprio para o exercício do profissionalismo sim: esta a impressão que passava a todos. Ninguém tem bola de cristal. Um dia eu disse à minha mulher: "Preste atenção neste menino do Galo! O Bernard é um colosso e ele é menor que o Gabriel!"... Gabriel é nosso sobrinho, e na época, 2013, tinha treze anos... Imaginemos o Bernard quando tinha treze... Repito que ninguém tem bola de cristal... A história registra que quando Garrincha chegou ao Bota em 53, o time pra variar em má fase, alguns jogadores vendo de longe a aproximação daquele cara de pernas tortas comentaram entre si: "Credo! Quando a fase é ruim até aleijado aparece!"... O que há de mais nisso? Estranho seria se dissessem uns para os outros: "De joelhos todo mundo! Vejam quem está chegando! Sera bi campeão do mundo, um dos maiores fenômenos da bola!"... Nós somos apenas humanos. Demasiado humanos. Não somos sobre humanos. Ah, o Cafu também falou! Falou. E eu também falo: já li que Telê Santana no São Paulo pôs Cafu de castigo pra aprender cruzamentos... Ora, já profissional, ainda não sabia este fundamento! Imaginem Cafu menino, chegando ao Galo, que boi de botas não era... Menos, Cafu... Eu só quis dizer isto mais por desencargo interior. Por estas e outras aplaudi tanto a postura do Jemerson... Mas eu não estou querendo ter razão: talvez não a tenha... Mas se o Galo continuasse com ele eu não estaria desatinado como percebo muitos na Torcida... O certo é que estou, ao que parece estamos todos tranquilos e tranquilizados: viva Bhering! Viva o Galo!
PS.: Obrigado, Eduardo!... Você sabe porque estou agradecendo...
Saudações Atleticanas
Somos bons AmiGalos. Percebi na hora. Abs
Boa tarde! Mais uma vez o pseudo presidente "jogou para a torcida"! E tem torcedor comemorando! Santa ingenuidade! Abraços!
O dito popular já nos ensina: “uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa”.
Naquele momento, entendi como necessária a saída do Levir, mas a escolha pelo Aguirre foi uma errada. Marcelo não tinha como continuar, mas contratar o Roger era muito arriscado, e depois, sua saída, inevitável. Mas trazer o Micalle é persistir nesse conceito equivocado de “modernização”.
Assim como entendi a Diretoria não contratar novo Diretor de futebol em respeito a situação de saúde do Maluf, creio que a mesma errou ao não se programar para a inevitável sucessão. Quando chegou o momento, optou por uma solução inócua, incompetente, péssima. Se louvável a dispensa, reprovável a indicação do Dhomenico. Ainda que não haja dúvidas quanto a postura correta e idônea do ex-diretor de comunicação, é duvidosa, eu diria que absolutamente contestável, sua capacidade de assumir tal cargo. O Presidente insiste em desconsiderar necessária a experiência como requisito para ocupação do cargo. Mais uma vez, delega função importantíssima a quem nunca trabalhou na função. Fica explícito que, novamente, trocou por trocar, jogou para a torcida. E, ao meu ver, mais que a dispensa do antigo diretor, a torcida pedia a contratação de um profissional. Nepomuceno optou por “mais do mesmo.”
Oi Eduardo e Amigos, boa tarde!
Não há motivos para comemorar o retorno de André Figueiredo à Base. O tumor foi extirpado, mas o câncer continua.
Minha preocupação se aguçou ainda mais. Fica claro que o nosso Presidente, além de inexperiente, mostra-se também muito confuso e sem rumo, colocando em sérios riscos a instituição Atlético Mineiro. Continuamos à deriva.
Nepomuceno deveria vir a público e relatar o que de fato motivou a destituição de André Figueiredo de sua funcão.
Deveria colocar tudo às claras. Quando o mesmo foi promovido à Diretor de Futebol, o Presidente fez uma coletiva enaltecendo as suas qualidades que o credenciavam ao cargo.
E agora, um pouco a mais de dois meses o cara não serve mais? Tudo continua muito obscuro e o Clube fica exposto à críticas e conclusões equivocadas, fomentando e aprofundando ainda mais a crise. Aí surgem os pseudo repórteres plantando notícias arbitrárias e sem responsabilidades.
Fica evidente que aí tem o dedo dos jogadores que não o suportavam mais. Os mesmos foram decisivos à sua saída. É o Presidente cedendo às pressões de jogadores e de nós Torcedores.
O fato positivo é que o Presidente agiu rápido e já "convocou" Domênico Bhering para ocupar de forma provisória o cargo de Diretor de Futebol.
Domênico tem um bom trânsito entre os jogadores. Respira as coisas do Atlético há mais de 17 anos; é experiente e muito querido por todos. No momento, ninguém melhor que ele para tentar colocar a casa em ordem.
Que esta solução caseira seja o ponta pé inicial para que os resultados dentro do campo comecem a aparecer, minimizando assim, esse inferno astral que vivenciamos.
Como bom Atleticano, a paixão continua a mesma. Torço para que esse novo esquema de Micale com Valdívia no time titular dê certo e que as vitórias voltem a ser costumeiras. Estou até acreditando que o Clayton será a solução... é mole?
Vamos subir, GAAALOOO!