Bolsonaro é a incerteza do acerto. Haddad ou Ciro a certeza do erro

Fosse Geraldo Alckmin um tanto mais pró-ativo e carismático, e fosse ainda de um outro partido menos odiado que o PSDB, seguramente seria este representante, e muito provavelmente estaria disputando o segundo turno contra ou Jair Bolsonaro ou Fernando Haddad, com reais chances de uma vitória folgada. Ocorre que nem uma condição nem outra existem. Ou retorna-se ao modelo criminoso do PT ou arrisca-se uma aventura autocrata.

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Ah, Jair Bolsonaro (PSL) não aparece no levantamento feito pelo jornal O Estado de São Paulo junto ao TSE. Não sei dizer se o deputado líder das pesquisas só viaja de avião de carreira ou se ainda não informou os gastos de viagens em jatos privados. Conhecendo a má vontade da imprensa com ele, intuo que a primeira hipótese é a melhor.

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Boneco de ventríloquo é coisa do passado

Quem me conhece e me acompanha sabe que nunca fui tucano. Ao contrário. Sempre critiquei duramente o partido, um ajuntamento de machos narcisistas disputando quem tem o pinto maior. Mas o PSDB sempre apresentou bons quadros. José Serra é excepcional, por exemplo. Antonio Anastasia, brilhante homem público. João Leite, deputado aqui em Minas, um grande político. Infelizmente o partido jamais mereceu tal título. Nunca funcionou como tal.

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