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Um abraço do
Douglas Amorim
Psicólogo clínico, pós-graduado em Psicologia Médica, mestre em Educação, Cultura e Sociedade
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Deveria, penso, nesse caso, em incomodar, mais, a ela! Na minha família, a minha tia chegou à família por um tio, acabou namoro com ele e casou com outro tio, nesse contexto foi um desenvolver de conhecer-se! Já a esposa de um primo, depois de morarem juntos, terem duas filhas, casaram! Mesmo sendo, oficialização de uma relação conjugal, mas na semana seguinte ao sábado de casamento, ela vai ao apartamento do cunhado, sozinha e senta atrás de uma garrafa de refrigerante! Ele até que foi honesto com o irmão e namorada dele e pos a legenda no Facebook dela ter ido visitar e se “escondido” atrás da garrafa! Ai é uma situação delicada se ela casou com um homem por ser mais atraente e posicionado na carreira, mas amar o irmão dele e só não ter casado pelo estilo “largadao”!
Bom dia! Acompanho seu blog há 5 anos e essa foi a primeira vez que discordei (parcialmente) do seu vídeo. Acho ser importante contar o passado sim, desde que seja questionado pelo companheiro (nunca omitir em caso de uma conversa franca). Já que alguma situação do passado, por mais que não tenha relação com o atual momento, pode ser um fator limitante para a continuidade do relacionamento, pois pode envolver questões de princípios/valores inegociáveis para o companheiro(a) . Isso evitaria muito sofrimento entre os envolvidos.
Abs e um ótima semana.