por Marcelo Seabra
Voltamos com umas palavras sobre a Associação de Imprensa Estrangeira em Hollywood, pela presidente da instituição, e vamos ao páreo duro de Melhor Ator em Série de TV. Em meio a Jon Hamm, Steve Buscemi, Bryan Cranston e Jeff Daniels, é coroado Damian Lewis, protagonista de Homeland ao lado de Claire Danes. Uma falha no teleprompter deixa Paul Rudd e Salma Hayek na mão, e entram as chamadas para as melhores séries de TV: é mais uma para Homeland. Depois de um clipe de Argo, com a participação do verdadeiro agente da CIA Tony Mendez, vem a categoria de Melhor Trilha Sonora Original, que fica com As Aventuras de Pi, para Mychael Danna, também indicado ao Oscar. E segue-se a Melhor Canção Original, a esperada Skyfall, de Adele, que agradece com seu forte sotaque inglês.
Kevin Costner, em sua quinta indicação e segunda premiação, fica com o Globo de Ouro de Melhor Ator em Minissérie ou Filme para TV por seu trabalho em Hatfields & McCoys, como o pior vizinho imaginável. Para o clipe de Lincoln, ninguém menos que o ex-presidente americano Bill Clinton, que menciona as negociações necessárias para se ganhar
Voltamos das propagandas e mais um prêmio para Virada no Jogo: Ed Harris é o Melhor Ator Coadjuvante em uma Série, Minissérie ou Filme para TV. Megan Fox e Jonah Hill entram para anunciar a Melhor Atriz Coadjuvante em um Longa, e ela não é Sally Field, nem Amy Adams. O prêmio vai Anne Hathaway, de Les Misérables, que faz questão de agradecer ao diretor, Tom Hopper, que não foi indicado este ano. Robert Pattinson e Amanda Seyfried chamam o Melhor Roteiro Original, o falante Quentin Tarantino, de Django Livre. Com Jeremy Irons, vemos um clipe de Amor Impossível (ou Salmon Fishing in the Yemen), e entram Lucy Liu e Debra Messing para Melhor Ator em uma Série de TV – Comédia ou Musical. Da fraca House of Lies, Don Cheadle recebe seu segundo Globo de Ouro e temos mais uma pausa.
No palco, Sylvester Stallone e Arnold Schwarzenegger anunciam o Melhor Filme em Língua Estrangeira, e Schwarza chama o compatriota Michael Haneke, de Amor. Para Melhor Atriz em Série – Drama, Claire Danes leva seu quarto prêmio, de quatro indicações. Aproveitamento de 100%! Sacha Baron Cohen entra, sem graça nenhuma, para a Melhor
Robert Downey Jr., amigo de longa data de Jodie Foster, apresenta o prêmio Cecil B. DeMille, o famoso “conjunto da obra”. Aos 50, como ressalta, Jodie é agraciada, e são 47 anos de carreira. Além de atriz, a competente diretora é homenageada com uma longa montagem de muitos de seus trabalhos. Mais longo é o discurso de agradecimento, em que ela menciona pessoas que a ajudaram ao longo dos anos, família e amigos, e promete continuar fazendo filmes significativos. Ser uma figura pública por tantos anos fez com que ela valorizasse muito sua privacidade, e ela aproveita para espetar a mídia, que pode ser bem invasiva.
Jeremy Renner apresenta um clipe de A Hora Mais Escura (Zero Dark Thirty) e Dustin Hoffman entra para anunciar o Melhor Filme – Musical ou Comédia. Não tinha para mais ninguém: claro que ficou com Les Misérables. À medida que o final se aproxima, parece que os blocos ficam menores e os comerciais proliferam. George Clooney apresenta Melhor Atriz – Drama, e a operária destaque Jessica Chastain finalmente leva, por A Hora Mais Escura. Em dois anos de trabalho, ela fez “apenas” dez filmes. Clooney segue no palco, já que Meryl Streep está doente e não pôde comparecer, e anuncia o Melhor Ator – Drama: Daniel Day-Lewis, o inglês que vive o maior dos presidentes americanos em Lincoln.
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