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Psicólogo graduado pela Universidade FUMEC, Pós-graduado em Psicologia Médica pelo departamento de Psiquiatria e Neurologia da Faculdade de Medicina da UFMG e Mestre em Educação, Cultura e Sociedade pela UEMG, tendo desenvolvido dissertação na área de Violência Contra a Mulher.

Tenho 43 anos e sinto-me derrotada e acabada profissionalmente. Não tenho forças pra seguir.

***** A pergunta na íntegra está disponível no próprio vídeo, logo abaixo *****

 

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Um abraço do

Douglas Amorim

Psicólogo clínico, pós-graduado em Psicologia Médica, mestre em Educação, Cultura e Sociedade, Doutor em Psicologia Cognitiva

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Consultório: (31)3234-3244

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3 thoughts to “Tenho 43 anos e sinto-me derrotada e acabada profissionalmente. Não tenho forças pra seguir.”

  1. Em tempo: Leia-se entre aspas a palavra italiana, por se tratar de descendente mas com forte influência da cultura de origem. Obrigado pela atenção!

  2. Nunca se deve desistir dos próprios sonhos. Trabalhei com uma colega da minha tia que foi professora e depois foi funcionária da Secretaria da Educação Estadual. Depois de Aposentada me parece por cinco anos, prestou concurso para a Esfera Federal! Saindo da máquina de escrever para o computador, aos 53 anos em 1995! Reconheço que ela teve dificuldade com a tecnologia e uma colega nossa chegou até a zombar! Ela uma italiana coroa “se segurava” para não responder a altura! Ai eu trouxe a reflexão a luz do Ensino, de que ela como educadora sabia dos desafios do aprendizado que varia de pessoa para pessoa, mas a seu tempo todos aprendem! Se inseriu na nova Estrutura de Trabalho e era área de treinamento onde um deles ela organizou. Um dos colegas palestrantes não foi e a nossa chefe estava junto e aflita perguntou o que elas fariam. A veterana colega sugeriu passar os outros palestrantes na frente e ela estudaria o tema e apresentaria. Conclusão: a nossa chefe ficou boqueaberta com a desenvoltura da apresentação! Finalizo com as palavras que o Diretor do Hospital Albert Einstein disse a Equipe Médica: “Os pacientes chegam já com informações da patologia que tem. Não mais vão a consulta para ouvirem, apenas, a nossa opinião”! Se eu desse ouvidos a limitação que me apregoavam, estaria hoje, ainda ouvindo meu rádio AM/FM vermelho e órfão sei que teria tido um futuro lastimável, ainda mais com a irmandade, individualista, que tenho!!!!

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