O número só vai aumentar

Um sonho que se sonha sozinho será sempre um sonho. Um sonho que se sonha juntos torna-se realidade

militar

Pesquisa revela que 1/3 dos brasileiros apoia uma intervenção militar

Pois é. Tanto estes crápulas dos Três Poderes, não importa se municipais, estaduais ou federal tentam, que em breve conseguirão. Não sei se a tal intervenção militar, propriamente dita, mas ao menos o majoritário e irrestrito apoio da sociedade. Daí…

Vejam o que os vereadores de SP fizeram hoje: Aumentaram os próprios salários em quase 30%. Os de BH foram mais modestos e aumentaram os seus em apenas 10%. A cena se repete por todo país, assim como se repetiu quando o Congresso recém aprovou 40% de aumento para os servidores do judiciário. Como tenho dito e repetido aqui, não há a menor possibilidade de coexistência entre o bem-estar social e essa atual classe política (inteira). São “coisas” excludentes por natureza.

No mais grave momento econômico da história do país, o funcionalismo público (sim, políticos são funcionários públicos) descola-se da tragédia em que vivem mais de 20 milhões de famílias, e auto protegem-se da inflação, do desemprego e da insegurança. Um bando de aves de rapina que beliscam até o último centímetro de carniça decomposta. Não há como não crescer o desejo por qualquer fato que mude esta rotina de decepção e revolta constantes.

O Congresso, por exemplo, acaba de aprovar uma lei permitindo aos estados se endividarem ainda mais, como se já não bastasse a situação falimentar de quase todos. Eles sabem que, no final, o caixa da União — leia-se, o bolso dos brasileiros — lhes socorrerá e a farra se manterá perpétua. Às custas do quê? Inflação, recessão e desemprego. Nosso, é claro! Já que, para eles, o Brasil é e sempre será cor de rosa.

E para quê (aumentar o endividamento)? Para investir em segurança, educação, saúde e infraestrutura? Que nada. Apenas para custear a máquina pública, ou seja, os salários e encargos dos funcionários públicos. Vejam: O Senado adquire centenas de novas TVs de última geração; o TJ-MG renova a frota de carros oficiais; o TCU idem; a Câmara manda reformar os apartamentos funcionais e por aí vai… Não há uma única corporação, que viva de dinheiro público, que se comporte como comportam-se os entes privados e economize. Para essa gente, crise econômica é como o bicho-papão das histórias infantis. Só existe na imaginação das crianças. O problema é que, neste caso, não trata-se de mera imaginação; e para piorar não somos mais crianças, mas adultos assustados tentando alimentar, vestir, educar e cuidar das… aí, sim, nossas crianças!

Enquanto não houver políticos que se importem com a sociedade, cada vez mais haverá quem clame por militares que enquadrem os políticos. Não há como fugir desta regra. Já já o tal sonho transforma-se em realidade. E ao que parece, tem gente gostando desta brincadeira.

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45 thoughts to “O número só vai aumentar”

  1. Prezado Ricardo.
    Lembro-me daqueles negros anos da ditadura, pois já estou curtindo os meus 70 janeiros. Claro que houve abusos e mais abusos por parte dos militares, mas de uma coisa esteja certo: não havia essa balbúrdia nos três poderes, que mais se parecem uma babel, onde ninguém se entende e só defende os próprios interesses. Não que deseje a volta dos integrantes da forças armadas. Há, sim, certa nostalgia daqueles tempos, em que se podia caminhar à noite sem medo. Hoje, vive-se enjaulado em sua própria residência, enquanto os bandidos de toda a ordem (o congresso é prova clara disso) transitam livres e soltos por aí.

      1. Não concordo Ricardo não havia essa balbúrdia nos três poderes realmente, pois existia um so a força das armas, nem sempre ao lado ou favor do povo. Para lhe lembrar essas empreiteiras tiveram seu crescimento exponencial durante a ditadura militar, construindo coisas que so as tres armas justificavam como importantes. Pergunto voce conhece alguma ditadura militar que melhorou a vida do povo? Pegando as de esquerda somente cuba porem com controle politico total. Russos, chineses, Coreanos, Viatinamitas, Albaneses, Hungaros, alemães nunca tiveram mais que poderosas armas de destruição em massa. Lugar de militar é no quartel na em nossa vida politica. Pergunte a esses 1/3 qual a sua escolaridade para acreditar em um golpe militar como salvador da pátria. Os americanos vão arrepender de ter eleito um Trump da vida, e nos teremos que arrepender varias vezes até aprendermos a escolher nossos governantes e a punir bandidos de colarinho branco.

    1. Geraldo, houve abusos sim, mas nunca contra o cidadão comum, aquele que trabalhava para sustentar sua familia, contra as mulheres, contra as crianças, contra os idosos ou contra aqueles que queriam apenas estudar e progredir. Houve abusos sim contra os terroristas ou contra os inocentes úteis do comunismo que achavam que estavam salvando o país, mas inocentemente queriam que seguíssemos o caminho de Cuba. Hoje existem abusos contra o cidadão comum. Hoje não precisa ser opositor para sofrer abusos. Sofremos abusos com o aumento desenfreado da violência (mais de 50 mil mortes por ano), sofremos abusos com os roubos estratosféricos praticados principalmente pela dupla PT-PMDB, sofremos abusos de toda ordem praticados pelos 3 poderes federais, além dos municipais e estaduais. Enfim, estamos no caos, muito pior do que na época que antecedeu o golpe militar. A diferença, é que na época os militares tinham apoio dos EUA e os generais eram mais politizados e mais corajosos além de que tínhamos políticos também mais corajosos e que apoiavam os militares. Estou meio sem esperança. Todos se iludem que 2018 que irá surgir um partido salvador, um político salvador e integro e forte (não basta ser integro). Na situação caótica que estamos (em todos os níveis e em todos os poderes), a intervenção parece ser o melhor remédio. Amargo, mas seria o melhor remédio.

      1. Concordo plenamente. Naquela época, só bandidos sofreram na mão dos militares. Porém, uma intervenção hoje é impossível, os militares não querem pegar esse abacaxi. Ainda mais agora, que o poder passou para a mão do PMDB. Por enquanto, estamos meio sem saída. O único alívio é que a vaca saiu e destruímos o PT. Isso é bom.

      2. Gilney,
        Quando se deu o movimento de 1964, eu estava com 22 anos. E, tal como sua narrativa, eu trabalhava, estudava, viajava, casei-me, constituí família e jamais fui cerceado ou constrangido nos meus direitos de cidadão ítalo-brasileiro.
        Permita-me endossar integralmente seu comentário e cumprimentá-lo pela lucidez da abordagem.

      3. Prezado, concordo plenamente… Se depender no tal General “Vidas Boas” não haverá intervenção, e segundo ele a intervenção é coisa de maluco… Portanto enquanto esse inconsequente continuar no comando do Exército esqueçam intervenção. A não ser que Generais da reserva façam isso. Falando do regime militar, antes dos anos 2000 meu falecido Pai já pedia a volta do regime militar por não suportar as bizarrices dos políticos e ter vivido a melhor fase de sua vida durante o regime sendo comerciante no centro de BH. Falava da qualidade de vida, saúde, educação, segurança, trabalho, enfim itens básicos para se ter uma VIDA DIGNA.

    2. Bons tempos aqueles! Eu, os 70 já curti, e digo que precisa acontecer alguma coisa muito grave – não necessariamente uma intervenção militar, já que as Forças Armadas não teriam condições de governabilidade, a menos que expulsasse esse enorme bando de malfeitores que assumiram o nosso país, roubando descaradamente da manhã até à madrugada. Quem sabe uma renuncia coletiva dos Legislativos nos 3 níveis. Afinal, sonhar ainda podemos…

  2. A mesma polícia que desceu a borracha nos estudantes e funcionários da UFMG estava ontem na Assembleia clamando pelos mesmos direitos. Síndrome de Estocolmo? Enquanto não perceberem que o inimigo dos estudantes e dos militares é outro, estarão sujeitos a continuarem as mesmas atitudes bizarras que ambos cometem.

    1. A diferença entre as manifestações de ontem e as da UFMG (que raríssimos eram os funcionários) e em maioria estavam os estudantes, é que as de ontem ninguém jogou pedras, fumou maconha, nem chutou escudos.

  3. Concordo com você,mas sempre disse aqui que a culpa é nossa sempre disse que manifestamos por coisas muitas vezes erradas e você já disse isso uma vez.
    Nunca vou acreditar que essa politica vai mudar,mas seria uma opção os militares?
    Gostaria sim de ver a disciplina militar no país, as coisas iriam mudar muito veja as escolas que adotaram esse metodo de ensino.
    Disse uma vez que no RJ,não tinha dinheiro para o povo mas liberaram R$ 24 milhoes para o carnaval e cade o povo na rua?
    Infelizmente o povo já esta pensando em carnaval,praia.Vejo cortes de todos os lados menos dos políticos que nuncam cortam nada deles e o povo diz vamos ver em 2018 isso para mim é outra piada.

  4. Concordo plenamente, fui militar durante o período de 66 a 1969, não ví nenhuma ação que não justificasse o enquadramento de terroristas.O Brasil vivia numa das melhores épocas em termo de segurança. Só quem era contra o governo militar, era quem prestigiava o comunismo russo ou cubano.Mas no Brasil respirava a ordem e disciplina;nenhum presidente do senado desrespeitou ministro do STF.Que venham as forças armadas, neste momento parece ser de extrema importância, mas que seja um civil à governar!

  5. A derrota do governo ontem na Câmara foi deveras chocante, 296 x 12, e bem demonstra o quanto os nossos congressistas são descaradamente irresponsáveis para com o país. Fecharam o ano com uma chave de m*r*d* e é muito ruim esta sensação, uma quase certeza, de estarmos entrando no Ano Novo sem esperança de melhorias… nem dá para desejar a vcs um Feliz 2017!

  6. Acredito piamente que estamos caindo em uma armadilha.
    Armada por esta esquerda delinquente que quer somente o poder.
    Na nossa história nunca tivemos os 3 poderes em tamanho conflito onde um tenta minar o outro apenas para manter os seus ganhos (dinheiro).
    E também nunca estivemos, nós comuns, tanto uns contra os outros com opiniões estremadas e entrando em conflito.
    Parece haver alguém sempre a sugerir que entremos em luta, em revolta onde surgirá uma salvador da pátria (não será um militar que também só quer manter os seus ganhos e vantagens até os seus tataranetos).
    Não sei qual a solução para o nosso país e se há solução mas temo o conflito, não de idéias, que se vislumbra no horizonte.

  7. Prezado senhor, o que o leva a pensar que os militares seriam diferentes? Pela sua idade vê-se que não entendeu que quando os militares saíram do poder o povo pedia e pedia pela volta dos civis. Não existe solução se o próprio povo não eliminar, através do voto, os políticos corruptos deste pais. Não existe milagre senhor, nos anos da ditadura a juventude brasileira sofreu como nunca, foram torturados quantos? Jovens meninos, ainda sem amadurecimento completo; alguns pagaram com sua vida, e não são poucos. Se formos críticos de entender em não aceitarmos ídolos, milagrosos,… pode ser que num futuro, espero que não tão longínquo, este pais passe a ter juízo.

    1. Os militares saíram do poder porque já estava definido por eles mesmos. Não se iluda, não foi o “povo” ou os “revolucionários” ou os terroristas que venceram por meios próprios. Os militares são tão organizados que planejaram inclusive a saída do poder. Houveram os anos de “chumbo”, do AI-5, os anos da distensão, do abrandamento e da anistia. Eles planejaram de forma bem calculada a entrega do poder aos civis. Tancredo não foi eleito diretamente pelo povo, lembre-se disto. Foi uma eleição indireta controlada e monitorada pelos generais. Era um ensaio para a eleição direta e acho até que eles se arrependeram quando viram que um tal de Fernando Collor foi eleito diretamente e deu no que deu. Newton, os militares seriam sim diferentes destes criminosos de gravata que assolam nossas instituições. A formação deles, a disciplina, o respeito a hierarquia, as leis e a conduta rígida é totalmente diferente destes “políticos” que emporcalham nosso país.

  8. Brigamos tanto para termos diretas já. Agora pedimos a volta do militarismo. Nem Jesus, satisfez a todos. Mas por outro lado também, nas eleições diretas atuais não se tem tido muito boas opções….

  9. A classe militar é tão podre quanto a classe política. Dar o direito de governar a quem não é transparente não faz o menor sentido, ou você acha que não existe um bocado de coronéis ganhando mais de 100 mil reais neste nosso riquíssimo país? Ganham muito e têm muitas benesses como todos os outros servidores. Resolveria sim a safadeza destes vereadores de Belo Horizonte, São Paulo e mais 5 mil e tantos municípios brasileiros o voto de qualidade. Com este tipo de voto todos, que estão aumentando seus vencimentos, estariam sepultados politicamente no próximo pleito. O voto é a grande arma da sociedade. Para votar deveria ser obrigatório a graduação ou 15 anos de banco escolar. Resolveríamos todos os nossos problemas.. todas as nossas mazelas, colocaríamos esse judiciário de terceiro mundo e essa classe política mequetrefe nos seus devidos lugares, e parabéns pelo belo texto.

  10. Esta propondo colocar como prefeito da cada cidade um militar também? General ou não? E os vereadores seriam cabos? Isto para dizer ao senhor que a corrupção é da sociedade e não da categoria A ou B. Estão todos esperando um amigo ocupando um cargo para trazer-lhe vantagem. Ao invés de enfrentarmos as dificuldades, nos expormos dando nossos pontos de vista em todos ambiente em que vivemos, sem medo, digo sem medo.

  11. Chega a ser cômico essa vontade desesperada para volta do regime militar. A própria cúpula do Exército já se pronunciou abertamente que isso é uma grande bobagem e ela mesma disse que não se interessa por esse pedido popular. O mundo e o país tem andar pra frente. Existe sim, outras formas de acabar com essa corrupção, mudar os que comandam os três poderes. Pode até custar mais sacrifícios do povo (grande novidade!!), mas não a volta dos militares.

  12. Olá Distinto; os militares passaram a se impor a partir da guerra do Paraguai. Para satisfazer a Velha Albion arrasaram o país vizinho – justamente o mais independente e próspero da região o qual até hoje não se recuperou – mas, não tiveram a inteligência de alargar as fronteiras do Brasil até o Pacífico.
    Com o golpe de 1.964 usavam óculos escuros, torturavam, perseguiam e jogavam dinheiro público fora com obras da Ferrovia do Aço, Transamazônica e outras irresponsabilidades. Grato.

  13. Prezado Ricardo; se considerarmos o período do pré-histórico governo militar que nos afligiu, haveremos de constatar que os oriundos dos quartéis são péssimos administradores. Existem N demonstrações do que afirmo, basta que pesquisem os dados históricos. Cito apenas um exemplo: o desmantelamento da extensa malha ferroviária nacional, que interligava várias regiões e estados do país – Minas Gerais era praticamente toda interligada por ferrovia. Recordo-me do ministro encarregado da obra prima; chamava-se Juarez Távora e o ministério era o de Viação e Obras Públicas. Lembro-me, que em pronunciamento, ele se referiu aos trens como “sucata”, que deveria ser substituída pelo transporte rodoviário que era muito mais “moderno”. A lógica diz que: o ferroviário é o segundo em termos de baixo custo para transporte à longa distância – só perde para o marítimo. Tínhamos a infraestrutura implantada, bastava modernizá-la, no entanto, foi erradicada; destruída. Que visão de futuro e lógica não é mesmo? Você se lembra do MOBRAL que servia para ensinar analfabeto a assinar o nome e votar nos candidatos oficiais? Vamos para a redemocratização, ano de 1985; você se lembra da imensa dívida externa que os milicos deixaram? Não tenho a solução para os problemas nacionais e não me atrevo a tentar concebê-la, porém, de uma coisa tenho certeza: JAMAIS SERÁ ENCONTRADA DENTRO DE QUARTÉIS, nem nos regulamentos militares.

  14. É … pelo visto o que eu imagina é realmente verdade: por trás de todo anti-esquerda existe um apoiador do regime militar. A direita sem ser extremista não existe mais … o Estado de Minas devia banir este blog. Já sabemos por este blog que Lula é penta, mas não sabemos (e nunca saberemos por aqui) que Aécio é delatado 9 vezes e ninguém fala nada sobre isso, dos milhoes do Serra, etc, etc … lamentável um jornalista ser torcedor e não profissional da notícia. Por isso estamos onde estamos. O mundo está cheio de amantes de Ustra !!!!! insuportável ver um tipo de publicação desta em um jornal de tamanha audiência.

    1. Insuportável é ver um analfabeto funcional, notadamente o seu caso, já que leu e não entendeu nada, metido a inquisitor (quer me banir!!), querer pautar o que eu ou qualquer outra pessoa escreve.

      1. Marcelo,
        De nada adianta Leonardo ler o texto novamente. Se não entendeu da primeira vez, poderá ler quantas vezes quiser e vai continuar no mesmo. Há pensamento de Immanuel Kant que diz:
        “O SÁBIO PODE MUDAR DE OPINIÃO. O IGNORANTE, NUNCA”.

  15. No entanto, na melhor das hipóteses, está alimentando a ideia. Para os que conhecem um pouco de história do mundo político, sabem que o sindicalismo é, no mínimo, não confiável. Alguns se associam às máfias, outros fazem o sindicalismo de pelego…… No Brasil foi o que aconteceu a partir de 2003, e deu no que deu. A sociedade intelectual, em todas as historias do mundo, se locupletou com eles, ao invés de partir para a crítica. Vê se tudo isto hoje no Brasil. A solução de um problema real sempre exige sacrifícios de todos, participando ou não da construção da balbúrdia. Acontece que quando a economia, estava, enganosamente, bem todos bajulavam o presidente de ocasião. Quem tinha um mínimo de consciência sabia que era enganação, que quando a conta viesse tudo de errado apareceria. Quantos não soltaram foguetes pela copa do mundo, olimpíada… Era chance de enganar a população, ludibriar…. Não vi ninguém pedindo militar naqueles momentos. A pobreza d esclarecimento leva a quanto mais pão e circo melhor. Recordo de um jornalista questionando um ministro de Israel sobre o indicado para embaixador deles para o Brasil e este sendo não bem visto pelos do poder no momento e então o ministro disse que não significava muito porque enquanto o Brasil aprovava bilhões para estes eventos eles preferiam investir em educação ( mas a não sindicalista). É isto ai, não tem milagre.

  16. Fascistas não passarão.Fascistas não passarão.Fascistas não passarão.Fascistas não passarão.Fascistas não passarão.Fascistas não passarão.Fascistas não passarão.Fascistas não passarão.Fascistas não passarão.

  17. Caros amigos!
    Primeiro podemos dizer que o número não vai aumentar. O número de idiotas na população em geral tende a se manter o mesmo ao longo do tempo.
    Amigos , alguns tem razão de dizer que não se sabia desta balburdia no congresso e nos outros poderes , durante a ditadura . Isto é verdade , mas porque a imprensa não era livre e não se podia divulgar nada que ferisse a idéia de que o governo autoritário estava em desajuste. Também , não havendo democracia , o congresso era eleito pelas avessas , inclusive existiam senadores e deputados biônicos ( impostos pelo governo militar) .
    Caros, o que estamos vendo e que todos estão considerando como pontos negativos , é o que tem que acontecer em um regime democrático e na evolução e amadurecimento da sociedade. Estamos presenciando , na verdade , o exercício da democracia. Estamos testemunhando um ajuste dos poderes e da consciência pública. Instituições se fortalecendo e cumprindo seu papel social . Ainda bem que recebemos estas notícias e que estes cidadãos que foram eleitos pelo voto direto ( vontade popular) , estão sendo desmascarados e levados a juri. Isto é a democracia e seu amadurecimento . Temos que entender que estamos há apenas 32 anos do exercício de nossos plenos direitos civis. Agora que estamos começando a entender como se dá o processo.
    Vamos parar com esta bobeira de querer voltar a um regime no qual os direitos de todos os cidadãos foram cerceados e com inúmeros abusos cometidos.

    1. Boa, Hugo! Que bom que o número de idiotas tende a manter-se igual. Continue sendo assaltado feliz e saltitante, parceiro. Continue achando que tudo não passa de, como é mesmo?, amadurecimento democrático.

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