Tive o privilégio de ler e, de certa maneira, colaborar tanto com as pesquisas quanto com uma breve uma síntese do trabalho do Philipe dirigido às crianças. Será uma edição, para o publico infanto-juvenil, contando sobre o grande ídolo que pudemos assistir nos anos 70 e 80, colocando em pânico defesas e torcedores adversários.
Ontem, comentei aqui no blog, que foi há exatos 45 anos que Barbatana trouxe aquele menino de Ponte Nova para brilhar com a camisa Atleticana. Coincidemente, na data de ontem, 7 de setembro, começou a divulgação do lançamento conforme a imagem que ilustra essa postagem. Faltando 9 dias para o lançamento, 9 foi a camisa dele durante toda sua vitoriosa carreira.
O lançamento marca ainda o início das comemorações dos 60 anos do REI, que acontecerá em janeiro de 2017. Até lá muita coisa vai acontecer, sendo que o livro – cujo sugestivo título é “Punho cerrado – a história do Rei”, terá lançamentos ainda em São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Fortaleza – entre outras capitais – e em diversas cidades do interior, como Ponte Nova (cidade natal do craque), Araxá (minha cidade) e mais um tanto de outros municípios. Certamente, alguns lançamentos no exterior – sob a chancela de consulados – também acontecerão durante essa fase.
Enfim, o evento é um sugestivo encontro marcado para a Torcida Atleticana. Além da presença do REI e do seu filho autor da obra, muita gente ligada ao Galo – do passado e do presente – estará na sede de Lourdes para comemorar nossa paixão. Até lá!
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Infelizmente não vi o Rei jogar. Espero que minha cidade Montes Claros também tenha um evento de laçamento, a Massa Atleticana aqui é imensa e somos carentes de eventos relacionados ao Galo.
REI, REI REI, REINALDO É NOSSO REI!!!!! Lembro disso como se fosse hoje. Saíamos de Candeias, de madrugada, eu, moleque, meu Pai e nossos amigos ATLETICANOS e os contra, aqueles do recanto das garças. Víamos nos clássicos de Brasília, Fusca ou Variant. Era um show, um espetáculo. Entrar no mineirão e ver a torcida gritando, cantando, soltando fogos, bandeiras com seus mastros de bambu. As arquibancadas, cadeiras geral tomada com uma multidão de dar inveja. A emoção era enorme. Ali vi vários gols do REI e me formei, com mestrado e doutorado, em CLUBE ATLÉTICO MINEIRO.
INFELIZMENTE não tive o prazer de ver esse GÊNIO DA BOLA ao vivo, pois não é da minha época, mas só de ouvir as histórias que meu pai conta sobre ele, imagino mais ou menos o que era....rsrsrs
Esse merece toda e qualquer homenagem do Clube Atlético Mineiro!!!