“Olá, Dr. Douglas Amorim. Entrei em 2012 numa universidade federal e até o presente momento não consegui me formar, devido às reprovações. Minha família resolveu intervir no segundo semestre de 2017 e eu tranquei a matrícula para pensar melhor na situação. No primeiro semestre de 2018 voltei à faculdade e ao final do semestre tive um surto psicótico que me impediu de terminar e fazer as últimas provas. Tranquei a faculdade novamente no segundo semestre de 2018 para cuidar da saúde, tentar descobrir o que me levou ao surto e, por intervenção da família, procurar um novo rumo para a minha vida: emprego, outra faculdade ou passar mais um tempo cuidando da saúde para só depois decidir. A decisão da família é que eu não volte para essa universidade e, quando demonstro interesse em voltar, usam argumentos como: se fosse relacionamento amoroso seria um relacionamento abusivo e eles precisariam interferir ou eu continuaria com uma pessoa que me faz mal. Chegam a brigar quando eu insisto nisso, pois acreditam que eu não tenha mais discernimento para decidir continuar ou não. Devo continuar nessa faculdade ou não?”
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Um abraço do
Douglas Amorim
Psicólogo clínico, pós-graduado em Psicologia Médica, mestre em Educação, Cultura e Sociedade
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