“Boa tarde, Dr. Douglas Amorim. Estou em um momento bastante turbulento. Sou natural de Minas Gerais, conheci um rapaz do Rio de Janeiro e, no meio de 2.016, fui morar com ele. Passamos muitas dificuldades, mas conseguimos ter uma vida financeira bem equilibrada. Agora, no início de Janeiro/2.018, descobri que ele me traía desde o primeiro dia de namoro. Ele usava aplicativos gays, se encontra com os caras e me traiu dezenas de vezes. Eu surtei quando descobri, afinal, havia largado minha vida para ficar com ele. Um dia perguntei a ele o porquê de me trair tanto. Ele disse que ele tem a necessidade de conhecer novos corpos, mas que só gosta de ficar uma vez com o mesmo homem. Foi para psicóloga e foi diagnosticado caso grave de compulsão ao sexo. Ele é uma pessoa muito fechada, que não consegue se abrir com ninguém. Eu, na verdade, sempre desconfiei da traição, mas, não querendo enxergar, fiquei o tempo todo tentando agradar a ele e esqueci de mim. Tentei inúmeras vezes trazê-lo para perto de mim, mas ele ficava só vendo filmes, séries e nem me dava moral. Fiquei muito doente, não dormia, não conseguia comer, larguei o emprego. Voltei para MG e ele ficou no RJ. Ele fala que nunca me amou, que não ama ninguém, nem a ele mesmo. Eu o amo muito e estava disposto a perdoar a traição. Enfim, ajudá-lo ele nesse processo. Voltei para MG, para realmente me tratar, pois cheguei a tentar suicídio. Ele nem do meu aniversário se lembrou. Falou que precisamos ficar um bom tempo sem nos falarmos e que contato agora é perda de tempo. Eu gosto muito dele, queria tê-lo de novo pra mim, pra poder cuidar dele. Quero ajuda para tocar minha vida para frente. Não consigo viver assim. O que eu faço? Me ajude, por favor.”
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Um abraço do
Douglas Amorim
Psicólogo clínico, pós-graduado em Psicologia Médica, mestre em Educação, Cultura e Sociedade
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Se valorize, se permita ousar: não pare no tempo, remoendo traição! Quando um colega se divorciou, Não pensou duas vezes, em atender meu convite para ele viajar comigo: eu havia já reservado hotel e seria apenas acrescentar o nome dele no quarto que eu havia reservado! Nunca havia percebido em mim, possibilidade de nos conhecermos intimamente, mesmo assim, tivemos a primeira transa antes da “lua de mel” (no hotel, em viagem)!
Cara, já passei por isso. É puro egoismo de seu seu ex-companheiro. O jeito é seguir e frente. Não adianta tentar esquecer, você nunca vai esquecer, apenas, com o tempo, a falta dele vai deixar de ser dolorosa e a lembrança fará parte de um passado. Por enquanto vai ser duro, mas resista, não tente voltar que não vale a pena, sei por experiência própria. Este tipo de relacionamento não vale a pena nenhum investimento. Solidário abraço!
Escolha ficar o mais longe possível! Este caso já está encerrado, jogue uma pá de cal.
Se valorize! Procure outros relacionamentos! Dê preferência se relacionar com uma pessoa interessada em ter um relacionamento, que exige reciprocidade, querer dos dois lados.
Este caso só acabou com sua autoestima.
Que mensagem feia escrita de livre espontânea vontade!
Cara numa boa, parte pra outra e continue sua vida tomando alegremente no cu.