O Sistema Público de Saúde encontra-se sobrecarregado, não há tratamento ou outras formas de prevenção que se mostre eficaz contra o novo coronavírus. Vacinar a população torna-se a principal maneira em desafogar os hospitais, além, claro, do isolamento social, máscaras e higienização das mãos.
No Brasil, o processo de imunização da Covid-19 começou logo após a aprovação pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) do uso emergencial das vacinas CoronaVac (parceria Sinovac e Instituto Butantan) e AstraZeneca (parceria da Universidade de Oxford, AstraZeneca e Fundação Oswaldo Cruz).
A CoronaVac, já está sendo produzida pelo Instituto Butantan, utiliza de uma tecnologia mais tradicional e comum entre as vacinas. O vírus encontra-se inativo em sua fórmula. Nesse caso, em laboratório, o novo coronavírus é exposto a pressões químicas e de altas temperaturas, o que o impede de se reproduzir e causar infecções. Quando o organismo entra em contato com o vírus inativo, gera uma resposta imune, que futuramente, caso exposto ao vírus ativo, a pessoa não adoeça.
A tecnologia utilizada na vacina AstraZeneca/Oxford é chamada de vetor viral não replicante. O adenovírus respiratório, que infecta chimpanzés, é geneticamente modificado para inserir o gene da proteína “Spike” (proteína S) do novo coronavírus. As modificações impossibilitam esse vírus de se replicar em células humanas, mas gera resposta imune contra a Covid-19 e não também não adoece.
Ambas as vacinas possuem sua eficácia comprovada cientificamente.
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