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Nossa Amazônia e a Amazon deles

Ê, ê, ê, ê, ê, Índio quer apito… Se não der, o pau vai comer!

Foto: Google Images

 

Enquanto o Brasil, até hoje, orgulha-se da sua Amazônia, monumental espaço dedicado a toda sorte de infortúnios, de desmatamento clandestino a tráfico de animais, de plantação de drogas a índios que comercializam madeira ilegal, de invasões de terra a chacinas, em pouco mais de 20 anos o empreendedorismo americano criou a sua própria Amazônia, a Amazon, um potentado multinacional do comércio eletrônico, com faturamento anual de mais de 200 bilhões de dólares.

O tal “pulmão do mundo”, a maior reserva de água doce do planeta, a biosfera mais complexa e rica da Terra, fonte inesgotável de matérias-primas diversas para medicamentos, blá, blá, blá, não passa de um gigantesco território subaproveitado, joguete nas mãos e bocas de populistas e ambientalistas de araque, que traga parte considerável do deficitário orçamento nacional sem nada devolver em troca que mereça tanta atenção e louvor da nossa parte.

A Amazon emprega 600 mil pessoas ao redor do planeta e nesta semana ultrapassou o valor de mercado histórico de 1 trilhão de dólares. Além dela, apenas a Apple, outra gigante americana de tecnologia, conseguiu tal feito. Sabem como é, né? Capitalistas são assim mesmo. Possuem esta mania horrenda de gerar riqueza, prosperidade, renda, longevidade, conforto. Mas graças a Deus somos diferentes. Gostamos de mato, sombra e água fresca. Viva a nossa Amazônia.

O PIB brasileiro — oriundo do nosso jeito ecológico, social-democrata, humano, fraterno, etc de ser — gira em torno de 1.5 trilhão de dólares. Vale dizer: a Amazon é um Brasil. Somada à Apple, dois. Mas Ciro Gomes não gosta da Amazon, gosta da Amazônia. Marina Silva também. E Geraldo Alckmin, Guilherme Boulos, Lula, FHC… O Brasil e os brasileiros trocam chip por mato, e João Amoêdo ou Henrique Meirelles por estes políticos anteriores.

Nossa maior empresa privada, em valor de mercado, é a AMBEV, dona das marcas Skol e Brahma. Cotada em 70 bilhões de dólares, faz parte do grupo 3G Capital, dos espetaculares Jorge Paulo Lemann, Marcel Herrmann Telles, e Carlos Alberto Sicupira, empreendedores brasileiros que partiram do Brasil em busca do mundo. Hoje, os três são donos de marcas globais como Heinz, Burguer King e Budweiser, além das Lojas Americanas e Submarino, no Brasil.

Estivessem ainda amarrados ao país e nossas Amazônias, seriam empresários locais e nada mais. Provavelmente não sairiam de Brasília e seus gabinetes e teriam que enfrentar a ira nacional por ser empresários bilionários, vejam que pecado horrendo. Enquanto isso, uns tais Jeff Bezos, Elon Musk, Steve Jobs, Mark Zuckerberg, Sergey Brin, Larry Page e outros “liberais de merda” insistem em transformar o mundo e a vida das pessoas em algo muito melhor.

Viva, Marina Silva! Abaixo a Amazon!

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Ricardo Kertzman

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    • Na prática, a agenda socialista, capitaneada pelos partidos políticos de esquerda, cria privilégios para o grande capital e este grande capital sustenta financeiramente o projeto de poder e de perpetuação no poder do “partidão”.
      Esse fato foi evidenciado no Brasil, pela operação “Lava jato”.

    • Na prática, a agenda socialista, capitaneada pelos partidos políticos de esquerda, cria privilégios para o grande capital e este grande capital sustenta financeiramente o projeto de poder e de perpetuação no poder do “partidão”.
      Esse fato foi evidenciado no Brasil, pela operação “Lava jato”.
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  • OK Vamos ser mais liberais. Enauqanto o Trump ferra com nossa economia sobretaxando nosso aço vamos abrir nosso mercado e abaixar nossas calças para o mercado. Lets make america great again!!

    • Ô mané,pra começar seu nome deveria ser grafado de outra forma : Peter$$$.Lá na empresa em que você está "fichado" eles devem estar pagando muito bem para quem fica teclando sem parar a favor do "Corrupto de Garanhuns" e da futura "Senadora Louca".Caso contrário você não se prestaria a esse papel ridículo de ficar postando aqui nesse blog.Vai caçar sua turma,seu trouxa.

    • Ele não sobretaxou...Idiota.Nós é que fazemos isso.
      Fez o certo.Criou "cotas" a favor da indústria americana e forçar acordos,que já estão acontecendo.
      Pare de olhar as horas no relógio na espera do horário de sair de sua "boquinha".

  • Tem certeza que é nossa a Amazônia? E a Petrobrás TB é nossa? Comeu terra?nem a casa ou carro que compramos é nosso qto mais a Amazônia kkkkkkkkk

  • Olá Distinto, além das loas a expertos, oportunistas, trampolinistas e aproveitadores da espécie de Paulo Lemann e Sucupira é seguro afirmar que o que ocorre é a perversa concentração de rendas. O mais doloroso é perceber que muitos espoliados é que não se beneficiam dessa roda aplaudem e ficam embasbacados. São os provincianos abestalhados com os almofadinhas do hemisfério norte. Nada de novo.

  • “Sempre achei que um dos mais graves problemas dos países subdesenvolvidos é sua incompetência na descoberta dos seus verdadeiros inimigos. Assim, por exemplo, os responsáveis pela nossa verdadeira pobreza não são o liberalismo nem o capitalismo, em que somos noviços destreinados, e sim a inflação, a falta de educação básica e um assistencialismo governamental incompetente, que faz com que os assistentes passem melhor do que os assistidos”. (Roberto Campos)

  • Tal é o poder do estado no Brasil, que o cidadão, em busca de emprego, e a iniciativa privada, em busca de empreender, têm que recorrer primordialmente ao Estado. As empreiteiras e demais empresas privadas não têm que competir no mercado para se darem bem: é muito mais cômodo fazer "negócio" com o rei de plantão. Nada se faz em Banânia, sem que se tenha que molhar a mão de um burocrata e de um político. Concorrer a emprego no mercado de trabalho para quê, se se pode arranjar uma sinecura muito bem remunerada em algum órgão/empresa público?
    No regime estatista, o rei não é não é o cidadão, o mercado; mas, sim, o político.

  • Essa primitiva aversão ao lucro, muito comum entre os povos latinos, tem suas raízes mais ligadas às nossas influências culturais e católicas do que a qualquer argumento minimamente racional. Tanta na religião católica como no seu sucedâneo credo laico/secular, o marxismo, o lucro é visto como algo pecaminoso.
    Ora, o lucro é o incentivo fundamental ao investimento produtivo. É difícil acreditar que alguém invista em uma atividade que não tenha uma perspectiva de gerar lucro. Sem investimento produtivo não há empregos. E sem emprego, não há desenvolvimento econômico e, muito menos, inclusão social.
    Numa sociedade em que haja estímulos e condições estruturais favoráveis aos investimentos produtivos, o capital/riqueza é naturalmente atraído para estas atividades.

  • Meus conhecimentos de economia foram mais do que suficientes para antever as consequências danosas para o país advindas de uma administração petista . Falo e comento sobre isso-com amigos, no trabalho, na internet etc- muito antes mesmo de 2002.
    Como um computador que ficasse mais de 60 anos sem nenhuma atualização e upergrade, tanto em software como em hardware, a esquerda parou no tempo. Se com Marx a interpretação das relações econômicas já nasce ultrapassada dada a sua versão quase infantil da interação capital-trabalho, com Keynes – que as esquerdas adotaram dado a uma interpretação do Keynesianismo que servia à idolatria delas pelo seu deus Estado- se produz um avanço para aquela época e contexto dos meados do séc 20. Mas desde esse casamento de Marx com Keynes, o velho e já defasado computador das esquerdas parou totalmente de receber qualquer atualização.
    A pregação demagógica, estatista e comuno-populista do PT – e de outros partidecos da esquerda brasileira- é, até hoje, fruto daquele septuagenário software keynesiano-marxista. Ora, colocar essa gente para gerir a economia do país foi como trocar um computador de quase última geração por aquela lataria velha, desatualizada e infestada de vírus esquerdistas.
    A única saída agora é apagar tudo e reformatar o Brasil.

    • Velho, entendo qualquer pessoa que tenha ódio do PT devido às inversões de valores que a esquerda trouxe para o país. Mas esse monte de besteiras que você disse, tentando fundamentar com argumentos totalmente insanos, não convencem quem tenha o mínimo de capacidade para refutar seus argumentos. Obviamente que a teoria marxista ou a keynesiana foram desenvolvidas a quase um século mas, obviamente, são atualizadas a cada ciclo econômico que se passa. Mesmo porque não seria sequer possível aplicá-las da mesma forma que Marx ou Keynes as idealizaram. Se você discorda que o estado tem papel fundamental e essencial na economia e que recursos estratégicos de um país devem ser entregues ao setor privado, provavelmente multinacional, sinto informar mas suas teorias é que estão desatualizadas e incoerentes. É fácil confirmar: quando o Brasil teve seu maior desenvolvimento social e econômico no seu passado recente? Quando foram aplicadas as políticas liberais (FHC para os leigos) ou as protecionistas/estatizantes (PT)? Pense a respeito, mas com a razão por favor. A esquerda desmoralizou o país sim, mas ensinou o caminho do desenvolvimento. Essa é a verdade.
      Eu, particularmente, acho que agora é o momento de acabar com essa inversão de valores torcendo pra que o próximo governo não entregue o país. Teria resultados positivos a curto prazo? Obviamente que sim, mas a longo prazo seria o fim da economia do país.
      Abraço

      • Vamos lá:
        -“Ódio ao PT”. Esse é o mais surrado clichê que, não tendo como argumentar por absoluta ignorância, os crentes do lulo-populismo marxistóide repetem como papagaios.
        –“ Inversão de valores”. De fato, no governo as esquerdas trouxeram não só para o País como para o mundo uma grande inversão de valores: nunca-antes-no-mundo se tinha visto tão gigantesca roubalheira de dinheiro público.
        -“Teoria marxista ou a keynesiana foram desenvolvidas” (aulinha de português básico: quando é “ou” fica no singular, uma coisa OU outra FOI desenvolvida).
        –“Quando o Brasil teve seu maior desenvolvimento”. Não foi absolutamente nos desgovernos PT. No período de 2003 a 2009, as economias dos chamados BRICs tiveram um crescimento em decorrência da voracidade por matérias primas do dragão Chinês ( o enorme aumento da demanda de MP fez com que as commoditties tivessem uma estupenda valorização, favorecendo os exportadores de MPs). Este ambiente externo favorável aliado a uma massiva oferta de crédito ( crédito farto, em prestações a perder de vista...) criaram enorme bolha de consumo que, por falta de medidas/reformas concretas, explodiu logo a seguir mergulhando o País na maior recessão de sua história , altas taxas de desemprego e uma massa de mais de 64 milhões de inadimplentes.
        -Que o próximo gov não entregue o Páis”. Só se próximo governo fizer como o PT: entregar as empresas e órgãos publicos á quadrilha que promoveu a maior rapinagem da história do mundo.
        -“Fim (sic) da economia do país”. O Brasil é muito grande para um “fim da economia do País. Embora a profunda recessão que a farra, retrocesso e incompetência na administração da, coisa pública pelos governos PT ( pegou o governo com superávit anual nas contas públicas e dívida pública de menos de 1 trilhão, e entregou com um déficit anual de 150 bilhões e dívida pública de mais de 5 trilhões ) tenha chegado perto de um “fim” ou de uma venezuelização. ( que o impeachment, UFA!, impediu)

  • Olá Distinto, sou daqueles que gostam de chamar a coisa pelo nome da coisa. Ontem, no Acre, o Capitão América de Subúrbio cometeu o crime de apologia ao crime. Temos de nos rebelar contra isso. Isso é perigoso. Devemos, em contraponto adotar o modo do trumpetasso em favor de Lulinha Paz e Amor. Nele não ha rancor, não ha agressividade, não ha intolerância e a pluralidade se manifesta por meio de pessoas de todas as idades. Vamos com esperança!

  • Muito bem... vamos trocar os benefícios tragos pela Amazônia por dinheiro,
    Afinal podemos comer, respirar e beber dinheiro a qualquer hora.

    • Por favor, entenda "Amazônia" como exemplo da nossa cultura geral em desfavor do empreendedorismo e em detrimento ao blá blá blá político ideológico que não nos leva a lugar algum, senão à miséria e subdesenvolvimento

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