O santo que Luís Roberto Barroso mandou para as ruas

O Ministro Barroso é aquele que legisla sem ter mandato, decide pelo STF sem ser o presidente, e acusa os outros daquilo que também faz

Tem toda razão, ministro

Se há um ministro deste STF pelo qual tenho verdadeiro asco, este chama-se Luís Roberto Barroso. Petista, esquerdista, socialista, comunista, psolista… pensem aí em um “ista” do tipo e ele se encaixa. Basta dizer que era o advogado do terrorista (olha o “ista”) assassino Cesare Battisti.

Ungido ao Supremo pela cabeça perturbada da saudadora de mandioca, Barroso substituiu — pelo amor de Deus! — o Ministro Ayres Britto, ao lado de Celso de Mello um dos dois últimos Ministros com M maiúsculo deste pobre país. Foi também quem “armou” os tais embargos infringentes do Mensalão, lembram-se? Talvez porque considerava o julgamento “um ponto fora da curva“.

Barroso foi aquele que deu um “aplique” em Teori Zavascki, quando induziu o falecido ministro ao erro, omitindo propositadamente um trecho da Constituição em seu benefício. No YouTube há vídeos a respeito. O objetivo era impedir o andamento célere do processo de impeachment da sua fada-madrinha no Congresso.

Mais? Pois não. A ficha do ministro é extensa: concedeu indulto de natal a José Dirceu; legalizou o aborto até o terceiro mês de gravidez; é defensor do tal “Direito achado nas ruas” e por aí vai. Ultimamente deu para posar de paladino da justiça e confrontou abertamente Gilmar Mendes por causa da libertação em massa de bandidos promovida pelo colega. Mas eis que…

Henrique Pizzolato, ex-diretor de marketing do Banco do Brasil na quadrilha petista do chefão Lula da Silva. Condenado a mais de 12 anos de prisão por corrupção, peculato e lavagem de dinheiro, fugiu do país usando um passaporte do irmão morto há mais de 30 anos. Foi preso na Itália, pela Interpol, e extraditado para o Brasil. Deve mais de dois milhões de reais em multas ao país.

Pois este santo foi posto em liberdade por Luís Roberto Barroso. Este santo recebe mais de R$ 25 mil reais de aposentadoria e paga sua multa (a de dois milhões) em suaves prestações mensais de R$ 2 mil. Ou seja, em mais ou menos 80 anos (sem correção) ele devolverá aos cofres do país o que surrupiou. Este santo que roubou, fugiu e trapaceou, é considerado por Barroso alguém de “bons antecedentes”. Este santo ficou em cana menos de um ano. Passou outro ano no semiaberto e agora ganha as ruas. Eu pergunto:

Compensa ou não compensa ser ladrão no país do STF de Luís Roberto Barroso?

Diga aí, Gilmar Mendes! É hora de você lhe dar o troco. Ou além de tudo você é “da paz“?

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4 thoughts to “O santo que Luís Roberto Barroso mandou para as ruas”

  1. Estaríamos salvos se estás publicações chegassem ao conhecimento de os responsáveis por estas caga*as. Ou será que chega, e eles fingem não entender que cada vez mais transformam o país em uma república de valor insignificante?

  2. Olá Inundado, o mininu que exigia ventilador ligado para empinar pipa dentro de casa, deixou raras comarcas em MG com Delegado de Polícia. Note bem, o Estado não se faz presente nem com o serviço básico de delegacias. A maioria das pessoas empunham telefones mordenosos, mas não podem contar com o básico. Vide o que vem acontecendo nos Estados do ES, RJ, RN, RS, GO. Quantos enganos.

  3. Não está sòzinho:
    “O agravante [Aécio] é brasileiro nato, chefe de família, com carreira política elogiável – deputado federal por quatro vezes, ex-presidente da Câmara dos Deputados, governador de Minas Gerais em dois mandatos consecutivos, o segundo colocado nas eleições à Presidência da República de 2014 – ditas fraudadas –, com 34.897.211 votos em primeiro turno e 51.041.155 no segundo, e hoje continua sendo, em que pese a liminar implementada, senador da República, encontrando-se licenciado da Presidência de um dos maiores partidos, o Partido da Social Democracia Brasileira.”

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