“Dr. Douglas, obrigado por oferecer este espaço para refletirmos a partir das suas respostas. Estou vivendo algo embaraçoso. Sou gay e passei anos sem ter relacionamento afetivo nem sexual devido a bloqueios criados ao longo da vida por traumas. Vi como recomeço, sair com garotos de programa escolhidos com cuidado para segurança, e que atendessem só público masculino. Estive com pouquíssimos e confiei a um deles, depois de alguns encontros, meus bloqueios. Ele foi me ajudando a superá-los. De certa forma, ficamos amigos. Pelos sérios problemas pessoais que vivemos quase ao mesmo tempo, recentemente, desenvolvemos uma sólida relação de apoio, fomos ombros amigos e nos aconselhamos. Sinto que me apaixonei e ele, por sua vez, diz que está sempre pensando em mim. Liguei-me a alguém que já era meio “namoradinho”. A questão maior é os 29 anos de diferença; sou adulto com trabalho estável, cursos, e ele, um rapaz bem novinho, sem um trabalho reconhecido, ainda no colegial, mas um ser humano sensível e amoroso. Tenho até medo do que sinto.”
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Um abraço do
Douglas Amorim
Psicólogo clínico, pós-graduado em Psicologia Médica, mestre em Educação, Cultura e Sociedade
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Passo por isso atualmente. Hj moramos juntos e não namoramos mais. Descobri coisas que ele fazia qdo eu saia para trabalhar, sofro bastante e preciso de ajuda.