Já tinha até me esquecido do sabor amargo da derrota — mas sabia que, mais cedo ou mais tarde, voltaria a senti-lo. E isso aconteceu no domingo passado, com a derrota inesperada para o Goianiense, num jogo em que, para minha tristeza, vi o Galo repetir falhas de comportamento que eu julgava que tivessem ficado no passado. Mesmo apresentando um volume intenso de jogo e uma superioridade técnica evidente em relação ao adversário, o time reproduziu em Goiânia os mesmos erros que custaram o título de 2020. Perdeu gols feitos e cometeu falhas infantis na defesa.
O fato é que o time, mais uma vez, não conseguiu superar um adversário fechado na defesa e que soube aproveitar as poucas oportunidades que teve. Talvez a história tivesse sido diferente se o árbitro tivesse marcado aquele pênalti que não marcou porque não estava a fim de marcar, logo aos seis minutos do primeiro tempo. Mas a “interpretação” peculiar que o sujeito deu ao lance, pelo menos desta vez, não foi a única nem a principal razão de nossa derrota.
Perdemos! Mas mesmo na derrota, Cuca demonstrou segurança para falar do que ele e os jogadores precisam fazer daqui para a frente. Perdemos, repito! Não procuramos esconder, todos viram! É hora, portanto, de dar a volta por cima. Se a derrota de domingo serviu para alguma coisa, foi para nos mostrar que, mesmo dependendo apenas de nós para chegar ao título, ainda temos batalhas árduas pela frente. Serviu também para deixar claro que, independente da posição que ocupem na tabela, todos os adversários que cruzarem nosso caminho virão para cima de nós dispostos a tirar pontos do melhor time do campeonato.
Do 2º ao 20º colocado na tabela, todos se igualam na perseguição ao líder e virão para cima de nós com apetite, retranca, truculência e sal grosso — que vem se tornando um ingrediente indispensável em determinados esquemas táticos por aí. Seja como for, há muito tempo não tínhamos uma chance de conquista tão clara quanto a deste ano. Mas antes de começar a soltar fogos, é bom refletir e não confundir nosso desejo de conquistar esse título com a ingenuidade de achar que nossa superioridade e suficiente para nos garantir o título. Não é. E para ter certeza disso basta se lembrar da tragédia que se abateu sobre o Mineirão no dia 5 de março de 1978. Aquela, sim, foi uma senhora frustração e nada do aconteceu conosco depois disso se compara a ela — nem as nossas quedas diante dos roubos descarados de 1980 e de 1981.
Quem esteve no Mineirão na tarde em que o Galo enfrentou o São Paulo pela final do Brasileirão de 1977 sabe o que é dor de uma derrota em seu estado mais profundo. Aquilo foi de traumatizar qualquer Atleticano. Cito, apenas para provar que não estou sozinho nessa canoa, os exemplos dos amigos Paulo Peixoto, que reveza comigo neste espaço às terças-feiras, e do titular deste blog, Eduardo de Ávila.
Os dois ainda não se conheciam, mas, por coincidência, ambos assistiram o jogo atrás do gol onde foram feitas as cobranças de pênaltis que deram o título ao São Paulo, depois do zero a zero nos 90 minutos de jogo e nos 30 minutos de prorrogação. Foi um jogo cheio, disputado sob uma chuva que encharcou até a alma dos atleticanos.
A decisão foi para os pênaltis e, depois da derrota, Paulinho e Edu ficaram tão traumatizados quanto eu. Tanto ficaram que, dali a mais de 35 anos, na Libertadores de 2013, os dois tiveram um mau presságio quando o mesmo gol foi escolhido para as cobranças decisivas na final contra o Olímpia.
Eu também tive o mesmo mau pressentimento: naquele gol, não! Cheguei até mesmo a comentar isso com meu amigo Jadson Campos, de Divinópolis, que àquela hora estava a meu lado num dos camarotes do Mineirão. Até hoje Jadson me culpa pelo medo que sentiu quando viu Miranda, do Olímpia, partir para a primeira cobrança da série e Victor isolar a bola com a mesma perna esquerda com que defendera o pênalti de Riascos, quase dois meses antes.
Tudo muda na vida! Felizmente, os ventos de 2013 eram outros. As cobranças correram da melhor maneira possível. Serei eternamente grato a São Victor por ajudar a exorcizar o fantasma que me atormentava em relação às decisões por pênaltis. Mas, mesmo assim, pelo menos uma lição da decisão contra o São Paulo sobreviveu e, creio eu, nunca vai me abandonar. Desde então, nunca mais cantei vitória antes da hora. Só conto com o título depois que vejo nossos jogadores partirem para a volta olímpica com a taça nas mãos.
A massa tinha tanta certeza da vitória contra o São Paulo na decisão que nos daria o título de campeões brasileiros invictos, que a torcida Raça Galo, da qual eu participava, resolveu se antecipar. E mandou bordar a segunda estrela sobre o escudo do uniforme que usou pela primeira e única vez naquele dia. “A gente tinha certeza absoluta do título”, recorda Mário Caporali, que estava nas arquibancadas, devidamente paramentado. “A ideia era a do ‘já ganhou’!”, completa Marcelo Costa Braga.
Quando as camisas foram encomendadas, eu não estava presente para que pudesse, também, providenciar a minha. Não me lembro quais entre os integrantes da torcida tinham a sua — mas aquele era o “nosso uniforme”. Estavam lá Aníbal de Castro Gilberto Jr, o Binha; Eugênio Barrote, Francisco Celso Rocha Miranda, o Chico; Gilmar Westin Cosenza, Marcelo Costa Braga, Mário Caporali, Renato Neves Feio, Sérgio Luz de Souza Lima e outros integrantes da Raça Galo…
Embora não tenha participado da ideia, assumo como minha a decisão de nos antecipar aos fatos e de mandar bordar a segunda estrela sobre o escudo. Se eu estivesse presente, teria feito a mesma coisa. Minha euforia e a certeza da superioridade de nosso time, naqueles dias, eram tão grandes que mantinham a cautela à distância. Para mim e para todo mundo, o título estava no papo. Mas a realidade logo se impôs e veio nos mostrar que não estava.
Essa confissão, sei muito bem, contrasta com otimismo sempre demonstro aqui e em outros espaços alvinegros em que me manifesto. É bom, portanto, me explicar. Quando o time está engrenado — e mesmo quando não está tão engrenado assim — sempre miro no objetivo mais alto. Para mim, o título é sempre possível e alcançável.
Sendo assim, acho que o time tem a obrigação de persegui-lo até o fim. Apoiar, apoio sempre. Acreditar, acredito sempre. Torcer, torço com devoção. Mas acredito, como no nosso hino, que para alcançar o ideal de “vencer, vencer, vencer” é preciso “lutar, lutar, lutar”. E, no caso do campeonato de 2020, ainda temos muita luta pela frente.
Sendo assim, é hora do time recuperar a concentração que parece ter perdido e corrigir as falhas apresentadas nas últimas partidas. É hora de por a cabeça no lugar, respirar duas vezes, ganhar amanhã do Fortaleza para seguir na Copa do Brasil e, depois, voltar a pensar no Brasileirão e na partida contra o Cuiabá, no domingo. Cuca e os jogadores precisam agir como se o mundo se resumisse aos 105 metros de comprimento por 68 metros de largura de um campo de futebol.
Quanto a nós, torcedores, temos que continuar apoiando o time e ficar com os olhos cada vez mais abertos para o que está se passado fora do campo. Hoje não pretendo falar de arbitragem nem de cartolagem — até porque, o Eduardo de Ávila falará por mim na coluna que ele mantém no blog Mirante. Especialista no assunto, Edu, que hoje estará no programa Bastidores, de João Victor Xavier, às 20h na Rádio Itatiaia, denuncia, tramoia por tramoia, todas as armações prejudiciais ao Galo que a CBF, STJD e sua rede de aliados na chamada “imprensa nacional” (que é a mais bairrista e provinciana de todas) têm feito para beneficiar os clubes de seu interesse. Mesmo assim, não resisto a um breve comentário sobre o que aconteceu depois da partida da quarta-feira passada, contra o Santos.
Depois de não marcar pênaltis claros e faltas ostensivas contra o Galo, o apitador Paulo Roberto Wrig… desculpem, de Paulo Roberto Alves Júnior escreveu uma súmula que deveria terminar com aquela advertência que havia nas novelas de antigamente: “esta é uma obra de ficção, qualquer semelhança com a realidade terá sido mera coincidência”.
A súmula do rapaz acusa o diretor de futebol do Atlético, Rodrigo Caetano, de ter esmurrado a porta e tentado invadir a sala dos árbitros de vídeo aos 41 minutos do primeiro tempo. Ora… a menos que esse sujeito tenha, como Santo Antônio de Pádua, o dom da bilocação e consiga estar em dois lugares ao mesmo tempo, ele não presenciou a cena que dá como certa em sua obra literária. Para dar um mínimo de credibilidade às próprias palavras, ele deveria, no mínimo, ter relatado no texto como e por quem foi informado da situação. A súmula, porém, é omissa em relação a esse mistério.
E mais: texto ainda nem bem tinha sido publicado e o “comentarista de arbitragem” Paulo César de Oliveira (que, em seu passado com o apito, também se cansou de “interpretar” lances a favor dos queridinhos da cartolagem) já se manifestava a respeito. Em rede nacional, com a voz embargada pela indignação e sem colocar em dúvida o que o seu camarada escreveu, o ex-árbitro exigiu “punição severa” ao Galo e a Caetano.
Dali a pouco, um diretor do Clube de Rebatas Dois Jogos a Menos, foi às redes sociais, cobrou providências do STJD e já proferiu a sentença que deve ser aplicada ao Galo: “perda de mando de campo e ‘punição severa’ aos invasores/agressores”. As ações do trio formado por Wrig… ops! Alves Júnior, Oliveira e o tal diretor do Mais Queridinho foram tão uníssonas e tão sincronizadas que parecem ter seguido um roteiro escrito com antecedência… Será que não seguiram?
Eu não duvido de nada. Mas, por prudência, além de não comemorar títulos antes da hora, também adquiri o hábito, depois do que presenciei em 1977, 1980, 1981, 1985, 1999 e em várias outras ocasiões, de manter um olho da frigideira e outro no gato. Do contrário, podemos correr o risco de, mais uma vez e a despeito de nossa superioridade, ver escapar entre nossos dedos um título que temos tudo para ganhar.
Mas isso é assunto para o Eduardo, no Mirante. Vá lá e confira. E às 20 horas, não deixe de ouvi-lo às 20 horas no Bastidores, com o João Victor Xavier. O que ele tem a dizer é do maior interesse da massa. Eu ouvirei, e você?
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Saudações atleticanas!
Parece unanimidade: cuca é manso demais. mas como é ele quem está aí, vamos apoiar o time e rezar pra que ele faça as escolhas certas; de resto é o time também se precisar largar mão de esquema e por si em equipe atuar como deve ser pra vencer e convencer.
Ricardo Gallupo, tenho aqui em casa o seu livro. Comprei já há bastante tempo. Tem nele uma foto do time com o Mário de Castro e meu avô (José Matheus) também, que jogou no GALO entre 25 e 27 (segundo algumas fontes).
Abraço!!
VAAAAMMMOOOOOOOOO GAAAALLLLLLOOOOOO!
Aqui encontramos soluções que infelizmente o MANSO não consegue enxergar.
Impressiona a visão do torcedor que o Estrategista se recusa a colocar em prática .
O Mágico de Oz é horroroso !
Prezados, boa tarde!
Pra mim, o Galo está jogando o mesmo futebol desde a chegada do Cuca. Um futebol feio com raríssimas exceções como vimos contra o River na partida de volta. No primeiro turno fizemos sei lá quantos pontos fazendo 1 x 0 e recuando pra tentar jogar no contra ataque, como resultado disto vitorias desesperadoras. Enfim, é isto que o Galo está jogando, há tempos, e é isto que o levou à liderança do campeonato. Acho que será possível ser campeão, mas não temos a máquina de futebol que a pontuação nos permite imaginar.
Abraço a todos.
Amigalo Luiz ! Concordo
Mas,
A máquina nós temos sim! Só que ela está desajustada.
Precisamos de um bom técnico em manutenção, para ajeitar as coisas. Desta forma, a máquina vai render 100%, infinitamente mais! Porque o atual técnico em manutenção, não serve. Esse, não tira 50% do que a máquina poderosa pode render.
Tenho um nome para indicar
VOJVODA - excelente!
Sem retoque !
Acho que o Cuca possui muitas qualidades e está diante de uma grande oportunidade de conquistar este título Brasileiro pelo Galo. Acho que Zaracho não se encaixa em jogar mais adiantado como um ponta direita tradicional, Cuca está insistindo neste posicionamento do Zaracho deste o segundo jogo contra o Palmeiras. Zaracho não possui velocidade com a bola e nem drible para esta função e não se encaixa em nenhuma posição tradicional, o que sabe fazer e muito bem feito é colocar intensidade no jogo. Zaracho possui bom passe e precisa jogar como sabe, que é voltar na intermediária e lutar pela bola e depois correr para ajudar no ataque, se o Cuca souber organizar, é possível aproveitar muito bem esta legitima garra Argentina do Zaracho. Pode jogar no lugar de um ponta, ou centralizado no lugar do Nacho ou até no lugar de um volante, mas sempre na intermediária lutando pela bola e depois partindo em velocidade para ajudar no ataque. Allan Franco também possui as mesmas características. Savarino sim é um ponta direita tradicional.
Keno está em uma fase péssima, não era para ter voltado no segundo tempo.
Nacho não aguenta 90 minutos na intensidade que joga. Mas se saiu muito bem entrando apenas no Intervalo.
Claro que uma hora íamos perder
, não dá pra ganhar todas e jogar bem sempre... mas é possível fazer o máximo para que isso aconteça, o que não vem sendo feito pelo Cuca nos últimos jogos.
O futebol do time caiu muito de produção depois da mudança tática promovida pelo beludo, algo ignorado pelo treinador e pela torcida.
O excelente futebol apresentado pelo Galo até meados de julho devia-se ao esquema ofensivo, amassando adversários como no jogo do River, com Allan, Zaracho e Nacho no meio e 3 atacantes, num excelente 4.3.3.
Com a lesão de Savarino e posteriores convocações, nosso ponta direita só foi substituído por um atacante em 1 mísero jogo, contra Fortaleza fora, em que ganhamos de 3x0 fora o baile.
Nos demais jogos Cuca empurrou Zaracho e Nacho pra frente, fora das posições que os fazem render mais, pra escalar mais um volante ao lado do Allan. foram uns 13 jogos utilizando 3 volantes, sendo que o time só conseguiu marcar gol no primeiro tempo em 2 deles, o que mostra que o número de atacantes está intimamente ligado a criação de jogadas, as vitórias e ao nível de futebol apresentado.
Eu colocaria qualquer um ali na ponta direita: Echapora, Savinho, Sasha ou até Hyoran, tenho certeza que o time jogaria melhor.
O problema é que parece que não vai acontecer. Estou muito confiante no título mas com um receio danado do Cuca entregar... acorda enquanto há tempo Cuca! Vamos pra cima dos adversários, principalmente daqueles que já sabemos que irão se defender!
Excelente comentário, venho falando há tempos que o problema é tático. Porém todo mundo foca nos erros individuais. Ainda pode ser corrigido!
Bom dia, Massa, Galuppo e Guru,
Que possivelmente teríamos perda de pontos e até derrota era certo, pois caso contrário teríamos chegaríamos a 95 pontos ou 83% de aproveitamento no brasileirão, aproveitamento este nunca alcançado até então. Até o próprio Cuca falou isto em uma de suas entrevistas.
Só não esperávamos que esta perda de pontos fosse para um time tido como da prateleira de baixo, pois ainda acreditamos que O genérico goiano, Ceará, Fortaleza, Bragantino, genérico paranaense e Bahia, ainda são equipes desta prateleira.
Ledo engano, pois vários times tidos como da prateleira de cima hoje estão na série B e outros já caminhando pra lá. O futebol mudou e camisa ganhando jogo é coisa do passado.
No fundo, no funda, a verdade é que nós atleticanos ainda temos alguns fantasmas a nos assolar e um deles com certeza são as maracutaias, que nos tiraram vários título al longo dos tempos.
Mas o pior e mais assustador ainda é a possibilidade de novamente o time cair de rendimento e entregar a paçoca
Espero realmente, que estes fantasmas tenham ficado no passado, porque o pobre coração atleticano já não aguenta mais tanta angústia.
Não tenho ideia de que time o Galo poderia colocar em campo amanhã, mas sei com que jogadores não se deveria contar:
Tchê tchê, Hyoran, Nathan e Keno.
Nacho só no segundo tempo.
Bom dia, Gallupo!
Pretendo ouvir pois sempre me interessa muito o que Eduardo tem a dizer.
Torcedor que se diz atleticano e ignora as recorrentes maracutais contra o Galo e a favor dos "queridinhos", ou não é atleticano coisa nenhuma ou nasceu no século XXI.
O estérico e imbecil narrador da globolixo, Luiz Roberto disse que o flalixo foi tão ou mais prejudicado que o Galo.
#fechaglobolixo
Mas...que o time do Galo precisa jogar bem mais que tem jogado, isso também é fato.
Agora é preciso ficar de olho no pobre "bichano"? Prá quê se foi a gente q o colocou na tuba fazendo com que ela soasse rouca na hora do "gato beber água". Relembras aí de 1977/78,estando "mocado" dentro da tuba o "chaninho" não pode levar a pecha pela incompetência do cerezo_ minúsculo por razões óbvias_ e do Márcio Gugú_. A paulada q eles deram na bola acertou o gato q nem tinha chegado perto da frigideira ainda,isto depois do chama gol ter pego duas penalidades,sem dar rebote, registre-se! A única sacanagem aí foi tirarem o Reinaldo deste jogo_ incompetência nossa por não ter força nos bastidores_ e o encerramento prematuro e criminoso da carreira do Ângelo Paulino de Souza,o único meia acima da média produzido na base do CAM q tive oportunidade de ver jogar. Ao q parece o" gato" ñ irá assaltar a frigideira,pois até ontem ele permanecia quietinho dentro da tuba de onde ele não sairá enquanto a gente não retirá-lo de lá. Por isso o nome do gato é Incompetência.
Saudações Atleticanas
Concordo contigo, exceto pelo nome do Ângelo, que era Angélio. As pessoas se esquecem que apesar de tudo, o nosso goleiro, o excelente e injustiçado João Leite, defendeu os dois primeiros pênaltis cobrados pelo São Paulo (Getúlio e Chicão), mas a nossa incompetência foi maior e perdemos (conseguimos perder) 3 pênaltis (Cerezzo, FDP que preferiu jogar no Cruzeiro do que no Atlético; Márcio Paulada e Joãozinho Paulista).
Correção: Angélio Paulino de Souza em lugar de Ângelo_ tbm serve, era assim conhecido_.
Corretor bin salmon deu com a frigideira na moleira do gato e acabou trocando sobis por não sobi de jeito nenhum.
Pergunte, manso , porque Zaracho , corredor, raçudo, em determinados jogos, toma a cor da grama , não participa do jogo. É lógico que é posicionamento errado , não ? No ultimo jogo , a torcida pensou que ele tinha regressado pra Argentina , ninguem viu, ninguem deu noticia dele.