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Semana sem Galo fica longa

Desde domingo sem jogo do Galo, os dias ficam enormes e exaustivos. Notícia dando conta de contratação, novas especulações, enfim tudo fica parecendo período de férias. Enquanto os times menores de Belo Horizonte, envolvidos com aquelas fases preliminares da Copa do Brasil, ocupam o noticiário e a atenção da sua meia dúzia de torcedores, nós Atleticanos ficamos a esperar o jogo de sábado com a URT e a definição da próxima fase da Copa Libertadores.

A propósito, insisto que precisamos de um novo e qualificado zagueiro para o grupo. Os dois titulares, Léo Silva e Erazo, estão aptos à missão, mas numa eventual necessidade a situação pode ficar complicada, pois o melhor entre as três opções – Gabriel, no caso – ainda é muito imaturo.

Como dizia no início, escrever todo dia sem grandes novidades, requereria até um certo sacrifício, não fosse a nossa pauta a riqueza de conteúdo que é o Clube Atlético Mineiro.

Nesses períodos de falta de assuntos factuais, coisas de momento, quero, sempre que possível, buscar algo interessante sobre o nosso Galo e tudo que ele nos proporciona. Já falamos aqui sobre consulados e seus encontros nos mais distantes lugares pelo interior de Minas, no Brasil e mundo afora. Também sobre bares, assunto ao qual voltarei nos próximos dias.

Outro tema também interessante será o resgate de fatos e até mesmo estórias dessa rica e centenária história do Galo. Reiterando, sempre com o mesmo nome e cores, desde 1908. Para isso, contarei com a colaboração do Centro Atleticano de Memória. Além disso, apesar de não terem sido tantas quanto eu gostaria, algumas situações especiais que vivi em viagens para acompanhar o Galo, como ao Paraguai, México e Marrocos, além de Porto Alegre, Rio de Janeiro e outras incursões pelo Brasil e interior mineiro.

Porto Alegre foi muito interessante. A viagem, inicialmente a convite da Toyota, que me deixou pelo caminho (foi um dos maiores engodos que já experimentei para acompanhar o Galo), comprovou o quanto somos maltratados fora de casa, enquanto recebemos bem os visitantes. No Beira Rio, percebi, no entanto, que todos os lugares do estádio podem ser ocupados, diferentemente do que acontece aqui nos nossos jogos. Apenas um tapume dividia a nossa torcida com a do Internacional, não havendo perda de qualquer espaço para acomodar o torcedor local.

Blogueiro

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  • Boa tarde, Eduardo!
    Realmente você tem razão e eu concordo 100%. Precisamos sim de um zagueiro, principalmente com mais velocidade. Com a saída do Jemerson, ficamos muito vulneráveis, uma vez que os dois titulares e os dois reservas são muito lentos. Na minha modesta opinião, precisamos também de outro lateral esquerdo, pois acho o Douglas Santos, um pouco fraco e não temos outro desde a saída do Emerson Conceição ..... kkkkkk . Vamos à luta contra tudo e contra todos ! Abraços ,

  • Eduardo não há lugar pior que o gambazão ,acredite ! Por duas vezes consecutivas em jogos pelo brasileiro -não só eu e meus amigos,mas muitos outros Galos doidos -,não conseguimos ter acesso ao interior do estádio por disponibilizarem poucos e/ou quase nenhum ingresso à torcida visitante ,os poucos foram adquiridos por torcedores menos favorecidos do time mandante ,pelo fato de não conseguirem- por estar fora de seus orçamentos,muito caros - os que seriam destinados para eles. Desrespeito total que gerou até uma ação judicial do CustódioTodynho e num video do Christian Munaier, ele mostrou o desrespeito com nossa torcida .Sem contar que o torcedor não tem proteção alguma por parte da pm paulistana,, há tbm o despreparo dos funcionários que deveriam facilitar a vida do visitante .Quem conhece o trajeto para o estádio sabe bem como o perrengue é monstro .Volto lá mais não ... VAMMMMUU GALOOOOOÔ !

  • Bom dia, Canto do Galo!
    Que este rapaz, Carlos Eduardo, seja em vindo, alguém por favor o avisando que ele está entrando como funcionário do Clube e em pouquíssimo tempo estará formado como torcedor desta Agremiação singular... Que ele venha pra somar e consiga fazê-lo, acrescendo qualidade ao nosso meio campo e à própria sua carreira, ultimamente comprometida por fazer parte de equipes/cemitério do tipo flamengaço-classificadaço, na qual apenas uma coisa importante conseguiu realizar: marcar no Mineira contra o Yale o gol decisivo da Copa do Brasil um ano antes de Ela ser verdadeiramente inaugurada...
    A propósito de jogadores do Galo, quero escrever algumas palavras em favor do nosso Menino Maluquinho, entregue ao competente Departamento Médico do nosso Clube. Rapaz exemplar, de uma garra que me lembram Vaguinho, Cincunegui e outros ídolos, ele merece que todos nos, Atleticanos, formemos uma corrente positiva em seu favor. Volte com calma, mas que não se demore muito, Menino, você que jogou muito tempo desgastando seu joelho e com ele desgastado ao máximo foi até o final de um jogo tenebroso lá no Equador. Raça sem igual... Sofrendo há bastante tempo e muitos de nós __ eu inclusive __ imaginando que sua notória queda de produção se devia ao fato de haver renovado seu contrato...
    Deus te abençoe, Luan, a cada dia mais... Menino-Símbolo.
    Saudações Atleticanas!

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