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Psicólogo graduado pela Universidade FUMEC, Pós-graduado em Psicologia Médica pelo departamento de Psiquiatria e Neurologia da Faculdade de Medicina da UFMG e Mestre em Educação, Cultura e Sociedade pela UEMG, tendo desenvolvido dissertação na área de Violência Contra a Mulher.

Não suporto mais essa solidão. Será que vou conseguir ser feliz com alguém?

“Boa tarde, Dr. Douglas Amorim. Tenho 32 anos e há 04 meses saí de um quadro de depressão, transtorno de adaptação e reação ao stress. Quando estive em tratamento, meu companheiro de 07 anos tinha me pedido pra voltar e, logo após, terminou novamente, me deixando na mão no momento em que eu mais precisava. Com isso, estou sozinha há 07 meses e não suporto mais essa a solidão. Estou procurando alguém pelas redes sociais, porém, estou desistindo, pois as pessoas conseguem me enganar e iludir facilmente. Sempre acredito nos outros e não consigo me doar menos. Sempre me entrego. Será que tudo o que passei tem a ver com isso? O problema está comigo? Ando tão confusa, desanimada e desacreditada em tudo… Penso que não existam mais possibilidades de um relacionamento pois todo mundo quer me enganar.”

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Um abraço do

Douglas Amorim

Psicólogo clínico, pós-graduado em Psicologia Médica, mestre em Educação, Cultura e Sociedade

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2 thoughts to “Não suporto mais essa solidão. Será que vou conseguir ser feliz com alguém?”

  1. Tem uma esquete do Comédia MTV chamada “Juju Carente”. Trata-se de uma boneca de plástico que começa dizendo aquelas frases típicas desses brinquedos (“Eu te amo”, “Você me ama?”). Aos poucos ela começa a repetir insistentemente, incluindo frases como “Por quê você não me ama mais?”, e ficando cada vez mais sombria e ameaçadora. Não adianta a menina garantir que a ama – a boneca “Juju Carente” precisa ouvir o tempo todo que é amada. Tá na cara que quem escreveu essa mensagem é uma “Juju Carente”. “Se entregar” certamente é, para ela, o que a maioria das pessoas define como “grudar”, “sufocar” o outro. Deve ser mensagem de whatsapp a cada meia hora no mínimo. Quer “se doar” na expectativa de que o outro “se doe” com a mesma intensidade. Aí quando o camarada se enche disso tudo e dá um pé na bunda dela, vai chorar dizendo que “todo mundo” só quer enganá-la. Moça, vá fazer uma terapia de verdade (nada de “terapia de casal em igreja evangélica”), e procure ser menos chata.

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