“Olá, Dr. Douglas Amorim. Sou uma mulher independente e bonita. Minha idade é 48 anos. Em dezembro, hospedei por uma semana, em minha pousada, um homem de 51 anos com sua filha. Achei-o um homem muito interessante, atraente, de caráter, mas fiquei na minha. Um mês depois ele me enviou uma mensagem. O papo evoluiu para um almoço em São Paulo, pois não moramos na mesma cidade. Rolaram uns beijos e abraços mais leves num local público e só. Ele me encantou! Depois disso, convidou-me pra ir até a sua casa, no interior. Eu aceitei. Passamos o fim de semana juntos e daí rolou. Ele foi incrível comigo! Parece ser um homem solitário e que não tem nada a esconder. Passado um tempo, ele voltou à minha pousada, num feriado. Sempre muito delicado e carinhoso, conversamos sobre tudo e ele até se abriu comigo sobre algumas de suas mágoas. Ele me procurava muito pra conversar e tocava violão pra mim, até mesmo, por telefone. Sempre procurei ser uma companhia agradável, deixei rolar as coisas espontaneamente e sempre elogiei a sua masculinidade. Fui sincera. Algumas vezes me disse que estava confuso. Ele e muito saudável mas está com dificuldade de manter a ereção. Perguntou se eu gosto de transar com ele e eu disse que sim. Não menti. Fui à casa dele após novo convite. Desta vez, permaneceu carinhoso, porém, não me deu a mão na rua. Não foi por causa das outras pessoas, mas, senti que estava colocando uma distância. Desde então, ele me escreveu somente no dia em que retornei pra saber se cheguei bem. Eu disse que gostei e ele me disse que gostou também. Fiz uma pergunta e ele não me respondeu. Sumiu e isso já faz 15 dias. Nunca falei sobre meus sentimentos ou alguma expectativa de compromisso. Estou muito triste! Será insegurança dele? Será que ele está só me testando? Será que me achou fácil ou carente? Ou se desinteressou porque percebeu que eu me apaixonei? Por favor, me responda! Aonde foi que eu errei?”
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Um abraço do
Douglas Amorim
Psicólogo clínico, pós-graduado em Psicologia Médica, mestre em Educação, Cultura e Sociedade
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Dê tempo ao tempo, ele encaminha tudo, seja feliz, faça o que goste, ame a vida. As vezes tenha algo com ele que você não saiba.
Concordo com o colega Dimitri... A pessoa quando quer não mede esforços para estar do lado da pessoa... como fiz bem Pedro Bial:
"Não existe falta de tempo, existe falta de interesse. Porque quando a gente quer mesmo, a madrugada vira dia. Quarta-feira vira sábado e um momento vira oportunidade."
Ele quem perdeu... as vezes procuramos justificativas para o desinteresse do outro, pode ser que ele realmente gostou de você, mas passou... Se ele é inseguro ou algo do tipo você não tem culpa... Vai aparecer outra pessoa interessante que se fará presente... Felicidades e boa sorte!
Não errou em nada. Errou foi ele que pelo relato, perdeu uma grande mulher. Dona do próprio negócio, segura de si, sabe o que quer e etc. Siga sua vida e deixe essa pessoa siga a dela. A gente quando quer faz de tudo para estar junto. Boa sorte.