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Um abraço do
Douglas Amorim
Psicólogo clínico, pós-graduado em Psicologia Médica, mestre em Educação, Cultura e Sociedade, Doutor em Psicologia Cognitiva
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Toda mulher sabe o momento que quer engravidar e como que “escolhe” o pai, daí a razão dela ( a “traida”) ter maneiras diferentes de reação, digamos assim! Uma colega perdeu a concentração total ao trabalho profissional, focando nos afazeres domésticos e como que traçou como meta de vida a “chegada” de ambos os filhos na Faculdade (pouco tempo depois que o caçula ingressou, ela faleceu)! Outra colega que nas gravidezes, teve a colega do marido, grávida “junto”, se esmerou em ser “destaque” na profissão, como que mostrando ao marido que “trabalho é trabalho”! Há uma linha de raciocínio que apregoa que gravidez eterniza, no extraconjugal, a traição havida, daí como a psique “trabalhe” o contexto de “pós traumático” em um grupo de mulheres que “decidem perdoar”!!!