“Bom dia, Dr. Douglas Amorim. Sou casado, tenho 45 anos, amo minha esposa e juntos vencemos, projetamos, sonhamos e nos relacionamos muito bem em todos os aspectos. Temos um filho de 15 anos e tenho um grande carinho por uma jovem de 20 anos, filha de uma família amiga nossa. Chamo-a de filha do coração, mas, minha esposa, parece que não gosta muito desse tratamento que dou a esta menina, apesar dela também gostar muito da garota e até ter demonstrado isso várias vezes. Sempre quis ter uma filha mas não aconteceu. Ela é noiva e também gostamos muito do seu noivo. E, como ela sonha em se casar, quero fazer parte disso ajudando o máximo que puder.
Seguem as perguntas:
01- É normal sentir este afeto por ela? Segundo a Psicologia, posso ter carinho e afeto por uma menina como se fosse uma filha?
02- Nunca em minha mente pensei nesta menina como uma mulher, mas, sempre como uma filha. Até quis dar um presente a ela de dia das crianças, mesmo ciente de que ela não é uma menina, apenas para brincar com ela. Como posso convencer minha esposa da pureza deste sentimento, se é que é possível? Grato!”
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Um abraço do
Douglas Amorim
Psicólogo clínico, pós-graduado em Psicologia Médica, mestre em Educação, Cultura e Sociedade
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União é assim mesmo; se a um dos dois faltar confiança em si próprio a liberdade do outro evapora-se; e aí tome-se vigília e sua gaveta, aquela em que guardas, ou não, aquelas coisas absolutamente próprias, passará a ser vasculhada; seu celular também; seu olhar absorto será interpretado etc. Irão dizer que amizade entre homem e mulher não existe, mas sim o interesse carnal; para tanto buscarão explicações em Freud, Lacan, Einsten, Newton, Papa Francisco etc. Um reparo não a trate por menina, porque é uma mulher; menina é até a adolescência. Opinião: faça valer sua liberdade, você não é propriedade de ninguém.
Ah vá! É cada conto da carochinha!
Se coloque na posição dela, pra começar. Talvez você a entenda.