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Psicólogo graduado pela Universidade FUMEC, Pós-graduado em Psicologia Médica pelo departamento de Psiquiatria e Neurologia da Faculdade de Medicina da UFMG e Mestre em Educação, Cultura e Sociedade pela UEMG, tendo desenvolvido dissertação na área de Violência Contra a Mulher.

Conheci um homem muito interessante, mas acho que ele é gay. O que devo fazer?

”Olá! Conheci um rapaz pela internet e, uma vez, durante as nossas conversas, ele disse que todos achavam que ele era gay. Perguntei o motivo e ele disse que talvez fosse pelo seu jeito, pela sua educação. Eu pensei que fosse bobagem. Era um rapaz extremamente interessante. Então, resolvemos nos encontrar e, ao olhá-lo, imediatamente me pareceu gay. Trejeitos totalmente afeminados, realmente não tive dúvidas que era gay. Conversamos por horas, rimos muito, houve uma sintonia muito grande. Achei que ele queria me conhecer para sermos amigos, porque ele realmente parecia muito ser gay. Nosso encontro foi fluindo, ele tocou meu cabelo e me beijou. Me elogiava muito e acabou rolando… fomos mais adiante. Ele agiu como homem durante nossa relação, mas, quando conversávamos, ele era muito afeminado, digo em relação ao jeito de se expressar, de se movimentar. Ele me procura ainda, conversamos pela internet. Mas confesso que fiquei bastante confusa. Será que ele pode ser realmente gay, ou talvez até bi? Ele se demonstrou muito interessado em mim o tempo todo. Não sei o que fazer.”

 

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Um abraço do

Douglas Amorim

Psicólogo clínico, pós-graduado em Psicologia Médica, mestre em Educação, Cultura e Sociedade

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One thought to “Conheci um homem muito interessante, mas acho que ele é gay. O que devo fazer?”

  1. Ai me reporto a memória fetal, onde eu e todos os meus irmãos, fomos “desejados” do genero feminino: em comum, a maioria, bem educados ao conversar, onde um deles teve muitos parceiros; eu namorei uma vez e, tive digamos um romance e, algumas transas fluidas! Os casados, recentemente ouvi a expressão: “homem lésbico”, aonde deixam a cargo da esposa a “iniciativa” do conjugal e, percebo que minhas cunhadas desempenham essa “função”! Um deles, outrora deixou nossa mãe perplexa, quando ele esteve em crise no casamento, que não se separava, pelo conjugal que a esposa, proporcionava! E percebo uma diferença nessa questão, digamos: Alguns amigos com quem transei, bem viris nitidamente, claro carinhosos como os chamados “maridões”, mas dava de perceber a condução que ele dava ao momento comigo, chegando até a humildade, de dizer que não se iludia em dizer que era ainda hetero, mas que até a ereção alcançava melhor comigo e chegava comigo, ao que os médicos e sexologos, chamam do momento refratário (volta da ereção após o gozo)! Como mulher, a autora da pergunta, deve saber como avaliar a virilidade que o amigo teve, no momento a dois!

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