Após uma morte chamar a atenção da direção do hospital, uma investigação é iniciada e as vidas de ambos serão impactadas. O suspense da trama está mais na forma como as coisas acontecem do que propriamente no que acontece. Com um final bem previsível, a graça é se prender à atuação de Chastain, sempre um ímã em cena. Redmayne está mais contido do que de costume e continua sendo mais valorizado do que merece.
Vindo do sucesso de Druk – Mais Uma Rodada (2020), que escreveu, Tobias Lindholm assumiu aqui a direção e fez um filme morno, contado de forma tradicional e nada emocionante. A roteirista responsável pela adaptação do livro de Charles Craeber, Krysty Wilson-Cairns, assinou recentemente os ótimos 1917 (2019) e Noite Passada em Soho (Last Night in Soho, 2021). Dessa vez, optou pelo arroz com feijão e não trouxe nada diferente do esperado.
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