Você prefere torcer ou apenas criticar?

 

Crédito: Bruno Cantini/Atlético

Meu Deus, que quinta-feira difícil. O bom primo e amigo Sidney Santos, Sidinho de Araxá, resumiu a coisa toda: “Tem dia que é sempre noite”. O nó na garganta está preso desde domingo à tarde. Encontramos e responsabilizamos os culpados. Treinador, goleiro, zaga, ataque… Como é ruim perder.

Às vezes, quando leio as manifestações de leitores, sinto-me culpado. Excesso de otimismo e momentos de baixa estima são características minhas. Nada é mais vivo que o próprio texto, por isso deixo escapar anseios que me definem. Os dois resultados colocaram para fora nossa reserva de tolerância com a equipe. No Campeonato Mineiro, depois de nove vitórias consecutivas, nas últimas partidas da fase classificatória e na primeira das semifinais, os jogadores sofreram cobranças. O título veio.

Lembro-me da declaração de Elias. “Faltava uma faísca que se fizesse presente no time”. Ela veio, o Galo reagiu, superou e fez dever de casa. Era o retorno da euforia ao nosso cotidiano. Na Copa Libertadores, vencemos as três partidas do segundo turno. Com isso, lideramos o grupo e asseguramos a primeira colocação geral entre todos os clubes que disputam a competição.

Nessas oportunidades, o entendimento entre gramado e arquibancada foi decisivo. Nos dois jogos como visitantes, o Atleticano comandou o cenário e os atletas responderam positivamente. Empatamos no Mineirão e vencemos na Bolívia. Na condição de mandante, a história comprova: os adversários trëmem.

Crédito: Bruno Cantini/Atlético

Não é o momento ideal de procurar culpados. Precisamos de dois ou três jogadores para a sequência da temporada, afinal, estamos em quatro competições —  Primeira Liga, Copa Brasil, Brasileirão e Libertadores. E, se tudo der certo (tem muito chão ainda), conquistaremos o Mundial, em Dubai. O Galo precisa definir quem entra na lista da Libertadores, nas três alterações admitidas. Lá na frente, antes das semifinais, outras três trocas ainda podem acontecer.

Reafirmo meu apoio ao treinador, à diretoria, aos jogadores e àqueles que estão inseridos no dia a dia do Galo. Alcançar nosso objetivo requer confiança. Tenho um fraternal e querido amigo que rompeu o silêncio e anima o coro de “Fora Roger!”. Enquanto o time esteve em festa, não o vi comemorando, agora, ele reapareceu. Homem de idade avançada, como eu, não se contenta com a campanha contra o treinador e pede a saída de jogadores, autoridades e até instituições privadas. Tenho me esforçado a fim de trazê-lo de volta ao otimismo, mas sua recusa é grande. Uma pena. O Galo precisa mesmo de nós.

Jogos passados não voltam. É preciso olhar para frente e lá nos aguarda a Ponte Preta e o Paraná, por enquanto. Não temos tempo para manifestações contrárias. O calendário é cruel e se o time titubear o prejuízo só poderá ser compensando na próxima temporada. É o princípio que norteou a criação do Movimento 105. É o nosso espírito: cantar antes, durante e depois. Vencer, vencer, vencer!

Em tempo: Domingo, uma hora antes do jogo do Galo, pelo Premiere PPV, será exibida uma entrevista comigo.
Foi gravada na minha casa. Além das imagens do meu ninho Atleticano, ou Puleiro do Galo, um papo sobre essa que é a minha única e maior paixão.
O jogo será as 11hs, portanto em torno de 10hs. Trabalho da equipe Adriana Spinelli, Milton Alves e Izac Souza.

Blogueiro

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  • Simples, tão simples como ser torcedor do Atlético, porém ... o time já demonstrou entrosamento, capacidade de ataque, mas não consegue ser efetivo por falta de treinamento em chute para o gol, tanto a curta, média e longa distância. Pare por uma semana de treinar coletivos, táticas e outras circunstâncias. Comece a rota a bola para os meias e atacantes, com velocidades variáveis, para que passem a chutar para o gol. Inicialmente ela irá em direção às nuvens, depois para a linha de fundo, depois em direção ao gol, em seguida, nas mãos do goleiro e, finalmente, fora do alcance do goleiro. O time atual só precisa desse fundamento. São Bons jogadores, esforçados, mas falta o principal: fazer o gol. Não importa se dão 300 chutes a gol. importa tão somente a bola dentro dos três paus. Acreditem, insistam, não desanimem. Aliás, temos alguns ex-jogadores e craques que estão integrando a comissão. Ensinem-os. Façam isso e em breve estarão colhendo os frutos. Exemplo e lição de vida de jogador: Cristiano Ronaldo. Por que será que ele é uma artilheiro diferenciado. Pensam que ele não treina finalizações, exaustivamente? ... Está aí o segredo. Obrigado pelo espaço.

  • Eu prefiro torcer, já que criticar aqui está parecendo crime. Faz parte do caráter brasileiro, devido à forma como fomos colonizados nos proclamarmos como mais ou melhores que outros. Assim, temos políticos que se dizem a "mais pura e honesta alma do País" e outros que dizem terem herdado do avô um caráter incorruptível e consequentemente assim o são. Ainda que nas menores situações aparece alguém para bater no peito e dizer sem constrangimento: " Eu sou o maior" ou "eu sou o melhor" "mais do que eu ninguém é" e coisas do gênero. Há, inclusive, aqueles que se consideram melhores pelo método da exclusão, diminuindo os demais para parecerem maiores ou melhores. Quando digo nas menores situações avento por exemplo os torcedores de time de futebol e mais especificamente aqui entre nós atleticanos. Sempre aparece algum para criticar e desqualificar as opiniões de outros alegando que por esses outros fazerem suas críticas e demonstrarem a sua insatisfação momentânea ou circunstancial eles são menores e nem merecem ser chamados de torcedores do Galo, além de infligir-lhes apelidos de toda ordem, porém frutos de mentes apequenadas pela arrogância e prepotência. Nunca li aqui neste blog alguém dizer que desistiu de torcer ou amar o Galo. Nunca li neste blog alguém fazer as suas críticas em momentos específicos e dizer com elas que não dá mais e vai parar de torcer pelo Galo. Sempre leio todos os comentários e todas as críticas acompanhadas exatamente do contrário, a afirmação de que é Galo sempre! E outras afirmações da mesma natureza. No entanto, os que criticam são vítimas desses que se colocam acima do bem e do mal e fazendo ilações absolutamente equivocadas querem impor o seu amor maior. Batem no peito e se qualificam como melhores e maiores atleticanos que esses que criticam e com toda a razão demonstram seu inconformismo circunstancial. Há algum tempo parei de fazer qualquer tipo de crítica a dirigentes, técnicos, jogadores, etc. Como eu disse joguei minha corneta fora. Não por que eu me julgasse errado ou estivesse deixando de ser atleticano. Assim fiz por não suportar mais esses xerifes de opinião, fiscais de pensamento e censores de meia tigela. Pessoas que não se satisfazendo em ser atleticano e torcer pelo Galo respeitando os seus irmãos de paixão e amor pelo Galo, têm que se colocar acima da razão e do direito de discordância dos outros, fazendo-se assim maior e melhor que os demais. Só os ingênuos, os mal educados e arbitrários são capazes de estabelecer juízo sobre o pensamento alheio. E também os ditadores que inclusive, estabelecem os crimes de pensamento.

  • Oh, Maurício, com todo respeito, mas acho que seu lugar não é aqui... Você só entra pra criticar o Galo. Quando fomos campeões e todos comemoramos, você sumiu... E agora, meu caro, eu peguei você num tiro seco, Maria enrustida... Vou repetir textualmente suas palavras: "Zero, niente"... Pra mim chega, você é Maria!... Nada contra, desde que fique do lado de lá, o azul calcinha, e não venha mais aqui encher nosso saco... E não me responde mal não, que seu problema não é comigo: é com o Galo!!!
    PQP!!!!

    • Olá, meu caro Rubens Bispo. E por que cargas d'agua eu iria responder mal a você? Sou atleticano há 50 anos, passei por quase metade da história do Galo, e por que razão eu iria ao menos minimamente me importar com sua opinião a meu respeito? Não, não me importo. Ah... e mantenho cada palavra do que eu disse. Vamos ganhar ZERO ABSOLUTO com o Roger no comando, porque um time começa pelo treinador. Quanto a aqui não ser o meu lugar... ora, basta o dono do blog censurar meus posts. É tão simples. E, vou te avisar de antemão: EU NÃO COMEMORO TÍTULO DE CAMPEONATO ESTADUAL. Você comemora? Bom pra você. EU NÃO.

        • Qual o nome que se dá a quem dá muita importância à opinião alheia, e se move por ela? "Maria-vai-com-as-outras"!!!! E, blogueiro, qual a razão de censurar minha resposta, já que eu não ofendi ninguém, fui ofendido e apenas estou me defendendo? Estranho. Muito estranho.

        • Maria, obrigado por acompanhar atentamente os meus comentários. Leia-os e aprenda. Só pequenos como o seu time mariano se incomodam com estaduais. Ah... e Maria, já está pegando mal esta sua obsessão por mim. Quer dizer, pegaria mal para um atleticano dar tanta importância para um torcedor que julga um rival. Mas como você é Maria, para você deve ser normal. Quantas vezes mesmo eu me preocupei com o seu comentário? Nenhuma. Já você, Maria, como velha cliente que é, é tem obsessão pelos meus. Cuide de seu timeco mariano, que do Galo cuidamos nós atleticanos.

      • Eu comemoro tudo. Estadual, Municipal e Federal. Internacional também. Comemoro ainda mais a nossa harmonia.

        • Boa Eduardo, é isto aí. Temos que comemorara principalmente a harmonia. Sem ela há a desagregação. Quem ganha com a nossa desagregação?

  • As duas coisas não são excludentes. São complementares. Quem torce, critica. Ora, perdemos no Paraná porque o time é uma bagunça. Falta treinador. Voltamos a ser aquele time espaçado, cada um jogando para si. Agora, de fato, talvez fosse melhor mesmo só torcer... Até porque, ao que parece, Nepomuceno não aprendeu até hoje e não aprenderá nunca a contratar treinador. Talvez porque ele pense que treinador não é assim tão importante. E para quem se contentar em ganhar ZERO ABSOLUTO esse ano, apenas "comemorando" boa campanha e chances criadas, então estamos bem. Porque ganhar, que é bom, vamos GANHAR NADA com Roger no comando. Zero, niente... E pensar que o melhor treinador brasileiro estava disponível no mercado até anteontem...

  • Um detalhe que ninguém falou foi do narrador do jogo do Grêmio, como queria que fizesse 7x0, a decepção dele quando perdeu o pênalti me lembrou o flamengaço classificadaço. Eu acho difícil tirar o Galo Doido do nosso excelente time, se tivesse marcado metade dos gols claros que perdeu na quarta um 5x0 no primeiro tempo não seria exagero. Só que o Adilson não pode subir tanto, tem que ficar ali no meio de campo para cortar os contra ataques. E vamos ficar de olho no goleiro do Paraná na série B pra ver se ele joga aquilo tudo mesmo e trazer se for. Mas contra o Galo todo goleiro virar um Neuer, não tem jeito, é histórico. Acho que com o Valdívia e com a volta do Luan, mesmo que seja meia boca, teremos dois bons times para fazer o revezamento quando for necessário, se necessário. Nada desta ideia de jogar com o time todo reserva, acompanhem o CK de cada um e poupe quem estiver no limite, no máximo três de uma vez, nunca mais que isto. O entrosamento está melhorando e tirar muitos de uma vez acaba com isto. Não vejo nenhum time melhor que o nosso. Pelas minhas contas temos mais 55 partidas pela frente (36 no Brasileiro, 8 na Libertadores, 8 na Copa do Brasil e 3 na Primeira Liga), dá pra ganhar tudo se não tiver salto alto e jogando com o maior número de titulares possível. Vi o título de 71 com 13 anos de idade e não quero partir desta vida sem ver pelo menos mais 2, lá se vão 46 anos. Valeu, Eduardo, este blog é 10, pena que o grupo editorial que o sustenta não o mereça. Aqui é só Galo!!!

  • Oi Eduardo e Amigos, boa tarde!
    Continuo ainda com a cabeça inchada depois das duas pauladas que levamos.
    Jurei a mim mesmo que daria um tempo aqui no blog. Mas a paixão falou mais alto e aqui estou de novo.
    Por isso Eduardo, sou grato a você por ceder este espaço para que o torcedor possa desabafar ou manifestar a sua satisfação ou indignação com o nosso Time. E uma coisa é certa tudo passa e não há mal que dure, nem bem que perdure.
    TORCER e CRITICAR faz parte do DNA de qualquer um que seja amante pelo futebol; portanto, me incluo nesse time.
    Resumindo, é como colocar dois pesos em uma balança. De um lado TORCER e do outro CRITICAR.
    A balança vai pender para aquilo que a Equipe apresentar dentro de campo. Na vitória, vamos TORCER e na derrota vamos CRITICAR.

  • Caro atleticano o certo e que victor falhou nos dois gol de quarta,mais vamos com calma imagina como esta a cabeça dele depois de perder o pai,so quem ja passou por esta situação sabe muito bem,velhamos pelo lado bom se fosse o Giovani no gol com certeza a esta altura ja estava na rua,bem que para mim ele não esta altura para jogar no Galo,precisamos melhor muito a nossa finalizaçoes um time não pode perder tantso gol assim cria muito mais esta errado bastante,um dia deste vi um video dos jogadores fazendo finalizaçaõ para ver que ia acerta o escudo na cidade do galo,a minha sugestao seria o Roger colocar um foto de um goleiro de costa para ver quem acertaria aposto que vamos melhor muito nossa pontaria,brinacadeira aparte ,precisamos ter ter mais concentraçao na partida no jogo de quarta notei que tinha jogador muito alto confiante achando que poderia ganhar a qualquer momento futebol nâo e assim,outro situação sei que não e dificil falar neste assunto mais o galo precisa urgente de um diretor de futebol pois infelismente o Maluf passa por um momento dificil de sua saude,e precisamos pensar em alguem para colocar no lugar dele,ele melhorando se deus quizer ele volta com especie de orientador deste diretor e ate mesmo trabalndo juntos,estamos em oraçao pela saude do Maluf força e fe que temos muitos titulos para comemorar junto

  • Ganhou o Mineiro e aí? O ano acabou? Precisamos ter uma postura mais analítica sobre o desempenho e evolução do time, estamos há 45 anos sem ganhar o Brasileiro, talvez por esse apoio incondicional. Apoiar sempre, criticar quando necessário. Vc não cobra seu filho por boas notas? Não cobra seus funcionários por um bom serviço? Não cobra seus devedores por inadimplência? E por que não podemos cobrar do time que amamos, que seguimos, acompanhamos no estádio, rede social, blog, aplicativo, sites, etc ? A cobrança existe porque sabemos que o time pode dar retorno. Tem muito a evoluir ainda. Ainda nesta vida quero ver o meu Galo campeão Brasileiro, mas é preciso mudar a mentalidade de muitas pessoas que dirigem o Galo. Que bom seria de entendessem verdadeiramente o quanto significa para este título para a torcida...

  • Pra quem é supersticioso, olha as coincidências de 2013 e 2017:
    Perdemos o primeiro clássico do ano no Mineirão com torcida dividida;
    Perdemos pra Caldense de 2x1 no Mineiro;
    Ganhamos das Marias na final do Mineiro;
    Ganhamos do mesmo adversário duas vezes com 5 gols na primeira fase da Libertadores;
    Fechamos a primeira fase como primeiro colocado geral da Libertadores.
    Não acredito muito nessas coisas, mas parece que a sorte está do nosso lado.

    • Boa noite, Hermano e Licinho. Saudações em preto e branco. Vocês estão afinados nos comentários. Até parece que um é armador e o outro centro avante. Jogaram um bolão. Não é coincidência, podem acreditar. Eu acreditei que seria primeiro colocado e sequei alguns inimigos. O Galo vai me levar para conhecer Dubai. Anotem e cobrem depois. Licinho em dois mil e galo classificamos sem derrota foram cinco vitórias e um empate. Duas goleadas de cinco e uma de quatro nos bambis. Este ano está bem parecido né?

      • Boa noite Paulo! Não sou muito supersticioso, mas contra fatos não há argumentos! São muitos fatos idênticos! Vamos torcer pra que não seja mera coincidência! Mas se for coincidência o Galo vai ser campeão assim mesmo! Esse ano é nosso!

  • É possível enxergar os dois últimos jogos do Galo com derrota, pelo prisma do erro individual. E olhando também o bom volume de jogo do time, isso nos dá a sensação de resultado injusto, "falta de sorte", distração ou erro de posicionamento de algum jogador que pode ser sanado com uma boa conversa ou treino específico.

    Mas talvez o problema não seja apenas o do "erro individual". O nosso time sempre teve uma grande propensão ao ataque. O Galo doido é o nosso DNA. O fato é que depois de duas derrotas para o rival regional na primeira liga e na fase classificatória do mineiro jogando como Galo Doido, o Roger modificou o time e deu a bola para o adversário, jogando no contra-ataque.

    O resultado foi muito bom. Muitos atribuíram a melhoria da equipe simplesmente à mudança de esquema, jogando com três volantes. Porém, continuamos jogando com três volantes e agora a nossa defesa continua exposta a contra-ataques como antes. Por isso, entendo que muito mais do que os números mágicos, se 4-1-4-1 ou 4-3-1-2 ou algo que o valha, é a postura do time em campo que faz a diferença.

    Continuamos falando que jogamos com "três volantes" mas não percebemos que o artilheiro Elias vem jogando como meia. Que em nossos domínios (contra o Fluminense) ou contra time teoricamente inferior (Paraná) o time se mostra cada vez mais ofensivo (e afoito) e o Adilson está apoiando cada vez mais. E até o Rafael Carioca tem subido muito.

    Aí aquela defesa que foi impecável nas finais do mineiro volta a deixar espaços e aparecem os tais "erros individuais". Quando foi nas finais que um jogador adversário pegaria a bola de costas para o gol, viraria e chutaria, diante do olhar de todos, como no terceiro gol do Paraná? A falta do primeiro gol seria totalmente dispensável se o jogador adversário estivesse cercado por vários jogadores nossos. O cruzamento para a área encontraria uma defesa muito melhor postada.

    Enfim, abdicamos novamente da estratégia vencedora das finais do mineiro, de priorizar a marcação e a defesa, saindo nos contra-ataques e voltamos ao que éramos antes, mesmo com o novo esquema de "três volantes".

    Em outras palavras, o Galo Doido não morreu. Queremos fazer gols, muitos gols, atacamos o tempo todo e deixamos flancos na defesa. Aí o adversário sai na frente e ficamos com dificuldades de romper a sua retranca. Foi assim nos dois primeiros jogos do ano contra o cruzeiro, foi assim contra o fluminense, foi assim contra o Paraná, depois que eles viraram o jogo.

    Sei que é difícil jogando em casa ou contra adversários na teoria (e só na teoria) inferiores o time ficar postado, dando a bola para o adversário para sair no contra-ataque. Mas pelo menos quando estamos na frente como foi contra o Paraná, acho que o time deveria dar uma prioridade maior na defesa porque nos contra-ataques os gols poderiam sair naturalmente (como foi nosso segundo contra o Paraná).

    Finalmente, se não conseguirmos mesmo abandonar o estilo Galo Doido, pelo menos que não percamos tantos gols como nos últimos dias. Eles têm feito muita falta na hora de contar quantas bolas cada time guardou na casinha.

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