O Atlético já não consegue esconder que algo de muito grave e preocupante vem acontecendo em seus interiores. Há meses venho tentando mostrar que o Glorioso está sendo muito mal conduzido.
Os sinais de que o ambiente intramuros da Cidade do Galo já não é mais o mesmo de antes, de que o comando perdeu o vestiário e o controle do barco atleticano, de que o clube mergulhava em uma espiral de erros e de escolhas equivocadas e de que, não só o rendimento do time em campo, mas também o desempenho e a eficiência das diversas áreas meio e fim do clube estava deixando a desejar, eram cada vez mais claros e eloquentes.
Está cada vez mais evidente que a troca de treinador não foi e nem seria suficiente para resolver os problemas do Atlético.
De positivo o fato de que muitos torcedores, não sem razão, têm se apercebido que uma mudança de discurso de 2021 para 2022 está na raiz dos problemas que vêm afetando negativamente o clube dentro e fora do campo. Em consequência, uma parcela cada vez maior da Massa tem revelado estar bastante decepcionada com o comando atleticano. Não, atoa as críticas e as cobranças vêm se multiplicando.
Não existe uma temporada rigorosamente igual a outra. E, manter-se no topo e em nível de excelência por muito tempo é, além de muito difícil, quase impossível, um desafio que exige de todos os envolvidos, independentemente da função exercida e do grau de poder e de decisão, habilidade, tato, parcimônia, equilíbrio , cuidados e expertise que nenhum outro segmento do mundo corporativo exige de seus profissionais.
“Por que alguns times (ou jogadores) perdem tantos gols?”, nos pergunta o amigo e atleticano Marcos Boaventura. E o mesmo Marcão responde: “Muitas vezes o jogador chuta por chutar. Não perfila bem o corpo. Não controla o tempo, a velocidade com a bola, a força com a bola. Não treina o movimento que precisa ser executado. Outro fator é o mental. Não consegue controlar os pensamentos, os sentimentos diante do gol. Fica excitado demais quando está perto de concluir e aí, não toma as melhores decisões”.
E acrescenta: “O jogador precisa preparar o corpo, precisa da estratégia certa, mas também da atitude mental correta. Este time do Galo não está bem neste quesito. Entra em campo sem foco, reclama demais, perde muitos gols, às vezes leva gols nos acréscimos. Outras vezes, comete erros bisonhos e toma gols em consequência”.
E ele tem razão ao dizer que “o mental deste time do Galo está fraco” e ao lembrar que “no ano passado, em agosto, este grupo, com pequenas e pontuais diferenças, virou e ganhou nos acréscimos desse mesmo Juventude, seu último adversário, virou contra o Bahia na Fonte Nova e sagrou-se campeão brasileiro, ganhou também de virada do Corinthians fora de casa (2×1), do Santos (3×1) e do Fluminense no Mineirão. Era forte mentalmente e sabia lidar com as adversidades”.
E por que perdeu tudo aquilo que mostrou no ano passado? Essa é a pergunta que não quer calar. Por que o time atleticano vem provocando comentários como estes do amigo e atleticano Gilberto de Almeida: “Que coisa horrorosa! Time péssimo. Recuos irritantes, erros de passes infinitos, time sem concentração tendo domínio territorial, mas às custas de toques para trás”.
E é fácil entender porque o velho Giba bastante irritado disse que “o rebaixado Juventude conseguiu ser mais agudo que esse timinho podre. A não ser o Everson os demais jogadores foram péssimos. Dodô foi apenas ruim. Não vale a pena ver um jogo assim. O empate não seria injusto e só não aconteceu graças ao Everson”.
Contra o lanterna do campeonato o Atlético até que começou o jogo fazendo o seu torcedor acreditar que finalmente havia recuperado a alegria de jogar e aquela inspiração que encantava a todos os galistas apaixonados. Mas, como diz o velho ditado, tudo que é bom dura pouco e o time foi aos poucos sendo engolido pela aquela letargia que o tem caracterizado nesta temporada.
Aqui, vale a pena lembrar mais uma lição do Marcos Boaventura: “a gente não está lá e não dá para saber o que acontece nos bastidores. Antigamente diziam que o futebol era 70% técnico e os trinta por cento restantes se dividiam entre o preparo físico e o sistema tático. O futebol moderno é extremamente tático, 100% físico e 100% mental. Então há um desgaste a mais que não havia antigamente”.
Nesse sentido, o velho Marcão acrescenta que “o elenco atleticano está relativamente envelhecido e isso é um problema”. E, por isso, alerta: “os preparadores físicos devem combinar aspectos físicos e mentais para aumentar o raciocínio rápido, a resiliência, a frieza na hora de decidir a jogada, etc.”.
E, para quem ainda duvida que o físico e o mental, associados a esquemas táticos geralmente engrossadores, são fonte de desgaste e de queda de rendimento significativos, vale lembrar que a Copa do Mundo deste ano será realizada no Catar a partir do próximo mês de Novembro, fim da temporada brasileira e data absolutamente inusual e, por isso, traz muita preocupação aos especialistas em relação à fisiologia e ao possível cansaço mental dos atletas que dela participarão.
Não sem razão, a tecnologia tem sido cada vez mais importante e imprescindível para os clubes cuidarem da fisiologia de seus atletas. A competitividade e a pressão de origem e intensidade variadas se não forem bem administradas podem esmagar elencos inteiros e jogar o ano de um clube no lixo. Daí, o cuidado com a mente e com o emocional dos jogadores também ser uma prioridade para quem projeta grandes conquistas.
Por outro lado, não se pode desprezar, também, a possibilidade de que outros fatores possam estar se conjugando de forma a minar o desempenho do time atleticano em campo: preparação pré-jogo e análise de desempenho falhas, deterioração do ambiente interno, baixa da autoconfiança individual e da inspiração coletiva, eventuais conflitos internos, fakenews, cobranças exacerbadas e cruéis de torcedores, filtros sujos em relação mercado da bola, possível inabilidade do comando no trato com os atletas e problemas vários mal resolvidos.
O Atlético voltou a vencer e colou no G6. Mas, essa vitória e qualquer outra que venha a acontecer não pode e nem deve esconder os problemas do time e do clube, sejam eles quais forem.
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Caro Eduardo, boa noite!
Estou muito preocupado com o que tenho escutado, em relação a SAF do Atlético. São especulações (espero) nada promissoras. Valor baixo na venda, e investidor nada confiável, para não falar outra coisa. Já chega o desastre que foi 2022, com a Diretoria querendo fazer, que coisas muito piores possam acontecer em 2023. Não aguentaríamos mais uma porrada, como este ano. Terminamos 2021 com uma enorme esperança, e iniciamos 2022 com uma incógnita. Para terminarmos o corrente ano, num total desastre. Não podemos aceitar uma futura SAF para o Clube, nós moldes que estamos escutando nestes últimos dias. Seria um tiro no pé, jogando a torcida bem para baixo, refletindo negativamente no galo na veia, e nós jogos na nossa Arena em 2023.
GALO SEMPRE! (Abraço pros pangarés do Galo de vez em qdo, os sumidos em 21, ressurgidos em 22, ridículos! GALO SEMPRE!) SAN
Amigalos, Arimatéia tem razão, fecha pra balanço, limpa estás inhacas galácticas, segura o Hulk, e vamo que vamo. Detalhe e os namingh rights da arena MRV , ? Como ficou isso? Galão receberá algo? O que é do galo hoje, o que será com SAF? AKI E GALO
A BASE DO ATLÉTICO É UM CASO DE POLÍCIA...............
A BASE DO ATLÉTICO É UM CASO DE POLÍCIA...............
A BASE DO ATLÉTICO É UM CASO DE POLÍCIA.............
A BASE DO ATLÉTICO É UM CASO DE POLÍCIA.............
A BASE DO ATLÉTICO É UM CASO DE POLÍCIA....
ASSINO EMBAIXO DE TUDO QUE DISSE O DOMINGOS SÁVIO...............
A CULPA POR TODOS OS MALES DO ATLÉTICO É DA DIRETORIA E DOS 4 R.........
ESSE PESSOAL LEVOU O CLUBE À FALÊNCIA............
O DINHEIRO DO SHOPPING DESAPARECEU E A DÍVIDA NÃO FOI PAGA , PELO CONTRÁRIO , AUMENTOU....
E O QUE NÃO DIZER DA CATEGORIA DE BASE , ESSA SIM , A PIOR DO BRASIL , NÃO CONSEGUE REVELAR ABSOLUTAMENTE NINGUÉM..
É POR ISSO QUE VIVEMOS HÁ ANOS NESSA GANGORRA.
PASSOU DA HORA DE UMA INVESTIGAÇÃO PARA SABER TUDO SOBRE ESSA ESCANDALOSA ADMINISTRAÇÃO DA BASE , E PUNIR OS CULPADOS..........
DIZEM QUE A BASE CUSTA MAIS DE 20 MILHÕES POR ANO.
ISSO É UM CASO DE POLÍCIA.
Neste espaço democrático, com certeza posso dizer tudo. Ou quase tudo, desde que não ofenda a honra de ninguém. Pois bem. Volto a dizer: não obstante as alegrias do ano passado, a realidade que sempre levei em conta para o nosso Galo, em nível nacional, por enquanto pelo menos, é bem outra. Dívida alta, sim. Venda do Diamond, JAMAIS. Soluções outras poderiam advir, inclusive com o Shopping em garantia. Mas, aconteceu tudo ao contrário. Arena? quem é o dono? O Galo? Só quem acredita em Papai Noel, duende ou na Mãe Dinah! A CONTA CHEGOU! Sejamos realistas. Estão roubando? Não chego a isso. Mas não existe almoço de graça. Resultado: se formos classificados para um G8 da vida, nem mesmo assim eu acredito, lamentavelmente. E a SAF? O buxixo plantado, é de que existem vários "interessados" bilionários. Qual? Ah, segredo, porque senão atrapalha as negociações.... Me enganem que eu gosto. Afinal, conforme a maior campanha já vista, de publicidade e marketing, para convencer o Conselho para aprovar a venda dos 51% seria um "ÓTIMO NEGÓCIO", porque se Shopping fosse bom o Barcelona eria uns quatro ou cinco, acabou por acontecer, num cenário que já era MAIS PREVISÍVEL, QUAL SEJA, EM POUCO TEMPO OS OUTROS 49% IRIAM PRO BREJO, COMO JÁ FORAM... Assim não dá. Morro galo, mas triste demais.
Boa tarde xará, Max e amigalos!
Concordo em gênero, número e grau com o amigalo Miguel Schettini. Caetano e Victor irão esperar esse time do GALO perder para o CSA-MG e outras equipes do interior no campeonato rural para substituir técnico que já está desgastado e alguns jogadores "come e dorme" desse elenco. Preferem trocar o pneu com o carro andando....
Bom dia,
Diante de tudo dito no texto, julgo essencial a permanência do Cuca.
Ele como não é bobo, já deve ter detectado os problemas, não consegui resolver a curto prazo devido a demandar prováveis despensas, então está empurrando com a barriga para acabar este campeonato.
Acredito piamente que a acomodação tomou conta exatamente pelo fato do titulo Brasileiro ser após 50 anos, eles então julgaram que com isso devam ser louvados eternamente, em parte concordo, eternamente após pararem de jogar futebol ou morrerem.
Mas durante o tempo que estiverem vestindo a camisa e ganhando seus gordos salários, deve ser como 2021 e não aceitamos menos, o tchau com o muito obrigado deve ser a serventia da casa.
Acompanho futebol no geral, talvez por estar em outra praça, consigo ficar menos focado apenas em Minas Gerais, vejo que tudo passa pela permanência e continuidade de trabalho de um treinador.
Exemplo melhor e mais atual é o Palmeiras, ganha todos os anos algum título e o ritmo não cai, vejamos apenas nos últimos 3 anos, saíram do grupo vencedor da libertadores de 2020 e 21, Felipe Melo, Willians, Fernando Prass, Jailson, Vitor Luiz, Antônio Carlos, Eduardo, Drascena, Juninho (Zagueiro),Thiago Santos, Bruno Henrique, Jean,Moisés,Guerra, Lucas Lima,Hyoran, Ricardo Goulart, Fabiano, Diogo Barbosa, e Deverson por idade, Patrik de Paula, Gabriel Veron, Renan venda e despensa.
Detalhe, após o título Brasileiro de 2018 teve um 2019 apagado, e assim a barca saiu toda começando um 2020 com jogadores novos e poucos remanescentes.
Poderia continuar talvez mais uns 10 jogadores, acredito piamente que a renovação se faz necessária, e não pode ser feita por diretor de futebol, treinador é quem sabe as necessidades, diretor é correr atrás para atender os pedidos do treinador, no Galo que podemos dizer que é um time sem treinador, quando está não sabe se vai ficar, quando fica abandona o barco e quando contrata outro vem a surpresinha da incompetência, isso sempre.
Ainda temos o tal do SIGA, siga atrás do mais barato, siga atrás do disponível no mercado, siga dependendo dos conchavos com empresários e por aí siga....
Realmente o torcedor tem que ter muita paciência.
Certíssimo, meu caro! Certíssimo! GALO SEMPRE!
Na minha modesta opinião acho inadimissivel que um jogador igual ao Keno perder tantos gols igual está perdendo, o jogador ganha bem tem toda estrutura disponível, mas entra em campo e parece que não está n em ai para o resultado. Outros jogadores que estão no banco entram no jogo e nada acrescentam, jogadores estilo Vargas, Allan Kardec, Calebe, enquanto em outros times jogadores entram em campo dispostos a mostrar vontade e dar o sangue pelo time. Me parece que não estão satisfeitos no clube, seria louvável uma reformulação no elenco, uma nova mentalidade. O diretor Caetano e o Vitor deveriam vir a público e falar o que está ocorrendo dentro do clube, para que a torcida fique a par.
Conclusao: TÁ TUDO ERRADO! Põe uma placa de fechado para balanço, manda todo mundo embora e começa do zero novamente.