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Um abraço do
Douglas Amorim
Psicólogo clínico, pós-graduado em Psicologia Médica, mestre em Educação, Cultura e Sociedade, Doutor em Psicologia Cognitiva
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Geralmente o futuro vai se “desenhando” da forma que a gente se posiciona na vida! Minha tia materna, pela família não precisar da ajuda financeira da prole, ela se “acomodou” e quando a irmã (minha mãe) casou, ela com 25 anos viu a necessidade de trabalhar, porque era a irmã, que por ser a mais nova, pedia o dinheiro do cinema, para as duas, para o pai! Mas minha mãe já costurava, para cobrir despesas pessoais, comprando por exemplo: o desodorante que ela gostava! Já eu que sou caçula também, quando o irmão com quem eu dividia o quarto, casou, mobiliei o quarto “do meu jeito”; já outros irmãos que passaram a dormir sozinhos, em nada mudaram o quarto! Talvez por morares com a família, não faça sentido (ao teu Inconsciente) ter salário (já um dos meus irmãos, em solteiro, acumulou uma boa poupança: grande parte do salário ele poupava)! Quando a gente “se sustenta”, tem motivação para estudar e buscar por conseguinte melhores colocações profissionais!