Quando a “arte” espanca a civilização

Ora, amigos, em nome da Arte não se pode tudo. Não se pode criar uma escultura onde um, sei lá, empresário ou banqueiro branco (para ficar no campo das mistificações dessa gente) açoite impiedosamente um funcionário humilde, de cor, como símbolo da hierarquia patronal. Também não se pode estilizar uma suástica como se fosse árvore de natal. Tampouco igualar gays a bichos, como fizeram, inclusive, nesta mesma exposição.

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