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Eduardo de Ávila
Defender, comentar e resenhar sobre a paixão do Atleticano é o desafio proposto. Seria difícil explicar, fosse outro o time de coração do blogueiro. Falar sobre o Clube Atlético Mineiro, sua saga e conquistas, torna-se leve e divertido para quem acompanha o Galo tem mais de meio século. Quem viveu e não se entregou diante de raros momentos de entressafra, tem razões de sobra para comentar sobre a rica e invejável história de mais de cem anos, com o mesmo nome e as mesmas cores. Afinal, Belo Horizonte é Galo! Minas Gerais é Galo! O Brasil, as três Américas e o mundo também se rendem ao Galo.

Similaridades da gestão do Galo com pequenas cidades

Disse aqui na segunda-feira que o mandato do Sette Câmara é muito parecido com gestores de municípios minúsculos do interior. Até mencionei que meu histórico, de certa maneira, me credencia ao paralelo que farei.

Fui vereador em Araxá (que é de médio porte), com pouco mais de vinte anos, quando terminei meu curso de Direito. Já de volta para Belo Horizonte trabalhei e ainda milito em assessoria parlamentar, especialmente nas áreas jurídica e imprensa. Vamos lá!

Nas cidades pequenas, é comum o novo eleito ter sido apoiado pelo que termina seu mandato. Uma vez empossado, o neófito mandatário quer se impor e ser maior e melhor que seus antecessores, daí depois de um tempinho vão se afastando daqueles que lhe garantiram a eleição.

Começa por encostar servidores e assessores com visível afinidade com seus antecessores. E, como disse Alexandre Kalil, e nisso me associo: “presidência do Galo é o segundo cargo mais importante de Minas Gerais, abaixo só do governador“.

Diante desse clima tenso, são prestigiados e até promovidos funcionários que se adequam a conveniência – de interesse em mão dupla – exclusivamente para se manter no cargo, ganhando status e até em alguns casos promoção e aumento salarial. Nesse perfil estão aqueles que dependem do emprego para sobreviver, que não sem preocupam em criticar aos que no passado lhe asseguraram o emprego.

Bom, no caso das prefeituras, a falta de obras e investimentos é justificada ao cidadão como medidas de “austeridade” para oxigenar e equilibrar as contas recebidas de administradores anteriores.

Daí aquela lembrança do “bom e barato” que acaba sempre saindo muito mais caro. Pregam a necessidade do voto de confiança, sem nunca mostrar balanços, com receita e despesa.

Quanto entrou e quanto foi gasto. No caso das prefeituras, via de regra, asfalto barato e sem qualidade de durabilidade. No nosso caso, jogadores refugos de outros estados e até de países vizinhos com as mesmas características. Improdutivos. Operação tapa buraco é igual contratar jogador em fim de carreira e sem qualidade técnica.

Costumam ainda alienar bens e patrimônio público, sob o argumento de buscar o equilíbrio das contas, sem mostrar as despesas que são de sua responsabilidade. O Atleticano está de olho nessa intenção de vender o que resta do Diamond Mall.

Pergunto. Qual o salário de jogadores contratados em 2018 e 2019, sob a batuta dessa administração e alguns com contratos de cinco anos, além do valor de suas aquisições? Ninguém sabe!

Até o momento, a única coincidência que não ocorreu, é de o vice romper com o titular.

Porém, o colégio eleitoral no caso é distinto. Na cidade pequena é o eleitor (embora poucos, mas são milhares), no Galo são 400 conselheiros escolhidos a dedo pelo presidente e seus parceiros de mandato. Ah!

Nos momentos de crise e impopularidade, soltam boatos de eventuais benefícios em direção ao município, como tem sido o início das obras do estádio do Galo nos últimos tempos.

Outra similaridade com a gestão pública é destruir o que vinha funcionando, mas tinha a cara e a digital dos administradores passados. Assim como é o programa “Galo Na Veia” que no atual mandato foi se enfraquecendo. Seja pelo desempenho pífio do time em campo, como também pelo corte unilateral – por exemplo – da pontuação e descontos na loja do Galo ao titular do cartão.

Enfim, ficaria aqui estendendo a respeito desse assunto, mas o que me conforta e faço plágio do Chico Buarque é que: “apesar de você, amanhã há de ser outro dia”.

Se quiser mesmo ser ovacionado, o caminho da entrega do cargo assegura essa intenção, e asseguro que atende ao desejo da Massa. A gestão Sette, lamentavelmente, não deu certo.

foto: Bruno Cantini/Atlético; imagem: divulgação Atlético

21 thoughts to “Similaridades da gestão do Galo com pequenas cidades”

  1. Acabei de ver, após alguns vários anos (incrível como seis anos e meio voaram, não é?), a entrevista do Cuca após o Galo vencer a Libertadores em 2013. Os jogadores, dentre os quais reconheci Réver e Luan (ambos visivelmente muito mais jovens…) jogando champagne e, ao que parece, água gelada e até gelo mesmo no Cuca… triste. A qualidade do vídeo deixa tudo ainda mais melancólico. 240p. Pra quem não entende: qualidade muito ruim. Velhos tempos, já, não é? Em breve já vão se fazer sete anos daquele 24 de julho de 2013, que adentrou a madrugada de 25 de julho com o Galo “bicando bicudo” e sendo o melhor time das Américas. Hoje em dia, vemos o Flamengo… bom, esse time a gente nunca sabe se venceu por ser bom ou por ter uma ajuda extracampo, mas vencer ou perder a parte, eles têm, sim, um elenco bom. Jogadores “moderninhos”: fazem as sobrancelhas (tem um lá, um dos principais, que parece raspar e pintar a sobrancelha), chuteirinhas rosadas, cabelinhos alisados e pintados de cores diversas… bom, a “moda Neymar” pegou mesmo no futebol. O interessante é que o próprio Neymar só vai se apequenando a cada ano que passa. Seria um presságio sobre a “moda Neymar”? Eu espero que sim. Não é preconceito, só fui criado vendo gente como Taffarel, que não ligava pros cabelos ralos, Rivaldo, com aquela cara de “nordestino arretado”, e jogadores de fora, como Klinsmann, Zola, Zidane, Batistuta e companhia jogarem uma bola que esses “sobrancelhinha feita” jamais jogaram ou jogarão. Enfim, acho que felizmente pegamos o final da era em que futebol era uma coisa e o Galo venceu nesse final de era, felizmente, graças a Deus. Eu, particularmente, acho o esporte meio… Neymar demais, hoje em dia. Ora, não ficou evidente que a Copa de 2018 foi um fracasso total em termos de popularidade? E que se nada for feito, 2022 tende a ser outro? Talvez a data diferente, final de ano, dê um sopro de novidade e com isso chame novamente a atenção do público (até por ser a última com 32 equipes), mas creio que há a chance de ser outro fiasco como foi a Copa da Rússia. Já estou divagando. Vamos aos fatos, amigos atleticanos… Vagner Mancini foi uma bênção para o Galo. Basta cada um pensar: se fosse técnico, toparia pegar aquele bando? Ficaríamos com o interino do interino? É isso que seria, no caso, então? Aliás, Rodrigo Santana, aquele horrível estagiário, com todo respeito ao ser humano que é, tinha um auxiliar para substituí-lo? Algo consegue ser pior que aquilo? Pois é. Creio que devemos agradecer a Mancini por ter vindo. E vejam só: batemos o Santos, um clássico algoz, por vezes um time encardido e chatíssimo que sempre nos leva embora dois pontos – empate com eles é o resultado que mais vi o Galo ter com qualquer clube até hoje – com direito a não tomarmos gols após sei lá quantas (absurdas) partidas.

    Porém, o Galo está doente, e todos sabemos que a fonte da doença é o presidente da instituição, e essa doença tem suas ramificações: Lázaro, Rui, 95% do elenco… é foda.

    Eu gostaria de me encontrar com algum funcionário do clube na rua e que ele me desse a confiança necessária para dizer, de verdade, o que sente ao ir trabalhar todos os dias. Alguém que trabalha no CT de Vespasiano desde 2012, 2013… alguém que viu Ronaldinho Gaúcho, antes da operação que lhe “arrumou” os dentes, treinar trajando a camisa do Galo.

    Eu não quero nem imaginar a tristeza e melancolia que esse suposto funcionário demonstraria na resposta.

  2. Só faltava essa .
    O ATLÉTICO corre o risco de ficar sem o ótimo goleiro CLEITON. Dizem que o Bragantino , time nanico da série B está tentando contratar o goleiro.
    Perder um goleiro para um time insignificante só com SETTE CÂMARA.

  3. Caros,
    Ideia de vera, esforçada, raçuda. E o nosso Galo mais prá uma Nação desgovernada do q prá uma cidadela à deriva. A corda do violão tá ficando tensa, afinada. Arrebenta ñ!… E tá aí todo o diversionismo de q vinhamos falando, abafados pelos “verdadeiros do AnoQVem”, a turma KKK do Gurylullu, enchendo o saco com apoio incondicional ao q ñ pode dar certo. É brincadeira? E gostei muito da referência ao enorme CHICO BUARQUE de Holanda. “Apesar de você…”…Quem é VC de q fala esse bardo vidente, em frente do espelho? Ñ deu prá ver, ceguynha? Mais cedo, o nobre Caldeira citou o Rei, agora o Guru da turma cita o grande Chico. Tô ficando fã da turma e vendo chegar a Hora do Fred, viu? Vamos recuperar a compostura, deixar de lado o embaraço e a sabujice…êta Ki7 Mídia faltante pro bem da Nação, hein?
    GALO SEMPRE!

  4. NÃO É POSSÍVEL.
    SERÁ QUE RUI VAI COBRAR OU RECEBER UMA COMISSÃO PARA RENOVAR O CONTRATO DE ELIAS.
    SE ISTO ACONTECER A TORCIDA PRECISA FAZER UM LEVANTE , DENUCIAR E PEDIR ATÉ A PRISÃO DE RUIM “COMISSÃO ” COSTA.
    ELIAS , NUNCA MAIS.
    ELIAS , NUNCA MAIS.
    FORA SETTE CÂMARA.
    FORA RUIM COSTA.
    VOCÊS DESTRUIRAM O NOSSO GALO.

  5. Duduco, mais um excelente texto. Mas, peraí…esse texto é seu ou é plagio? Pensou sozinho antes de escrever, ou seria o Blogueiro um “ladrão de ideias”? [Gargalhadas]

    Ansiosa pelo texto em que dirá que nossa Atleticanidade é a causa dos problemas do CAM.

    Antônio Elias,
    Um abraço.

    1. Prezada Lucy,

      Peço licença ao D’Ávila, para te falar de Atleticanidade, na certeza de que me concederia, pois já abriu espaço aqui outras vezes, assim lhe envio o poema abaixo:

      Abraços…

      “O Ser Atleticano”

      O Ser Atleticano vem da hereditariedade,
      portanto já nascemos prontos,
      participamos onde for, com extrema solidariedade,
      entusiasmando o time em todos os confrontos.

      Eu adquiri o gene do meu pai
      e repassei aos meus filhos a enorme paixão,
      de geração em geração assim vai,
      tatuando, corpo, alma e coração.

      Nos diferenciamos dos demais torcedores,
      pois nosso canto é bendito
      e juramos fidelizar nossos amores,
      no mantra do “eu acredito”.

      De peito aberto e cabeça erguida,
      muito orgulhoso vos falo,
      somos a melhor torcida,
      “aqui é Galo”!

      Nossos títulos questionem jamais,
      os deixamos marcados na história,
      as lutas os fizeram épico, frente aos rivais,
      registrados em arquivos e memória.

      O valor da conquista está na batalha,
      tornando a vitoria inesquecível,
      jogo por jogo em fio de navalha,
      por isso que se torna incrível.

      Não discuta comigo se não fores um,
      pois somente sabe o que é soberano,
      tendo o sentimento comum,
      o Ser Atleticano.

      13/10/15

      Antônio de Pádua Elias de Sousa
      Formiga-MG

      1. Prezado Pádua,
        Bravo, bravo, bravíssimo.
        Como disse a Mestra – maior poeta viva do Brasil -, a Atleticana Adélia Prado: “Aqui é dor, aqui é amor. Aqui é amor e dor”. Aqui é Galo!

    2. Prezada Lucy. Permita-me dizer que felizmente identificamos a causa do problema: um Presidente que nao entende de futebol e arrogante. Mas a atleticaniedade foi cumplice de muitos erros devido ao apoio incondicional e até tentativa de intimidacao aqueles que postavam criticas aqui no blog. Eu ja vi o Caldeira escrever durante a parada para a Copa do mundo que o Galo foi o time que melhor e mais contratou quando adquirimos: Terans, Edinho, Denilson e outras apostas. Nao sou contra a atleticaniedade, apenas a minha opinião é que somos um time de poucos titulos pq a atleticaniedade ja é o bastante para grande parte da torcida, que parece ser mais importante que o Clube. Dai surge as exaltações: torcida mais apaixonada, apoio incondicional que possibilita um jogador, na minha opinião, tosco como Patrick permancer aqui 10 anos sob o argumento de que tem raca e alma. Ja vi o enaltecimento ao Rafael Moura pq ” ele é um torcedor dentro de campo”. A atleticaniedade nao é a causa exclusiva do nosso atual fracasso, mas a ilusao e o apoio total contribuiram sim para a ousadia do Kalil em colocar na Presidência um neofito em futebol.

  6. Não é possível : esse diretor Rui Costa TEM QUE SER
    DEMITIDO ONTEM !

    Vejam lá as sua últimas declarações sobre renovação
    com o Elias .

    É UM MOLEQUE ! ELE NÃO TEM O DIREITO DE ASSIM
    AGIR COM A TORCIDA .

    Os mandatários do Atlético estão debochando , estão
    brincando com os torcedores .

    Qual o limite para tanta arbitrariedade ?

  7. Bom dia massa e Guru

    A pergunta que não quer calar: o que podemos fazer para evitar que a atual diretoria cometa a sandice de, por exemplo, renovar o contrato de Elias, contra a vontade de 99% da torcida que quer ver este vagabundo fora do clube?
    Sim, porque tal e qual as gestões com que vc comparou meu Guru, as coisas ruins feitas por estas administrações só chegam a quem deveria saber depois de tudo acertado e aí não tem como voltar atrás.
    #ELIAS NÃO
    #FORA 7C

  8. ASSIM COMO NO GALO , OS PREFEITOS INCHAM E SUPER POVOAM AS PREFEITURAS COM SEUS APANIGUADOS.
    FORA SETTE CÂMARA.
    FORA SETTE CÂMARA.
    FORA SETTE CÂMARA.
    FORA RUIM ” COMISSÃO ” COSTA.

  9. Bom dia!
    Nada a acrescentar!
    Mas só pra reforçar,
    FORA SETTE CÂMARA! você não deu certo no Galo! Não coloque em xeque sua atleticanidade! Ajude o Galo saindo do seu caminho!!!
    Please, go!!!!

  10. Bom dia Eduardo,
    Estranho que na capa do Superesportes não direciona para sua publicação diária, mas pra uma de alguns dias atrás. Quem clica por lá pra vir ao blog pode nem entrar, por achar que não tem publicação nova!

  11. Faço um paralelo com a imprensa desportiva mineira. Salvo honrosas exceções, o que há é desanimador. Destaco apenas o jovem Cadu Doné (não sei se a grafia é correta), que é filósofo por formação e, e o Junior Brasil, como os mais coerentes na minha opinião. Fui assistir ao programa da Band mineira essa semana e foi um fiasco. O apresentador, o gordinho, cujo nome me fugiu agora, se referiu ao Galo com ironia em quase todas as suas falas, chamando o time de seleção mancini. Ao passo que com o Cruzeiro a fala mostrava mais seriedade. Além disso, ficou insistindo no assunto de que Cleiton, goleiro, teria recebido propostas muito boas (mas de clubes sem expressividade) e um blá, blá, blá sem importância. Falava como se fosse alguém que quer desestabilizar estrategicamente o cenário em recuperação do Galo. A impressão de dois colegas que assistiam comigo foi a mesma. No bloco do Cruzeiro o tom de voz deixou de ser oba oba e se tornou normal, como se tudo passasse a ser relevante. Ainda mais o Cruzeiro, que a qualquer dia desses pode ter a polícia na porta. Ora, Fábio e até Dedé, o truculento, recebem propostas o tempo todo. Até aquele reserva do Fábio. Quem não recebe? Cleiton vem se desenhando como um futuro sucessor de Victor e suas atuações se destacam pela agilidade e segurança que dá. Não é atleta para se abrir mão. Que o Galo segure e valorize a prata da casa e descarte somente o que não vale a pena, como fez com Maricone. O problema foi para o lado de lá. O Alterosa Esporte, mesmo não sendo perfeito, pelo menos é democrático e transparente. Tratar as notícias do Galo com oba oba e só conferir seriedade quando passa ao outro time, para mim é provinciano. Como provinciana é essa gestão atual, como bem lembrou o Eduardo. Depois nos chamam de provincianos e “mineirinhos” e não gostamos…

  12. Bom dia D’Ávila,

    Muito boa sua analogia, afinal a política está em todo lugar.
    E se tem política, pode procurar com critério refinado, que encontrará, certamente a corrupção.
    Onde se explica a falta de transparência e contratos longos, sem qualificação técnica.
    Bom, não vou entrar neste mérito, pra não jogar, como diz o “Buarque”, alguma coisa na Geni.
    Logo, é intensificar a campanha, FORA 7 C.

    Saudações.

  13. Bom dia a todos os atleticanos e atleticanas de todos os matizes!
    Belo texto. Gostei do paralelo traçado.
    Infelizmente, como nas administrações municipais, teremos de conviver com ISSO até o final do mandato.
    Sejamos ou tentemos ser justos; o GALO sempre foi assim.
    Em raras ocasiões, houve algum sucesso administrativo que se refletiu no campo.
    7C é apenas mais um herdeiro dessa grande FAMIGLIA!
    Fico feliz em ler temas que sempre abordei e critiquei sendo novamente mencionados: falsa austeridade, balanços que não são apresentados, a cortina de fumaça do estádio, na minha opinião desnecessário.
    Infelizmente tudo isso nos leva a ser meros coadjuvantes.
    Temos nossa culpa. Apoio amplo total e irrestrito (nova analogia), não leva a lugar algum.
    TORCER SEMPRE SEM NUNCA PERDER A CAPACIDADE DE JULGAR!

  14. Essa é a famosa gestão do 171. Imagino que o dito cujo tenha nascido em berço de ouro, mas não tenha crescido, tampouco amadurecido com o rigor necessário para sustentar uma posição de tamanha importância. Que seja homem e saia do comando do Galo. Mas pelo que temos visto, é apenas uma jaca podre. Um letrado abestado, que não dá a cara a tapa, mas que insiste em bater o prego na mão. Fora 171Camara, com uns cascudos!

  15. Bom Dia,

    Se seguirmos a mesma linha do texto para fazer um paralelo entre a comunidade e o torcedor podemos dizer que, aqueles administradores que fazem praças e asfaltam mais ruas são sempre os mais lembrados e aclamados, e a comunidade não quer nem saber se ele deixou terra arrasada para o próximo, afinal em política sempre meu pirão primeiro.
    E ainda tem aqueles que trabalham a lá Paulo Maluf, e seu jargão famoso.
    “Paulo Maluf rouba mais faz”.
    E não podemos esquecer das inaugurações com os nomes dos familiares falecidos.
    A verdade nua e crua é o que estamos vendo agora, a massa não está nem ai para a instituição, ela quer é título, mas, estamos vendo no vizinho que a conta sempre chega.
    O que falta na verdade é a tal de transparência, isto poderia deixar todos os caminhos a percorrer, mais suáveis.

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