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Um abraço do
Douglas Amorim
Psicólogo clínico, pós-graduado em Psicologia Médica, mestre em Educação, Cultura e Sociedade
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Eu traria a minha questão familiar, de termos sido (eu e irmãos) esperados do gênero feminino (época que não era realizado USG na gestante, para saber o “sexo do bebê”), logo esse desejo é presente em nossa memória fetal, mas cada um, “processou” essa memória de uma forma, afinal cada um tem a sua personalidade! Um de meus irmãos teve vários parceiros, num grau até de certa promiscuidade! Já eu sempre fui mais racional, com muitas provações na caminhada e tímido! Muitas vezes, por ser cisgenero, tinha amigo que começava a me “procurar” mais com certo receio de estar avançando sinal, como se diz, mas quando percebia que estava prazeroso para mim, relaxava! A minha descoberta sexual, o saber que eu apreciava a beleza dos dois gêneros, mas a atração por homem é que havia, teve que ser me relacionando, não havia Internet no Brasil. O momento que pude afirmar que era minha Sexualidade, foi quando o encantamento de um homem por todos os aspectos que uma pessoa possa nos fazer desejar e admirar, mexia com meu corpo: relaxando para acolher ele, Sem estereótipos machistas, heteronormativos!