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Eduardo de Ávila
Defender, comentar e resenhar sobre a paixão do Atleticano é o desafio proposto. Seria difícil explicar, fosse outro o time de coração do blogueiro. Falar sobre o Clube Atlético Mineiro, sua saga e conquistas, torna-se leve e divertido para quem acompanha o Galo tem mais de meio século. Quem viveu e não se entregou diante de raros momentos de entressafra, tem razões de sobra para comentar sobre a rica e invejável história de mais de cem anos, com o mesmo nome e as mesmas cores. Afinal, Belo Horizonte é Galo! Minas Gerais é Galo! O Brasil, as três Américas e o mundo também se rendem ao Galo.

Todo cuidado é pouco!

Divulgação / Atlético

Ricardo Galuppo

Suco de maracujá. Se o atleticano já se estressou com a gangorra do desempenho do time até a nona rodada do Brasileirão, seus nervos serão testados até o limite nas próximas semanas — e talvez seja recomendável deixar algum calmante separado para o caso de necessidade. Entre a partida de amanhã, pela 10ª rodada da competição, e a de sábado, dia 17 de julho, o Galo enfrentará seus três maiores rivais no Brasil e com dois deles é preciso abrir o olho — não só pela ajuda que costumam receber do apito dentro do campo, mas, também, pela forcinha que sempre vem de fora quando estão em dificuldades. 

O primeiro desses jogos será amanhã contra o Flamengaço Classificadaço, o clube “Mais Queridinho” do Brasil. Depois, será a vez do América, o único adversário de respeito que restou em Minas Gerais — e que, se não consegue merecer da cartolagem a mesma simpatia que garante tantos favores aos outros dois, chora e esperneia mais do que qualquer outro quando joga contra o Galo. Por fim, o Corinthians, de São Paulo — que anda meio por baixo este ano, mas que ainda conta com amigos poderosos e sempre dispostos a estender a mão. 

São jogos difíceis e, para vencê-los, o time terá que entrar em campo com uma postura diferente da que teve contra o Cuiabá, no domingo. O mesmo vale para as partidas contra o argentino Boca Juniors, pela Libertadores e, depois delas, contra o carne de pescoço Bahia pela Copa do Brasil. Ou seja, de agora até o final do mês, o atleticano presenciará batalhas que serão fundamentais para provar que este ano ser mesmo diferente dos anteriores. Para isso, o jogo de amanhã, contra o Flamengaço Classificadaço, é fundamental. 

MEDO DE ÁGUA FRIA

Jogador por jogador, treinador por treinador, padrão de jogo por padrão de jogo, o Galo tem time para não temer o “Mais Queridinho”. O problema é que, escaldado por acontecimentos recorrentes, o medo da água fria é mais do que recomendável nessas horas. Sempre que os dois clubes se enfrentam, há sempre o risco de que o resultado seja influenciado por fatores que não têm necessariamente a ver com o futebol mostrado dentro de campo. 

Não é segredo para você, para mim ou para qualquer pessoa que já tenha visto uma partida do Brasileirão sem se deixar influenciar pela opinião da rapaziada simpática que apresenta programas na TV por assinatura que a arbitragem brasileira trata os jogadores do “Mais Queridinho” de uma forma diferente da que trata os outros. Os jogadores deles podem bater, socar ou até aplicar golpes baixos em seus adversários que dificilmente são punidos com cartões. Já com os outros, todo rigor é pouco: se algum jogador adversário, numa jogada no meio campo, olhar feio para um atleta do time deles e o cara se sentir ofendido, o árbitro pode até marcar pênalti para eles. 

Tomo como exemplo uma partida do Campeonato Brasileiro do ano passado, que chamou minha atenção por um conjunto de detalhes escandalosos. Trata-se da vitória por 2 a 1 do Flamengaço Classificadaço sobre o Goiás. O time goiano começou na frente e a equipe carioca começou a bater sem dó nem piedade, sem que o árbitro nada fizesse para coibir a violência. Num determinado momento, aquele tal Bruno Henrique (aquele que falou que o time deles está em “outro patamá”) usou sua “pata má” para escoicear o rosto do volante adversário, Breno. O atingido saiu de campo com o rosto sangrando e a jogada covarde lhe fraturou os dois lados de seu nariz. Já o Patá Má, que merecia a expulsão, nem cartão amarelo recebeu.

Mais tarde, o Goiás teve um gol legítimo anulado. E o Flamengaço empatou e marcou o gol da vitória aos 51 minutos de jogo, numa prorrogação que estava prevista para ter apenas cinco minutos. Foi só o gol sair para o juiz apontar para o meio do campo e apitar. Fim de jogo! O resultado foi fundamental para, mais adiante, garantir ao Flamengaço Classificaço o título da temporada passada: sem aqueles três pontos providenciais, teria terminado o Brasileirão em terceiro lugar — atrás do Internacional e do Galo. 

Por que estou lembrando dessa história? Ora, ora… o árbitro que não viu nada de errado com o coice que o tal Bruno Henrique deu no jogador Breno, anulou um gol legítimo do Goiás e deixou o jogo correr até o “Mais Queridinho” empatar era o paranaense Paulo Roberto Alves Júnior. Por uma dessas “coincidências” que sempre acontecem quando o time carioca está precisando de uma forcinha para dar uma arrancada, ele é o escalado para apitar a partida de amanhã. Todo cuidado é pouco. 

MINEIRÃO VAZIO

Não estou querendo dar à arbitragem uma importância maior do que ela pode ter. Tudo que eu gostaria de ver seria um futebol limpo, sem virada de mesa e sem os favorecimentos que volta e meia são vistos no Brasil. Um futebol que fosse decidido dentro de campo, sem que Wright e seus discípulos tenham o poder de decidir quem será ou quem não será campeão.

Mas isso, pelo visto, ainda vai demorar para acontecer. Dias atrás, aquele tal de Leandro Vuadem já demonstrou, na partida do Galo contra o Ceará, uma disposição para mostrar que são eles que mandam. Em tempo: o Atlético perdeu aquela partida porque cometeu falhas bisonhas. Mas que Vuaden puxou a sardinha para a brasa do time da casa, isso foi mais do que evidente. Deixemos esse cidadão para lá. Ele é um árbitros que tem lado e vem mostrando isso desde antes de 2012, quando foi uma peça fundamental na conquista do Fluminen-C aquele ano.

Nada disso, é claro, significa que o jogo de amanhã já esteja decidido e que o Atlético nada possa fazer para evitar uma derrota. Significa, apenas, que o caminho será mais difícil do que seria se a única preocupação do time fosse com os onze jogadores que entram em campo com a camisa do adversário. 

Divulgação / Atlético

O remédio para essa situação é uma palavrinha de sete letras que a torcida sempre cobra quando pode estar no estádio: a-t-i-t-u-d-e. Foi o que sobrou ao time, por exemplo, no dia 5 de novembro de 2014, no Mineirão. Contra o que a massa fez aquela noite, nem toda a arrogância rubro-negra, nem toda ajuda que o árbitro pudesse dar teriam sido suficientes para impedir a vitória alvinegra. O Galo tinha que fazer uma diferença de três gols e venceu por 4 a 1, depois de ter levado o primeiro gol. O resultado garantiu o Galo nas finais e abriu as portas para o título da Copa do Brasil daquele ano. 

Só que a massa não estará em campo e poucos dos titulares do time deste ano já tiveram a oportunidade de jogar com o Mineirão cheio. Imagino as misérias que Nacho Fernández, Hulk, Zaracho, Savarino e os demais estariam fazendo em campo se a torcida estivesse podendo levar seu apoio. Como não pode, a solução é cada atleticano mandar a energia e esperar do time uma atitude parecida com a dos 4 a 0 no ano campeonato do ano passado, no jogo que custou o emprego do então treinador do Flamengaço. Que a história se repita amanhã. Eu acredito!

 

27 thoughts to “Todo cuidado é pouco!”

  1. Prezado Barata. Concordo plenamente. Esse Cuca escala mal, substitue pessimamente e o pior, retranqueiro. Ops: adepto de jogar com as baixas.

  2. De novoooo? Pronto, desculpa previamente arquitetada. Será que desde 1971, só o atlético foi prejudicado?? O time é bom. Bora torcer sem tranfesrir responsabilidade…

  3. Impressionante como a torcida aqui representada neste espaço já tomou consciência que essa história de transferir responsabilidades para justificar nossas lambanças é uma NARRATIVA que “não cola mais” .

    Salve o TORCEDOR ATLETICANO que exige RESPEITO por nossa TRADIÇÃO!

    CHEGA DE VITIMISMO !!!

    Ninguém aguenta mais desculpas e lero-lero .

  4. Boa tarde,

    Uma tristeza este discurso derrotista.
    Não é possível que todos nós, 100%, temos convicção que o Galo nunca venceu uma partida com erro de arbitragem.
    Por favor, parem com isto…
    Eu quero que o time vença e convença… Só isto!

    Abraço,

  5. Eduardo e amiGALOs,

    Ontem à noite, durante a pelada Brasil 1×0 Peru, preferi assistir várias vezes a um video com os 15 minutos finais daquela partida épica de 2014 da Copa do Brasil contra a favelada carioca. Sinceramente, pela duplicidade do feito, aquele jogo foi tão emocionante quanto a final da Libertadores, ano antes. Impossível não reverenciar Dátolo, Luan, Guilherme, Donizete, Rocha, Vítor, Tardelli… jogam muito! E a confiança na vitória amanhã mais que se consolidou: Galo 3×1.
    Vale lembrar, porém, que a seleção brasileira ganhou os dois últimos jogos por 1×0 administrando os resultados no segundo tempo, e se classificou. Por isso, 1×0 amanhã será tolerável rsrsrsrs
    Vamu Galo!

  6. Pronto. A desculpa já está previamente escalada. O tome é bom. Nada de arbitragem, cblixo, maracutaias e armações. Não é possível que desde 71 só o atlético tenha sido prejudicado e nunca, em um jogo sequer, tenha sido “beneficiado “??? Bora jogar bola sem acusar previamente a arbitragem???

  7. Com Allan em campo corremos sérios riscos.
    Passes errados, uma das grandes características desse péssimo jogador, poderão ser fatais pra possíveis contrataques do time protegido.
    Além disso ele será um forte aliado às possíveis más intenções da arbitragem em expulsar alguém do Galo.
    Além disso, o próprio Allan que é ruim mas voluntarioso, pode ser terrivelmente prejudicado pelo ameba do Tchê Tchê que não marca ninguém e não faz nada em campo.
    Fora Cuca!!!

  8. bom dia Eduardo e massa e Ricardo Galuppo. esta certo que a cbflixo sempre nos prejudica mas a diretoria do galo gosta porque vive puxando sacos deles.rsrs. perdemos o brasileirão mais fácil do século de 2020 o culpa simplesmente foi do pardal sampaoli não saber escalar a equipe,e este ano vamos no mesmo caminho o pardal cuca burro escala mau a equipe e não tira seus afilhados no time e faz péssimas substituições no jogo.e para piorar perdemos o nacho Fernandes e se perdemos o Hulk ai sim estamos fritos e torrados. amanhã contra o flamerda ja vejo no time Allan e quero quero e para nos enfartar de vez Hyoran ou Nathan no lugar do nacho Fernandes. aff.abre o olho cuca pardal. a galo como sempre nos iludindo. vai galooooooo.

  9. Cabe ao Atleticano, torcer e acreditar que o time vai entrar em campo com vontade e fome de vitória…

    Uma certeza já tenho, Allan e Tchê Tchê são os titulares de confiança do Treinador, apenas do Treinador…

    E do outro lado, eles vêm com o reforço habitual e cabe ao nosso CAM fazer a nossa parte, não dando chances pra máfia entrar em ação!!!!!

  10. Seguinte :
    por que não nos atermos ao campo de jogo e reconhecermos que temos um bom time titular que se impôs por si mesmo mas que tem um ferrenho adversário “dentro de casa”?

    Sim , ele mesmo, o Mágico de Oz !!!

    Não, não será o apito que nos impedirá a vitória .
    Não, não será a televisão que decretará nossa derrota .

    Nosso inimigo está logo ali no banco, com seus devaneios e suas invencionices , a nos impingir seus desarranjos mentais e suas loucas crendices .

      1. O tik taka , embuste do futebol espanhol , verdadeiro antijogo, foi importado por cuca, o tik taka na frente de nossa área , cujos expoentes allan e rever se revezam na entrega . O mal de ter visto jogadores fantasticos, times fantasticos de priscas eras , nos tornou exigentes. Não aceitamos linha de passe em frente a nossa meta , um dos fundamentos do futebol sempre foi, como um dogma, não cruzar passes em frente ao gol , recuar bola pro goleiro somente em ultima necessidade , não sistematicamente , como um tipo de jogada. Subvertem o bom futebol, jogado, disputado, com inteligencia e finesse , requinte nos dribles , com marcação cerrada , retranca , oitocentos mil jogadores povoando o meio de campo , cabeças de bagre caneludos dando o tom. Tudo em nome da modernidade , ocultando, assassinando o verdadeiro futebol , não o futebol arte , o futebol do jogo jogado , enquanto o lambari é pescado. Volante que- pisa- na- área , jogador de beirada de campo, quebra linhas , marcação alta , mapa de calor , tudo , tudo , inventado por nutellas , que no fim do jogo , com requinte de crueldade , ouvem do treinador : bota na área ….evolução embromation tabajara

  11. Bom dia,

    Do campeonato de 2020 só ficou em minha memória as presepadas do Sampaoli, as derrotas ridículas e a linha inclinada do VAR que deu condições de gol para o Gabigol marcar e fazer mais três pontos no jogo contra o Corinthians.
    O péssimo jogo da última rodada me deixou tão desanimado que deixei de relatar alguns fatos interessantes sobre a história do nosso Galo, como:
    Os 3 pontos obtidos na vitória fora de casa iguala aos 9 pontos do primeiro turno de 2020 e com estes 3 pontos nosso Galo chegou aos 2001 pontos obtidos em campeonatos Brasileiros, desde 1971.
    O nosso momento agora também mostra insistência em erros do passado, treinador teimoso, queridinhos do chefe e dependência de jogadores.
    Espero que neste momento os substitutos sejam bem escalados (em suas posições de origem) para assim poder obter o máximo deles.
    O Flamengo sempre gera uma motivação a mais e que nossos jogadores repitam os 6 pontos de 2020.
    Para sábado diante do América a equipe que representará o Galo creio que seja uma alternativa para não vermos na terça jogadores morrendo dentro de campo, nem anti jogo, não combina esse tipo de jogo contra o Boca Jr.
    Boa terça a todos!

  12. Discurso derrotista. Mesma velha história que serve pra passar pano e deixar tudo como está. Pra alguns deve tá bom. Essa mentalidade tacanha parece incorporar em certos jogadores. Dependendo de um dito líder, que numa final de libertadores, perdendo o título, fala que já tá bom. Junte-se a isso, muito mais, inclusive maracutaias internas e tem-se 50 anos de seca. Enquanto tiver Guga, zé cartão e tchau tchau, jamais assistirei essa pelada de descompromissados, que será relevada pelos passadores de pano, verdadeiros atleticanos. Eu vou continuar indignado!

  13. Bom dia xará, Galuppo e amigalos!
    Toda vez que o GALO tem decisões pela frente acontece alguma coisa com seu principal jogador!! É impressionante a “falta de sorte” que acompanha o Glorioso Clube Atlético Mineiro há anos e anos. Vai ser Az….. assim lá nos quintos dos infernos!!! Meu Deus!!!!! Lembram do Marques naquela decisão???? Pois é vem aí o Boca e o Nacho contundido. Coisas que só acontecem com nosso Galo…..

  14. Finalmente, e felizmente, o discurso vitimista que tanto mal nos fez já começa, mesmo que tardiamente, a encontrar resistência entre os torcedores. Já venho observando esse fenômeno, inclusive aqui no Canto do Galo, já que pouquíssimos participantes fazem eco com a choradeira. Chega!!!

    Se ganharmos, feda-se! Se perdermos, feda-se! Se empatarmos, feda-se! Com ou sem influência da arbitragem, da CBF, da imprensa, do eixo, etc, etc, etc!

    Abraços!

  15. Ótimo dia amigalos,

    Alô diretoria, alô Rodrigo Caetano, o que vocês estão esperando para trocar essa porcaria de técnico?
    Com esse roedor de unhas não vamos ganhar nada. O Clube tem dividas para pagar, e temos três bons campeonatos que podem render um bom dinheiro para os cofres do Clube. Vocês em sã consciência a acreditam neste pseudo treinador? Esse individuo vai enterrar o Galo abraçado em dois inúteis chamados Allan e Tchê2, além de um goleiro que não transmite nenhuma confiança.

  16. Bom dia Massa, Galuppo e Guru

    A atitude cobrada por vc Galuppo está faltando principalmente ao nosso entregador de camisas (se bem que tem alguns jogadores que tb necessitam desta mudança), que teima em escalar seus protegidos em detrimento daqueles que realmente estão merecendo ser titulares.
    Também está faltando atitude e até moral ao técnico, quando teimar em queimar nossos garotos da base, escalando-os somente em roubadas ou em minutos finais das partidas, em que nem suar a camisa dá tempo.
    E para piorar falta lhe atitude ao zombar da torcida atribuindo à qualidade do gramado, juízes, temperatura e outras desculpas esfarrapadas, as más atuações do time, sendo que é nítida que a culpa é única e exclusiva dele ao armar um esquema que nunca foi característica do clube e escalar e substituir mal.
    Muitos dirão, mas os resultados até agora são satisfatórios, mas pergunto: são confiáveis? Será que hoje podemos ficar tranquilos de que poderemos mesmo lutar por títulos este ano?

    Se o cabelo de boneca deixar e com o time que temos a resposta é sim!

  17. Bom dia a todos!
    O texto de hoje me deixou muito animado para o jogo de amanhã. O discurso para a derrota (caso aconteça) já está pronto e afiado.
    Desculpem-me os que creditam todas as derrotas e títulos perdidos do Galo a arbitragem. Reconheço que já fomos prejudicado várias vezes, porém, como foi tido no texto, se o time quiser ele passa por cima de tudo isso e conquista o objetivo.
    Talvez esse discurso enraizado dentro da torcida Atleticana e diretoria faz com que os jogadores se sintam sem a obrigação de vencer, visto que, as derrotas serão creditadas nas costas da arbitragem, mesmo que esta não tenha interferido em nada.
    Vale lembrar que, nos últimos quatro jogos entre o Galo e flamengo, vencemos 3, sendo uma goleada de 4 x 0, sem dó nem piedade. Ah, não houve “arbitragem” naquele jogo.
    O sucesso do Galo já está pronto para ser alcançado, basta deixar esse sentimento de derrotista para trás e fazer o que for preciso para ganhar.
    Se fizerem um gol impedido no Galo, que façamos dois legais no lombo deles, se nos pararem com faltas duras, sejamos leais com eles. Temos que sair por cima e não por baixo. Temos que dar exemplo e não a falta dele.

  18. Sem inventar nada, na hipótese do Nacho não tiver condições de jogo, melhor seria manter a defesa que jogou domingo passado, escalar no meio o Allan (vem melhorando), o Zaracho e o Hyoran ou o Nathan, que são os substitutos naturais do Nacho, e entrar com o Marrony na esquerda, mantendo o Sava e Hulk. Barbada na certa!

  19. É incrível como os escritores do blog optam por priorizar a reclamação de arbitragem nos posts ao invés de focar no que importa: com bom futebol, o galo vence qualquer time.
    Ano passado perdemos o campeonato por culpa inteiramente nossa, bem como nesse ano os jogos contra Fortaleza e Ceará.
    Seguimos deixando pontos fáceis na mesa que pesam no final. Se isso não for corrigido, será mais um ano como todos os outros. E a arbitragem não tem nada a ver com isso.
    Vamos parar de reclamar e cobrar postura vitoriosa do time. Nossos grandes títulos só foram possíveis porque o time quis ganhar.

  20. Bom dia Canto do Galo !
    A pergunta que fica é se o Cuca II O PÉSSIMO irá atrapalhar o time com seus escolhidos de estimação.
    Se o com o Nacho já está difícil imagina sem ele. O que o Cuca irá escalar – Allan, Tchê Tchê e mais nove. Será que colocará o Jair ou irá de Hyoran, ou talvez Marrony. Só as medalhinhas e as unhas do Cuca sabem qual a “surpresa ” ele nos trará.
    Essa de calmante o Cuca já vêm nos aplicando -uns “boa noite Cinderela ” Fortaleza, Ceará, Santos , Chapecoense. Cada ferrada. Dependendo da surpresa do iluminado é bom preparar a vaselina que pode ser mais uma trolada.

  21. Prezados Ávila, atleticanas e atleticanos!
    Já quebrei o retrovisor! Serve de alerta o que já passou, mas vamos seguir olhando para frente. O que mais me deixa apreensivo são as mirabolantes invenções do “professor”. Sem protecionismo, colocando em jogo os melhores, temos todas as condições de Vitória. O que deve pesar, e muito, nesta necessária arrancada do GALO é a contusão do Nacho Fernandes. Em se confirmando a extensão da contusão, vamos ficar sem o Nacho, por no mínimo 3 jogos. Aí é que o bicho pega. Vamos ficar na dependência, ainda mais, do Hulk. No brasileirão passado ganhamos as duas do Flamerda! Espero que a dose se repita neste brasileirão, mesmo com as oscilações do atlético no campo de jogo.
    Esses jogos são fundamentais para avaliarmos até onde podemos chegar. Se podemos ou não ainda sonhar com o título do brasileirão.
    Resenha importante para alertar, mas devemos confiar no nosso taco e passar por cima de qualquer adversidade.
    Hoje e Sempre, galo!!!

  22. Bom dia!
    +Atitude – Allan e Tchê Tchê.
    Estou mais preocupado com esses dois em campo que com as maracutaias.

  23. Bom dia, Eduardo, atleticanas e atleticanos.

    RICARDO GALUPPO, é bom ter você de volta, mas sem essa síndrome do Guru. Você já está reclamando da arbitragem antes do jogo. Dureza, hein? Você mencionou duas partidas em que o Gal venceu o “flamengaço classificadaço” de goleada e nem árbitro, nem cbf e nem “tvlixo” impediram. Bastou ao time do Galo ter a t i t u d e dentro do campo e jogar sem medo e com muita vontade de vencer. Futebol pune os apáticos e irresponsáveis, mas premia os que lutam e buscam a vitória com destemor e galhardia. Se o time entrar em campo pensando em “todo cuidado é pouco” vai sair derrotado com certeza.

    O negócio é encarar os adversários com sangue nos olhos e vontade de ser campeão. O Bragantino está fazendo isso e veja o resultado. Isso é tudo o que o Galo tem que fazer e não tem feito, ao contrário, joga com medo até de times como o Cuiabá. Lá no Ceará jogou covardemente e não foi o árbitro quem o derrotou, foi o time do Ceará. O mesmo aconteceu em Santos e aqui contra o Fortaleza.

    Foi por isso que parei de assistir jogos do Galo. Cansei de apatia, covardia e falta de vergonha na cara e das desculpas esfarrapadas acusando árbitros, cbf, tvlixo, cor de camisa e de calção, chuva, lua cheia e etc.

    Se o Galo encarar com vontade vence qualquer um desses times brasileiros apesar do seu elenco fraco, ruim e desequilibrado. Tem um time e meia dúzia de reservas confiáveis, mas é o bastante, se juntar a eles muita vontade e valentia.

    O GALO AINDA ESTÁ VIVO E PODE VOLTAR A SER ATIVO SE JOGAR COM VONTADE E LUTAR, LUTAR, LUTAR PARA VENCER, VENCER, VENCER.

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