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Douglas Amorim
Psicólogo clínico, pós-graduado em Psicologia Médica, mestre em Educação, Cultura e Sociedade, Doutor em Psicologia Cognitiva
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Talvez seja o momento de vocês três conversarem! Hoje vivem o luto, mas será que antes do falecimento do filho, a Impossibilidade de sobrevida dele, ela não "recebeu" muitas expectativas dos pais para o futuro, algo pelo que passam os filhos únicos? Talvez seja melhor, depois da vivência do luto e, for possível, trazer o namorado dela, quem sabe até lá marido, redesenhando a família, sendo as melhores pessoas para cuidarem da prole deles enquanto trabalham, os avós!