por Marcelo Seabra
George Lucas tem mania de mexer em seus filmes anos depois do lançamento, acreditando poder melhorá-los. Agora, inventou de converter suas trilogias Star Wars ao 3D, e ainda mudou o Yoda – de boneco para computação gráfica. E a questão que fica é: que diferença faz se ele é um Muppet ou efeito de computador? Para mim, passou despercebido.
Em 3D, o que era bom continua lá; o que era ruim, idem. O filme, de uma forma geral, continua anos luz atrás da trilogia original, que tinha muito mais paixão, carisma e relevância. Os atores estão: a) deslocados (como o “mestre” Liam Neeson e o “Padawan” Ewan McGregor, este perdidinho); b) canastríssimos (Samuel L. Jackson, o que foi aquilo? E aquele menino Anakin, artificial e irritante? Não dava para escolher melhor?); c) sobrevivem sem grandes danos (Natalie Portman).
O 3D inserido realmente foi tratado com cuidado pela Industrial Light & Magic. O filme nem ficou escuro, como tem acontecido em 100% das conversões. O efeito ficou interessante nos hologramas, entre outros momentos, mas não passa de uma distração. E, se fizer sucesso, teremos também todos os outros cinco, distribuídos pela Fox. Precisava?
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