Envie sua dúvida para perguntaUAI@gmail.com Não identificamos os autores das perguntas
Instagram: @douglasamorimpsicologo
Resposta no link logo abaixo:
Um abraço do
Douglas Amorim
Psicólogo clínico, pós-graduado em Psicologia Médica, mestre em Educação, Cultura e Sociedade
Instagram:@douglasamorimpsicologo
Consultório: (31)3234-3244
www.douglasamorim.com.br
Basta clicar para visualizar a resposta!
***** A pergunta na íntegra está disponível no próprio vídeo, logo abaixo ***** Envie…
***** A pergunta na íntegra está disponível no próprio vídeo, logo abaixo ***** Envie…
***** A pergunta na íntegra está disponível no próprio vídeo, logo abaixo ***** Envie…
***** A pergunta na íntegra está disponível no próprio vídeo, logo abaixo ***** Envie…
***** A pergunta na íntegra está disponível no próprio vídeo, logo abaixo ***** Envie…
***** A pergunta na íntegra está disponível no próprio vídeo, logo abaixo ***** Envie…
View Comments
Porque não procura um psicologo pra fazer um teste vocacional??? Eu fiz no ensino médio, e me ajudou muito.... Fiz minha gradução, pós e MBA, e não me arrependo, me identifico bastante.... Uma dica é não entrar num curso com dúvidas, tempo e dinheiro são coisas que não devemos desperdiçar... Na dúvida, qualquer caminho que se tome é errado... Procure um psicologo para avaliação vocacional... Ele vai avaliar seus gostos, suas resistências e preferencias... Com certeza terá um norte melhor sobre a decisão... Geralmente não fica caro... Eu mesma conheço uma psicologa quem faz, se quiser te passo o contato... Bjs e boa sorte!
Leitora, quando escolhemos uma graduação, diferentemente do que se preconiza geralmente, não decidimos nossa profissão, mas tão somente a área em que desejamos trabalhar; isto posto, é perfeitamente natural ter dúvidas sobre o próximo passo, até porque tu não sabes quase nada sobre as diferentes atuações de um arquiteto, mas é imprescindível conceder-se tempo para conhecer as possibilidades desse curso tão recorrente no teu desejo e nas respostas dos teus testes.
Para ilustrar deixo meu exemplo; sempre quis cursar Direito, mas, por ser introvertida, a atuação classicamente associada à advocacia não combinava comigo por implicar muita exposição, entretanto, iniciei o curso e no decorrer descobri a possibilidade de trabalhar em áreas mais técnicas, como tributário e financeiro, que não exigem lidar com problemas emocionais dos outros e, dependendo de onde e como se trabalhe, sequer necessita da ida aos tribunais. Hoje me especializei em contabilidade pública e tenho a tranquilidade de trabalhar com poucas pessoas fazendo relatórios e pareceres que servirão de apoio a outros profissionais, e só consegui isso porque nnão me permiti limitar pelo estereótipo associadfo à área de atuação que escolhi desde criança.
Bom dia. Minha sugestão é você colocar num papel as profissões que você não se identifica ou as que você se identifica , ex: medico, dentista, Advogado, etc. O que ajuda também é você passar um dia num consultório de Dentista, medico, ver como eles trabalham, ver se você se identifica com alguma area. Se você não gosta muito de estudar sugestão é fazer um curso técnico que dura 2 anos terminando pode ser mais fácil de arrumar um trabalho . Esta nova e se não gostar de algo, tem como mudar. Depois que estiver feito curso superior, você estuda para concursos. Se voce tiver alguém que banque seus estudos, pode estudar para um concurso ou se não tiver, escolhe algum curso que te de prazer. No curso irá trabalhar. Boa sorte.
Eu sempre disse que jovens em torno de 18 anos ainda não sabem o que querem e muitas vezes quando escolhem um curso, param e mudam pra outro. Estas decisões deveriam ser tomadas mais tarde mas ficam às portas do ensino superior 'muito cedo'.
Eu decidi minha graduação aos 12 anos, isso mesmo 12 anos; penso que toda essa dificuldade se deve, como disse o doutor Douglas, à falta de preparo para escolher, notadamente pelo excesso de indulgência com os pré adolescentes; podes observar, quando se pergunta a alguém de 12 a 15 anos que profissão deseja seguir, logo vem um adulto argumentar que ele ou ela é muito novo para pensar nisso, desconsiderando que faltam poucos anos para precisar ter uma resposta.