“Olá, Dr. Douglas Amorim! Tenho 22 anos e vivi uma infância muito difícil. Tinha amigos, mas, independentemente disso, sempre me senti sozinha. Sou um pouco introspectiva e acabei ficando pior em decorrência dos abusos do ex- marido da minha mãe. Percebi que acabei me tornando em uma pessoa totalmente diferente, com pensamentos negativos de suicídio, entre outros. Minhas esperanças perante as pessoas foi definhando pouco a pouco. Conforme me envolvia amorosamente, sempre acabava me decepcionando. Estava em um relacionamento mas ele acabou. Perdi meu emprego também e, por mais que eu saia e faça minhas coisas, continuo me sentindo vazia. Muitas vezes me sentia anormal e triste demais. A maioria das pessoas com quem saio são deveras divertidas e felizes. Eu, no entanto, faço até um teatro pra tentar me encaixar, mas, quando chego em casa, me sinto uma imensa idiota. Não tenho muitos amigos e isso também me incomoda muito. Gostaria de uma ajuda, um conselho. A terapia poderia me ajudar nesse sentido?”
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Um abraço do
Douglas Amorim
Psicólogo clínico, pós-graduado em Psicologia Médica, mestre em Educação, Cultura e Sociedade
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