Sabe aquela sensação quando vivemos alguma situação que parece ter se repetido de um sonho ou de algum tempo ou vida anterior?
Uma sensação de impotência em controlar o futuro, mesmo que sejamos capazes de prevê-lo durante a ocorrência dos fatos? Pois é.
Chamam essa sensação de Déjà Vu, expressão francesa que traduzida para o português significa “já vi”. Tradução exata, perfeita para o que direi a seguir.
O maior déjà vu que vivenciei em minha vida são os anos de 2017, 2018 e 2019 do Atlético. É tão parecido, os fatores são tão similares, que eu me recuso a acreditar que seja real.
Certamente, estou vivendo em um loop ou espécie de sonho (pesadelo) do qual não consigo acordar, seja lá pelo motivo que for.
Início de ano, expectativa alta, contratações ruins e o técnico que foi ficando do ano anterior. Todo mundo sabe que não vai dar certo, mas ele foi ficando…até que ficou.
A capacidade desta diretoria de repetir os erros do passado, e o pior, de repetir as palavras bonitas das entrevistas para negar o que todos veem, é tamanha que eu não consigo acreditar em tanta cara de pau.
Surreal, eu diria, um “diretor de futebol”, vir a público dizer que a decisão de contratar o Vagner Mancini foi uma unanimidade entre os mandatários.
A única conclusão que podemos tirar dessa entrevista é que somos inteiramente comandados por aventureiros que sequer se dão ao trabalho de assistir futebol, apesar de fazerem parte dele de maneira tão intensa.
Dito isso, e voltando ao nosso tão querido déjà vu, vejo se desenhar o mesmíssimo cenário para 2020. Chegamos ao fim do ano precisando de míseros pontos para não voltarmos à série B.
Chegamos ao fim do ano com 90% das contratações se mostrando inúteis, com o planejamento de 2020 estacionado e com mais um treinador que vai ficando…será que fica? Tomara que não.
Cada vez mais difícil acreditar em um cenário de recuperação ou melhoria. Em 2019, o Flamengo mostrou que para ter resultado, basta profissionalismo e boa vontade de quem comanda o clube.
Não temos nem um, nem outro. Logo, acho melhor o Leandro Zago começar a se preparar para assumir o time em março de 2020.
Foto: Bruno Cantini / Atlético Mineiro
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Bruno Vincinti ex diretor do Cruzeiro "Sou um investidor no futebol. De cara limpa e todos sabem disso, porque é fato público. Existe um exemplo muito claro nesse sentido: no Atlético-MG, nosso maior adversário, um ex-presidente montou um fundo de investimentos e opera no futebol. Tudo dentro da lei e com muita responsabilidade"
#renunciaSetteCamara
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Vou contar uma história para vocês. Era uma vez três porquinhos que resolveram gerir uma construtora. Eles se candidataram aos cargos de gestores principais da construtora e ganharam as eleições. No início da gestão eles lutaram para resolver todos os problemas econômicos da construtora e também os problemas administrativos da empresa. Implantaram uma política de austeridade e de negociações de escambo com a empresa do Senhor Lobo. Além disso, continuaram com o projeto de construção de um sobrado ultramoderno que levaria a empresa a estar entre as mais vencedoras entre as outras 13 principais do mercado imobiliário. Com o passar do tempo os acionistas descobriram que os três porquinhos não tinham tino nem competência para tal empreitada. No final da historinha, descobriu-se que os três porquinhos, na verdade, tinham, junto com o Sr. Lobo, planejado esperar o período final da gestão da construtora para vender os principais ativos da construtora. Estes ativos eram diversas casas novas e com futuro muito promissor para grandes lucros futuros. No fim, eles deixariam as casas velhas e com muitos problemas como ativos da construtora. Se a corja iria ou não embolsar algo com estas vendas ou com a construção do sobrado, nunca se descobriu. Mas que eles provaram que sabiam “planejar”, ISSO ELES PROVARAM.
Alerrandro foi vendido ao Bragantino, rival da próxima Série A, pela bagatela de 3 milhões de euros. A diretoria havia recusado há não muito tempo uma oferta pelo mesmo jogador de 7 milhões de euros! E assim o "ovacionado" Sette Um continua sua saga para trazer o Galo de volta - mas não aos títulos - mas à Segunda Divisão, a não ser que esteja mirando o Brasileiro da Série B... Não sou viúva de Alerrandro, acho-o tão fraco quanto RO e Di Santo, apenas mais novo, enfim... Que ao menos use o dinheiro para colocar em dias os salários, pq Goiás está indo pra Libertadores, Bostafogo já nos passou na tabela e até o Fortaleza já tá garantido na elite do ano que vem! Nós não vamos pra Libertadores e sequer estamos garantidos na primeira divisão! Termina logo 2019 e que venha 2020 sem Sette e Cia desastrada... Este ano provavelmente só vamos comemorar a queda das marias, o problema é que se não houver mudanças radicais, o Cruzeiro de 2019 será o Galo de 2020! Toc, toc, toc na mesa! VAZA SETTE CÂMARA!
O maior problema do Galo é que há fartura demais. "Farta" tudo.
BARROS ,
você salientou o fato dos clubes viverem
dependentes dos recursos da televisão .
Prestemos atenção : há tempos reportei
a sábia decisão de que as verbas estatais
( Caixa , por exemplo ) estariam fora dos
esportes PROFISSIONAIS . E saíram !
O meu, o seu, o nosso imposto não pode
estar a alimentar essa corja do futebol ,
dirigentes que quebraram, TODOS ELES ,
os nossos clubes .
Agora, sem que se tenha tido repercussão
nas mídias futebolísticas, Caroline de Toni,
deputada federal pelo Paraná , levantou a
lebre do MONOPÓLIO existente neste mais
que lucrativo segmento profissional .
E em audiência pública , ao questionar um
convidado , grosso calibre , de CPMI .
Seguramente , tem coisa rolando por aí .
Na hora que explodir , vamos ver o que
vai sobrar .
Choradeira geral e eu digo:
A CULPA É DOS TORCEDORES.
Daqueles que vão ao estádio ver essa porcaria de time.
Não deveriam estar no estádio apoiando ou batendo palmas para esse bando de vagabundos.
O dia que for ZERO o numero de torcedores no Estádio..... a coisa começará a engrenar.
Essas torcidas organizadas e seus torcedores, são os responsaveis pela atual situação do Galo
Com torcida ZERO, este bando de dirigentes inconsequentes e irresponsáveis, pensarão se vai valer a pena continuar tamanha desordem.
Desculpe antecipadamente se coloco este comentário sobre sua opinião que respeito e apenas não concordo em parte. O ponto que diverge em nossas opiniões sobre este tema consiste em que todo atleticano que vai ao estádio, seja Marião ou Indepa ou mesmo na época de Sete Lagoas, tem este momento incrustado em sua alma, em suas veias. Foi levado a um estádio em algum dia de sua vida e acabou contaminado por este vírus chamado Galo e aquela imagem de um tapete verde onde o vislumbre de um time usando mantos preto e brancos se misturava em sua mente com um barulho ensurdecedor e vibrante vindo da massa. Pedir para estas pessoas que deixem de ir ao estádio ver o galo, mesmo em épocas que o time parece uma equipe de catadores de lixo, é o mesmo que pedir a um viciado em algum tipo de droga que ele deixe abruptamente de usar aquela coisa idiota que só faz mal a ele.
Matar o paciente para curar a doença é inconcebível. A ideia pode até parecer boa mas não me parece coerente.
Volto a dizer que concordo que temos de fazer alguma coisa, mas vamos pensar em algo que puna os culpados e não os inocentes que apenas amam o nosso galo.
O cone disse: "vim pro cruzcredo e caí pra cima"
Obrigado!
Você, Frederico, agora é ídolo de verdade do Galo, porque rouba 1 milhão e 200 por mês deles.
Ídolo igual Itair Machado, o falastrão que conseguiu quebrar o Pirangi.
Adorei
Fuck o futebol mineiro e fuck a seleção da cbf. Que as marias caiam, que o mequinha q queria ser grande fique pra sempre na série b e que o time da cbf perca sempre de 7! SAN
O provável rebaixamento do rival não apaga o péssimo ano do Galo. Péssimo mesmo! Sette Câmara não entende o mínimo de futebol para ocupar o cargo, um erro crasso do Kalil. E pior, se cerca de pessoas erradas. A situação do Galo é triste e lamentável, brigando para não cair. Mais um ano sem título, se este cidadão tentar a reeleição deveria ter somente o voto dele mesmo. Abre o olho Conselho, a torcida vai cobrar demais...