Antes de falar das flores mencionadas no título, permito-me, mais uma vez, tecer alguns comentários sobre um aspecto que me intriga sempre que tento decifrar o humor do Atleticano. Por mais que tente, não consigo entender a ciclotimia de nossa gente. O temperamento dos integrantes desta massa, como já disse mais de uma vez, é algo que merece ser visto com lupa, microscópio, telescópio, luneta ou qualquer outro instrumento que ajude a esclarecer o mistério escondido por trás de tanta oscilação.
O que não falta no dia de hoje, véspera da primeira partida contra o Boca Juniors pela Libertadores, é gente dizendo exatamente o oposto do que dizia em relação às chances do time no Brasileirão. Há exatos 15 dias (ou seja, no dia 27 de junho de 2021), após a derrota por 2 a 0 para o Santos, no campo do adversário e com o elenco completamente desfigurado por convocações e pela Covid-19, muita gente parecia ter perdido a fé no time. E se referia a nossos jogadores como se fossem um bando de pernas de pau e que o dinheiro gasto para contratá-los tivesse sido jogado no lixo.
Naquele instante, a julgar pelo humor dessa parte mais exaltada da torcida, tudo parecia perdido e a hipótese da conquista dos títulos que há tanto tempo cobiçamos, e que estamos disputando para valer este ano, parecia cada vez mais remota. De lá para cá foram quatro vitórias — e elas foram suficiente para alterar a rota do ânimo e transformar aquele pesadelo num sonho ao alcance de nossas mãos. Onde estão as flores? Calma! Vou chegar lá.
Todos (e é claro que incluo meu nome na lista) ficamos otimistas com os resultados das quatro últimas rodadas. Nelas, somamos mais pontos do que certa equipe vaidosa conseguiu amealhar nos onze jogos que já disputou no campeonato da Segunda Divisão deste ano, a segunda de uma Série B que, pelo visto, será interminável. Deixemos essa turma para lá. O que interessa aqui é o Galo!
A última de nossas partidas foi a vitória por 1 a 0 sobre nosso maior rival regional, o América — que garantiu para o Galo a terceira colocação do torneio e a tranquilidade para enfrentar o desafio de amanhã, diante do Boca Juniors. É bom deixar claro que o Galo que esteve em campo no domingo não foi capaz de encantar a massa. Mas, assim como o a oscilação de humor não torna o Atleticano menos Atleticano, as oscilações de desempenho não transformam bons jogadores em pernas de pau.
Com a equipe completa, ainda mais se Nacho Fernandez estiver em plenas condições de jogo (que ele só jogue se estiver em plenas condições), e dada a situação atual do adversário, alguns mais ousados podem até considerar o Galo favorito em Buenos Aires. Ainda mais porque o árbitro, não sendo brasileiro, talvez não siga o roteiro de seus colegas da CBF, que se recusam a marcar as faltas mais indecentes em Hulk. Está ficando ridículo esse tratamento. Mas eles não mudam.
Escaldado que sou, prefiro conter meu entusiasmo e dizer que temos chances de voltar de Buenos Aires, senão com a vitória — que na minha visão é perfeitamente possível — pelo menos com um empate que traga a decisão para Belo Horizonte. Essa análise, claro, é resultado da média de desempenho do time nas últimas rodadas e da capacidade que o time tem demonstrado de crescer diante dos adversários mais difíceis. E as flores? Espere mais um pouco, por favor. Daqui a pouco falarei delas.
Sei que já se passaram cinco dias desde aqueles 2 a 1 sobre o Flamengaço Classificadaço, que custaram o emprego de Rogério Ceni, segundo treinador daquela coisa que o Galo derruba em menos de um ano. E, cinco dias, para nós, são uma eternidade. Mesmo assim, gostaria de trazer de volta alguns detalhes daquela partida — nem que seja apenas para reafirmar o que disse na última vez que, por delegação do titular Eduardo de Ávila, ocupei este espaço, na terça-feira da semana passada. Sobretudo as críticas que foram feitas a minha opinião em relação à arbitragem brasileira.
Na oportunidade, só para recordar, manifestei preocupação com as armações que poderiam partir do cidadão escalado para apitar a partida, o paranaense Paulo Roberto Alves Júnior. Recordei que esse sujeito já tinha demonstrado em partidas anteriores, contra outros adversários, a tendência acintosa de beneficiar o “Mais Queridinho”. E disse que a única possibilidade de o Galo derrotar o time carioca seria jogando bola. Ou, em outras palavras, praticando um futebol de qualidade e impondo uma superioridade tão evidente que tornasse inútil a ajuda que eles certamente receberiam do apito.
Tudo bem. O Galo ganhou o jogo porque soube se impor e jogar uma bola tão superior que nem o manjado Paulo Roberto foi capaz de alterar o roteiro. Ele bem que se esforçou. Inverteu faltas e marcou a favor do time carioca infrações que se recusava a marcar para o Galo (sobretudo as cometidas sobre Hulk, que virou saco de pancada no Brasileirão). Mais do que isso, deu acréscimos além dos que se justificavam pelas paralisações que houve em campo. Mas o time resistiu e demonstrou, mais do que segurança defensiva, um sangue frio que pode ser extremamente útil na partida de amanhã.
O desespero e a busca antecipada de uma desculpa para um mau resultado (que alguns me atribuíram quando chamei a atenção para a parcialidade do árbitro) partiu, na verdade, do vereador Marcos Brás, que vem a ser vice-presidente de futebol do “Mais Queridinho”. Na chegada ao hotel onde se hospedou, onde o time chegou em plena segurança menos de meia hora depois de tomar o busão em Confins, ele se queixou da falta de escolta policial. Se referiu a Belo Horizonte de forma ofensiva e disse, com aquele sibilado típico de sua terra que “no Rio de Janeiro tem isssssscolta para todo mundo”.
Talvez a necessidade de escolta na terra do Flamengaço se dê pelo fato de que lá haver mais balas cruzando o ar a todo instante do que pombos no centro do Rio de Janeiro. Isso, é claro, torna a proteção policial, mesmo não sendo 100% eficaz, algo indispensável. Mas, deixemos para lá o palavreado arrogante, preconceituoso e provinciano do nobre vereador e vamos falar de flores. As palavras que ele disse, francamente, trouxeram de volta à minha memória o que aconteceu em 1967, quando o Galo enfrentou o Botafogo do Rio de Janeiro na Taça Brasil.
Estavam previstas duas partidas, uma no campo de cada adversário, e, em caso de empate nos resultados e no saldo de gols, haveria um terceiro jogo, para decidir quem prosseguiria no torneio. O regulamento previa uma prorrogação, mas não falava em disputa por pênaltis. No primeiro jogo, no Maracanã, o time do Botafogo venceu por 3 a 2 e fez o que quis. O meio-campista Gérson (aquele que conhecido por gostar de levar vantagem em tudo, certo?) bateu, chutou, cuspiu nos jogadores atleticanos e, no final da partida foi mais ridículo do que o vereador Marcos Brás ao se referir ao Galo e a Belo Horizonte.
As declarações pegaram tão mal que, na partida seguinte, para tentar aliviar a barra, o tal Gérson entrou em campo com um arranjo de flores (não disse que falaria delas?) e o colocou em frente ao túnel do Atlético, como um sinal de pedido de desculpas. O doutor Fábio Fonseca, que acompanhou a cena da entrada do vestiário, não quis compactuar com a hipocrisia. Se aproximou da oferenda e, para delírio da massa, a despachou com um chute para o meio da geral. A torcida, claro, delirou.
A torcida delirou e, mais do que isso, se sentiu representada pelo grande dirigente que foi Fábio Fonseca. O Galo venceu por 1 a 0 e, na partida seguinte, que só foi disputada depois de uma sucessão de vexames extra campo proporcionados pelo clube carioca, o Atlético prosseguiu no torneio numa disputa de cara ou coroa. Isso mesmo: a decisão da vaga se deu na moedinha.
Hoje os tempos são outros e, se já não é mais possível agir como o mesmo destemor do doutor Fábio, que pelo menos nos inspiremos no exemplo de vergonha na cara e de autoestima que ele deu naquela partida. O Atlético precisa aprender com ele e outros dirigentes do passado a falar mais grosso e a desafiar a organização do futebol. Sem isso, aí sim, é que todo o esforço feito até aqui para ocupar um lugar de destaque no futebol continental serão inúteis.
Com os investimentos que tem feito e com a adoção de um padrão de administração moderno e transparente, a diretoria não tem nada a ganhar se continuar aceitando o tratamento de força secundária que sempre é dispensado ao Galo no que diz respeito ao horário dos jogos, televisionamento das partidas e outros detalhes. Mas isso é uma outra história. O importante, agora, é mudar de canal, assistir o jogo de amanhã pela Libertadores e não negar ao time o apoio que ele necessita. Eu acredito!
NOTA DO BLOGUEIRO: As Vingadoras, time feminino do Galo, deram passo importante para chegar na primeira divisão nacional. Três a um nas kueia microverde. No próximo domingo, mando de campo nosso, pode até perder por um gol e assegura a vaga. Até agora foram oito jogos, sendo sete vitórias e um empate.
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Boa tarde Ernest. Boa tarde a todos. O Castelar Neto é vice Presidente da CBF. Me ajuda ai irmao estamos presentes na Diretoria da CBF, com um dos Vices da Entidade.
Bom dia!!!
Prezado Gallupo,
Sobre o perfil psicológico dos atleticanos, tenho percebido, inclusive pelos posicionamentos aqui no Canto do Galo, que nenhum atleticano concorda um com outro, e graças a DEUS por isso!!!
Essa divergência a vejo sadia...
Alguns são corneteiros, outros mais neutros, outros mais pitaqueiros e há os tripolares; e, ao fim e ao cabo, são todos Clube Atlético Mineiro e isso é o que importa.
Até o Teobaldo que escreveu aí hoje, para dar "dois pitacos", o vejo mais na linha corneta do que neutra, pitaqueira ou tripolar...
E para dizer a verdade, o que um é ou deixa de ser, não importa. Importa que sejamos todos GALO!!!
Parabéns a todos os atleticanos aqui do Blog por fazerem desse espaço um Canto para falar do Galo!!!
Parabéns, Gallupo, pelo seu esforço e interesse de atuar como escriba e comentarista por aqui.
Tanto você, o Eduardo, o Max e os outros que deixam aqui um pouco de si em prol do Galo, merecem os nossos aplausos, mesmo que de repente o que foi escrito não seja do agrado da Diretoria de Plantão do CAM e até mesmo dos AmiGalos...
E dando uma de pitaqueiro, concordo contigo e o Teobaldo: a Direção do Atlético deveria peitar mais o "sistema futebol" e dizer menos "amém" para a madrasta CBD...
O que a madastra fez com o Atlético ao longo de toda sua existência foi sempre preterir o Alvinegro para favorecer "Os Queridinhos do Eixo". A CBD age de forma injusta e não garante, como gestora das competições, igualdade de condições de disputa.
Fato!!!
Abramos o olho!!!
Atenção, Diretoria Atleticana, "se hay CBD, estamos en contra!!!"
Opsss, aí já não foi um pitaco, mas uma senhora cornetada...
O que sou aqui?Corneteiro, Neutro, Tripolar ou Pitaqueiro...
Nem eu sei!!! Ora um pouco de tudo. Basta o Galo perder para aparecer o tripolar e corneteiro. Em tempos de paz e de vitórias em curso, mais neutro e pitaqueiro.
E segue o jogo...
E viva o GALO!!!
Sou pitaqueiro e, ao que parece, não sei contar até três! Rsssssssssss! Abraços!
Teobaldo, achava você mais corneta!!!
Rsrsrs...
Também sigo sua linha...
Também estou para pitaqueiro...
Show de bola seus comentários...
CBF + STJD + Comissão de Arbitragem + Globo = MILÍCIA
O nosso CAM oscila muito principalmente quando precisa dos reservas dentro de campo...
Têm jogadores nesse elenco que não merecem vestir nossa gloriosa camisa e isso é notório e claro como o dia, não precisa nem citar os nomes...
Então é torcer e acreditar que a maioria dos titulares vão aguentar o rojão com tantas partidas seguidas e de suma importância para as conquistas que sonhamos!!!!!
Quanto ódio, quanto recalque!kkk. Vou denunciar o conteúdo ao EM. Destilando ódio e semeando conteúdo ofensivo. Misturam futebol com povo. Já partem pra agressão do povo carioca e de suas mazelas. Sonham com o Flamengo! Acordam com o Flamengo. Passa uma semana que o jogo acabou e ainda só falam do Mengão Octa! E o Mengão? Falam desta tal rivalidade?? Nada! Só mais um cavalo paraguaio que tem a sétima ou oitava maior torcida . Que tem a mesma colocação no quantitativo das mídias sociais e que hoje vive de doação de um empresário rico. Querem expressão nacional sem ter! Mesmas queixas dos Atalantas, Parmas e Torinos na Itália. Querem ser Juventus, Milan ou Inter... Mas não são. Nunca serão! Mesmo que ganhem uma ou outra a cada 20 anos... Ou 50...rs. Nem mais a própria torcida de vcs suportam tanta choradeira e "vitimismo. Ano passado vim aqui e pedi calma! Ainda faltava muito campeonato! Então... Calma fanáticos blogueiros! É mais um pouco do mesmo! No fim algum time com aura de vencedor leva as taças e vocês ficam a roer as unhas e lamentar a arbitragem, a TV, a cbf, o sol, a bola, a lua...kkkk.
Caro Galuppo, é o mesmo que viu na mesa - quando escrevi sobre o ninho do urubu - que aguardasse a citação judicial. A exemplo do time mineiro da série B, adoram ler sobre o Galo.
Bom dia xará, Galuppo e amigalos!
Eu não vejo o GALO apenas com o elenco que tem favorito a tudo que disputar nesse ano. Vejo o GALO, com o elenco que tem, jogando de forma solidária na defesa e eficiente no ataque como um dos sérios candidatos aos títulos. A forma de jogar com raça e determinação supera a deficiência técnica de muitos jogadores. Cuca tem sim muita influência na forma de jogar do time e esperamos que essas deficiências individuais sejam superadas mais uma vez pelo jogo coletivo no confronto contra o Boca Juniors que não joga uma partida oficial há dois meses. Esperamos comprometimento do início ao fim. Time cascudo não escolhe adversário. Enfrenta com coragem e impõe seu ritmo de jogo. Assim eu espero....
Bom dia,
Quanto ao temperamento do torcedor, de minha parte tento apenas comentar o jogo, cornetar um jogador por ele ter jogado mal e pronto.
Até mesmo porque um dos meus filhos jogou profissionalmente até pouco tempo atrás.
Sei que o desempenho do jogador depende de muitos aspectos, ritmo, confiança e a tal da sequência, essa que muitas vezes é oferecida repetidas vezes para uns e poucas vezes para outros.
No futebol de hoje e com os técnicos escalando os jogadores totalmente fora de posição, fica ainda mais difícil de ser justo na hora de avaliar.
Muitas vezes jogadores que é criticado num jogo chega em outro e descide.
Como acompanhei muitos anos a rotina do futebol de base, posso lhes dizer que não é fácil chegar aonde eles se encontram, sem méritos nunca.
Sugiro a todos assistirem a entrevista do jodador do Cuiabá após o jogo de ontem contra o Ceará para terem uma noção.
Mas resumindo: São crianças que em busca do sonho foram afastadas do convívio da família, pouco estudo, porque não combina com o calendário das competições, na maioria dos clubes são mal alojadas, sofrem assédio de agentes espertalhões, de pederastras infiltrados nos clubes e quando adolescentes, das marias chuteiras.
Sem contar que a pouca idade e o dinheiro abundante ainda soma contra.
Quem não viu o erro do treinador da Inglaterra que entregou uma Eurocopa por mal escolha, 3 jodadores de 19 e 20 anos batendo os pênaltis, sendo que dois deles entraram faltando 2 minutos para acabar, apenas quero ilustrar que jovens sofrendo muita pressão as vezes espana.
Quanto ao Galo de 2021, vejo que além do Cuca estar treinando o time, está também trabalhando no psicológico dos jogadores, ensinando a jogar com o resultado "sofrer" quando necessário, não se atirar desesperadamente ao ataque e esquecer da defesa como em 2020 e principalmente formar um grupo, está sendo amigo dos jogadores.
Quem não viu o Nacho receber um por um dos jogadores na boca do vestiário e comprimentar, isso realmente faz a diferença.
Para amanhã espero controle emocional do Allan, isto me preocupa.
Tchê Tchê o incansável joga, isso tenho a certeza, onde não sei, não interessa.
Nacho e Dodô só faram duvidas para o outro treinador.
Que seja um bom jogo.
Boa segunda a todos!
Bom dia Massa, Galuppo e Guru,
Caro Galuppo !
Não tente entender a ciclotina de nossa gente, afinal de contas somos corneteiros e bipolares assumidos, condição esta que vem exacerbando nos últimos tempos com o evento rede social. Mas esta mudança de temperamento é reflexo das atuações da equipe que faz um jogo reativo e sem inspiração e o outro com um vareio de bola digno dos bons tempos do Galo Doido. Neste contexto, todos têm sua parcela de culpa: o entregador de camisas com suas invencionices, más escalações e más substituições, a torcida pela descrença e queimação de jogadores e a diretoria por não enxergar que precisamos de alguns reforços pontuais.
Mas uma coisa é certa esta a abstinência do título do brasileiro tem causado um efeito alucinógeno em nós torcedores a ponto de alguns preferirem que o clube ganhe o brasileiro em detrimento da libertadores.
Afinal, somos assim e assim continuaremos sendo, mas por mais bipolares que somos o apoio ao clube sempre será nossa marca e por isto somos reconhecidos e até invejados.
Parabéns aos torcedores que ontem foram dar o apoio ao time lá em confins!
Sobre a decisão no cara ou coroa , todo mundo viu a moeda subir , mas NINGUÉM viu qual a face dela estava
virada pra cima ao cair .
Assim que ela aterrissou no gramado , nossos caras saíram pulando e gritando como loucos comemorando a "VITÓRIA" .
Foi incrível !!!
ÂNGELO ,
sobre a citação de uma das máximas de Neném Prancha tenho pra mim que é o oposto do que foi postado .
Segundo minha memória que gravou/grava os melhores momentos do futebol , ele teria dito "Quem PEDE recebe , quem DESLOCA tem preferência" , justamente para impor aos seus jogadores a necessidade da movimentação constante em campo.
Confere aí pra ver .
Até porque há quem diga que foi o Gentil Cardoso que gostava de dizer isto .
Um abraço !
p.s.
Será que os jovens analistas e influenciadores de hoje têm noção do que representa o folclore no futebol ?
Prezado José Eduardo Barata, ótima tarde
Em resposta a sua pergunta, creio que os jovens analistas e influenciadores de hoje sabem apenas estatísticas inúteis, mapas de calor, jogar de forma mais aguda, avançar ou recuar as linhas entre outras baboseiras. O futebol é simples, esses analistas inventam inutilidades de informações para se venderem.
Bom dia, Eduardo, atleticanas e atleticanos.
Deus abençoe sempre as vingadoras, autênticas representantes de nossas cores e camisa.
Quanto às flores, melhor seria levá-las para o cemitério de Bonfim e enterrá-las junto com uma camisa do Botafogo.
Quanto ao Boca, basta fazer valer a qualidade do único time decente que o elenco permite ao
treinador colocar em campo. Deixe em BH o Nathan, Hioran, Sasha e Guga para que não atrapalhem, mesmo no banco, quem entrar em campo.