Trate-os como os trastes que são

Chega de um corrupto psicopata como Lula ser ovacionado por aqueles que mais sofrem as consequências dos seus atos criminosos. Chega de idolatrarmos qualquer político ou governante! Por melhor que sejam — se é que existem — não fazem mais que a obrigação assumida e muito bem remunerada. Uma coisa, amigos, é reconhecer e parabenizar aqueles que merecem. Outra, quilometricamente diferente, é cultuar essa gente como divindade.

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Somos o português da piada da suruba

ai Renan, que emplacou ontem seu 13º inquérito no Supremo, entra seu capataz Eunício. Juntos, emplacam Lobão na presidência da CCJ, a mais importante comissão do Senado. Sai Cunha, preso, entra Maia, que recebe doações eleitorais em troca de leis. Dez dos treze senadores que aprovarão o nome do novo ministro do STF estão na Lava Jato. Mais de 2/3 da Câmara responde a algum processo judicial. O atual Presidente da República repete sua antecessora e blinda um aliado com o cargo de Ministro de Estado. Ficam as perguntas: se os que fazem as leis são bandidos, o que esperar senão mais criminalidade?

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Onde está a saída

Impostos, leis, alvarás, licenças, regras, legislação trabalhista, tudo conspira contra o empresariado e inibe o surgimento de novos empreendedores. Ato contínuo, menos oferta de empregos e menores salários. Consequência imediata: o caos econômico atual. Consequências futuras: fuga maciça de capital, inclusive o humano (o mais importante de todos, aliás), atraso tecnológico, pobreza, violência, etc, etc, etc.

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Seremos intolerantes

O ponto, e acho que esse é o grande empecilho, o grande medo dos políticos, é a população desejar que a participação não se restrinja apenas à segurança pública, mas, sim, que acabe igualmente com a bandidagem que corre solta nos três poderes, principalmente na… Praça dos Três Poderes! Afinal, como bem disse o General, “seremos intolerantes”. Já imaginaram? Iria faltar vaso sanitário na Capital para tanta gente se borrando.

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