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Eduardo de Ávila
Defender, comentar e resenhar sobre a paixão do Atleticano é o desafio proposto. Seria difícil explicar, fosse outro o time de coração do blogueiro. Falar sobre o Clube Atlético Mineiro, sua saga e conquistas, torna-se leve e divertido para quem acompanha o Galo tem mais de meio século. Quem viveu e não se entregou diante de raros momentos de entressafra, tem razões de sobra para comentar sobre a rica e invejável história de mais de cem anos, com o mesmo nome e as mesmas cores. Afinal, Belo Horizonte é Galo! Minas Gerais é Galo! O Brasil, as três Américas e o mundo também se rendem ao Galo.

A questão do veto ao Independência

torcida galo independencia

Como prometi, entramos hoje na discussão sobre o Independência. Ontem, durante todo o dia, tive o cuidado de ouvir diversas pessoas, todas elas distantes do processo de decisão, mas com notável conhecimento acerca do assunto. Eu, particularmente, aqui mesmo, já defendi a volta do Galo para o Mineirão, até que seja edificado o nosso estádio próprio. Muito se disse sobre esse empreendimento, do qual tomamos conhecimento por informações extraídas de reuniões fechadas a um pequeno grupo.

Torçamos pelo sucesso e que o estádio do Galo não seja assunto para acobertar momentos de declínio e deficiência técnica da equipe, como acontece com outro time mineiro. Enquanto o projeto não vem, fomos pegos até de surpresa com a informação dando conta de que a PM recomendou o veto ao Independência para determinadas partidas do Galo.

Entre as pessoas com quem conversei, trago para debate junto ao leitor dois destacados Atleticanos. Um deles, especialista em segurança pública, preferiu optar pelo anonimato. O outro, um mineiro da gema e radicado no Rio de Janeiro, advogado e um dos principais líderes da CarioGalo e dos Consulados do Galo. Custódio Neto, que foi autor daquela ação contra a CBF, Federação Paulista e Corinthians, por ocasião do jogo pelo Brasileiro de 2015 que deixou mais de mil Atleticanos sem acesso ao estádio em São Paulo.

Vou inicialmente ao primeiro texto recebido, do especialista em segurança, que, por questão profissional, pediu para não ser identificado.

“A rivalidade entre torcidas agora é critério, segundo a PM,  para emitir restrição em laudo de segurança no Estádio Independência, local de mando de jogo do Atlético-MG.

Ocorre que as normas que tratam da questão não estipulam o critério – rivalidade entre torcidas – como impeditivo à realização de partida no Estádio Independência, que conta com todos os recursos de segurança previstos nas normas legais.

Então o melhor é o Atlético-MG entrar com recurso e pedir a nulidade do ato ilegal, desproporcional, desarrazoado e ineficiente da PM que pesa em desfavor do Clube Atlético Mineiro, seus torcedores, parceiros e patrocinadores”.

Prossegue, noutra mensagem.

“Normas legais de referência:

– Constituição Federal;

– Constituição do Estado de MG;

– Estatuto do Torcedor (Lei 10.671 / 03);

– Lei 12.299 / 2010 (Prevenção e repressão aos fenômenos da violência nas competições desportivas);

– Decreto federal 6.795 / 2009 (controle das condições de segurança dos estádios desportivos;

– Portaria 290 / 15 do Ministério do Esporte (requisitos mínimos a serem contemplados no Decreto 6.795 / 15;

– RGC ( Regulamento Geral das Competições 2017 – CBF E FMF).

Para efeitos legais e normativos, a segurança em estádios de futebol abrange aspectos de engenharia, segurança pública e prevenção de incêndios e pânico.

São requisitos principais o planejamento de segurança, o sistema de controle de acessos de pessoas e objetos,  o sistema de monitoramento,  a infraestrutura de segurança dos torcedores, os espaços para atuação dos órgãos de segurança e a compatibilidade arquitetônico e de incêndio com a realidade do estádio, além da prevenção de incêndios e pânico.

Com a reforma milionária que transformou o estádio em arena multiuso em 2012, o Independência foi dotado de toda condição para realização de partida de futebol entre o Atlético-MG e qualquer time do planeta.

Contanto que a carga de público seja respeitada e que se cumpra os requisitos de segurança objetivos previstos legalmente, o que sempre ocorreu.

Penalizar o clube, a torcida, parceiros e patrocinadores em cima de novo critério criado pela PM (rivalidade entre torcidas) é atropelar o bom senso com argumentos vazios que estão matando o futebol.

Ainda sobre carga de ingressos para torcida visitante, a chamada _Lei dos 10%_, que não é lei mas previsão do RGC (CBF e FMF),  em caso de _rivalidade entre torcidas_ deveria ser considerado para realizar partida com torcida única,  no caso, só do Atlético e no estádio onde manda os jogos (Independência).

Mesmo assim isso já seria um absurdo e um paradoxo porque assume-se a incompetência do estado e da própria PM de garantir a realização do espetáculo de interesse popular e cultural.

Agora a PM liberar o estádio para determinados e não liberá-lo para outros é absurdo novo e sem sentido.

Agora a PM reinventou a roda e está sendo mais realista do que o próprio rei.

Que rei?  O povo!  O torcedor de futebol que deveria ser protegido pela Polícia Militar, como sempre ocorreu.

Que o Atlético recorra da decisão absurda à Secretaria de Defesa Social e mande seus jogos onde lhe interessar.”

Por fim, numa terceira mensagem, encerrou sua sustentação, agora sobre aquela reserva de espaço para dividir as torcidas.

“Por segurança, PM restringe 6 mil lugares da capacidade do Mineirão

*LAUDO DE SEGURANÇA DO MINEIRÃO – OUTRA BOLA FORA DA PM*

O velho e saudoso Mineirão comportou públicos de mais de 130 mil torcedores. Agora a PM taxa erradamente a capacidade do estádio para 61.876 pessoas.

Antes da atual reforma do estádio para a Copa do Mundo e depois da colocação de cadeiras para todos os assentos a capacidade foi definida para 78 mil,  em números arredondados.

Para a Copa do Mundo a carga passou para 68 mil espectadores.

O Corpo de Bombeiros em medição recente havia definido em 63.876.

A PM, que ontem já havia feito um gol contra no laudo do Independência, agora diminui em 6 mil lugares, baixando em quase 10% a capacidade de público.

Quixotada!

Mesmo após vários jogos de muita importância,  como da Copa das Confederações (jogos teste), Copa do Mundo, final da Libertadores, final da Copa do Brasil, jogos da Seleção e outros tantos,  a PM, de canetada de fraca justificativa, reduz a capacidade de público em quase 10% da capacidade (6 mil lugares).

Devem ser somados mais 2 mil lugares que são inutilizados nas divisões de torcida e o público míngua ainda mais.

O argumento da PM para tanto é frágil e risível!

Seria baseado na quantidade de assentos disponibilizados por setor, os requisitos de segurança no que diz respeito à quantidade de câmeras em funcionamento,  a conformidade legal com os locais necessários de monitoramento e demais requisitos de segurança.

Que baboseira sem lógica e quanto blablablá!

Quanto à necessidade de se aumentar o número de catracas  para diminuir tumultos nas filas de entrada é louvável e correto a medida.

Tudo bem e palmas!

Só que bastam colocar novas catracas para diminuir filas e tumultos.

Para quê mexer então na capacidade já muito diminuída do estádio.

Sem necessidade e sem justificativa técnica robusta.

Puro achismo de quem fez o laudo.

Insustentável a medida que merece ser urgentemente reformada!”

Agora vamos a uma espécie de contraditório, por conta do advogado Custódio Neto.
Todinho
Fotos: UAI/EM e Custódio Neto

“Primeiramente, sabemos dos interesses e das relações comerciais dos 3 principais Clubes Mineiros nos contratos de gestão do Horto e do Mineirão, bem como dos prejuízos que a frequente ausência de público no Mineirão podem acarretar ao Estado de MG. Logo, por trás do tema há sim interesses de várias pessoas, físicas, jurídicas e do próprio estado.

Sabemos ainda que estado de MG vive um momento complicado, com servidores recebendo salários em atraso e um aumento significativo nos índices de violência, sobretudo no interior, sendo inegável a deficiência de pessoas e de equipamentos para a Polícia Civil e Militar operarem.

Além disso, seria de boom tom uma pesquisa com os moradores do Horto, especialmente vizinhos ao Estádio, para colher qual é a opinião da maioria sobre o comportamento dos torcedores, comerciantes e da Polícia em dias de jogos.

Isto posto, lendo e ouvindo os argumentos do Comandante do Policiamento de Choque, não se pode negar, primeiro, que no sistema jurídico vigente, a discussão maior é que a Polícia Militar não deveria cuidar da segurança de evento particular de qualquer natureza.

A Portaria nº º 3.233 da Diretoria Geral do Departamento de Polícia Federal, de 10/12/2012, estabelece em seu artigo 19 que “A atividade de vigilância patrimonial em grandes eventos, assim considerados aqueles realizados em estádios, ginásios ou outros eventos, com público superior a três mil pessoas, deverão ser prestadas por vigilantes especialmente habilitados”.

Os jogos de futebol profissional, em todo o mundo, são eventos esportivos de grande público, que geram lucros e são de caráter privado.

No Brasil, a Confederação e as Federações de futebol são entidades privadas, que visam o lucro, conforme prevê o art. 1º, § 4º do Estatuto Social da CBF que diz: “A CBF compreendendo todos os seus poderes, órgãos e dirigentes, não exerce qualquer função delegada do Poder Público nem se caracteriza como entidade ou autoridade pública”.

Além disso, o  relato do Comandante deixou evidente que os maiores problemas decorrem da rivalidade das torcidas organizadas de Atlético e Cruzeiro entre si e das “parcerias” que forma fora do estado e do efeito disso em jogos em MG contra o clube rival. E que as condições da geografia onde fica o Estádio Independência, somadas ao costumeiro grande público em jogos do Galo, dificultam ou até inviabilizam um plano de ação que não comprometa a segurança dos torcedores dos clubes e dos que moram ou estão passando pelo local.

A segurança dos frequentadores é regulada pela Constituição FederalCódigo de Defesa do Consumidor e especialmente pelo art. 14 do Estatuto do Torcedor que diz que, “a responsabilidade pela segurança do torcedor em evento esportivo é da entidade de prática desportiva detentora do mando de jogo e de seus dirigentes”.

Ou seja, os Clubes, que promovem o jogo e lucram com ele, além de responsáveis diretos pela segurança, precisam assumir um papel maior e adotar medidas eficazes para impedir que qualquer pessoa, usando as cores do Clube ou de torcidas organizadas, dificultem a segurança geral nos estádios. Esclarecer, educar, punir, desestimular os atos individuais ou coletivos de quaisquer torcedores, até porque a violência ocorrida em MG é devolvida nos jogos fora do Estado e assim sucessivamente.

Também os torcedores “não organizados”, precisam refletir e ajudar. Ao ver o ônibus de um adversário, especialmente ali na Silviano Brandão, não pode um grupinho se valer da multidão ou do estado alcoólico e gritar, cercar o veículo, intimidar e achar que tudo é culpa da PM.

Já a PM também não pode lançar gás de pimenta e bala de borracha a esmo e achar que isto é a forma de resolver a questão.

Já ocorreram sim problemas anteriores e, sob o argumento de haver interesses comerciais ou políticos maiores, não se pode esperar um agravamento do quadro para ele ser enfrentado com responsabilidade.

Ademais, mesmo que a Polícia Militar não se disponha, o Clube poderá realizar o jogo, desde que apresente um Plano de Ação garantindo a segurança de todas as pessoas envolvidas com o evento, incluindo torcedores e moradores, podendo ser responsabilizado na Justiça Desportiva se falhar neste aspecto, como já ocorreu em passado recente.

Por fim, o mais importante no trato da questão é todos terem em mente suas parcelas de responsabilidade. Clube, Torcedores, Polícia, CBF, Federação, Moradores, Gestores dos Estádios, Comerciante e demais participante precisam se unir e dar contribuição para eliminar a causa da violência, ao invés de apenas apontar culpados. O jogo de futebol é importante para a cidade, gira a economia, atrai turismo, movimenta o comércio local, geral empregos e recolhimento de impostos. Mas precisa ser um momento de lazer, sem gerar problemas para a coletividade que cerca o estádio.

 

24 thoughts to “A questão do veto ao Independência”

  1. Vontade de cruzeirense é gritar galo mesmo né? Os cara vêm de não sei onde pra comentar no blog do galo… sou a favor de vetar também. No máximo deixar um comentário deles desde que tenha educação.

  2. Eduardo, meu caro… Há quantos e quantos anos o Atlético, ainda que ocasionalmente, usa o Horto em jogos importantes de bom público? Pode-se questionar o aspecto financeiro ou técnico. Mas de segurança, sem estatística de incidentes?? Em breve a PM vai permitir que Galo e Cruzeiro ou Galo x Flamengo poderão acontecer apenas via Playstation, e mesmo assim se houver só um jogador contra o computador. Quem já foi num Galo x Cruzeiro ou Galo x Flamengo sabe que o risco de incidentes é alto mesmo se o jogo for realizado no Fórum Lafaiete ou na Igreja de São José. Já vi o pau cantar entre atleticanos e flamenguistas, cruzeirenses e vascainos e por aí vai inúmeras vezes no Mineirão e seus entornos… E me refiro ao verdadeiro Mineirão, que cabia 90 mil pessoas pra cima, e não esse arremedo de estádio construído com base na picaretagem e corrupção. A PM só tem um plano para a segurança: Diminuir a capacidade do estádio. Alguém se lembra do vácuo e o tamanho do espaço na final Atlético x Caldense no mineiro de 2015?? O fato é um só: Querem evitar que aconteça com o Mineirão o que houve com o Maracanã.

  3. Eduardo aqui é só GALO ou não? ou tem que publicar todo comentário por exigência do uai, nunca vi o BLOG Smurfette ta na hora de barrar os comentários dá enseada das garças. Quanto ao texto já dei minha opinião estão querendo obrigar o maior de minas a tirar o mariao do atoleiro, simples assim.

  4. Isso é jogada pra o GALO jogar forçado no mineirao. Espero que a diretoria do atletico não caia nessa.
    Obs: Por favor né Eduardo !? Barre os comentarios de simpatizantes de outros times.
    Aqui é só GALO ou não ?

  5. Caro Eduardo, penso que comentários de adversários, sejam bem ou mal educados, não deveriam ser publicados. O nome do blog já inviabiliza publicações alheias, além de ser péssimo acessar o espaço e ver as marias por aqui. Veta geral! Sobre o veto ao Independência, acho simplesmente ridículo e claramente uma ação política que traz à tona a incapacidade do estado e a incompetência da PM. E volto a dizer, essa discussão maniqueísta, sobre qual estádio utilizar é tola. O ideal é ter as duas opções. Acho que no Independência o ganho técnico é superior, basta perguntar aos adversários onde preferem jogar. Todos, sem exceção preferem o Mineirão. Acho que se eles preferem a Pampulha, devemos jogar no Horto, claro. Alguns jogos, como contra América (não é clássico, é time grande contra pequeno), ou clássicos pelo rural (que não vale nada) poderiam ser no nosso salão de festas. Jogos decisivos e importantes, sempre no Independência. SAN

  6. Eduardo, parabens pelo estudo feito com muita competencia, parece mais uma vontade politica de querer ordenar que o galo deve jogar onde os governantes querem, o mariao esta agora cada dia mais no vermelho, entao tem que haver mais jogos do glorioso, vamos derrubar o Indepa, vamos parar o galo na marra, bamos fazer o galo silenciar, com uma mordaca, chega desta vergonha, somos galo, somos gigantes, somos forte e Honramos o nome de Minas
    No cenário esportivo mundia!!!!

  7. Este blog é SÓ GALO ou não? Vários comentários de rivais. Nunca visitei o outro blog porque não me interessa. O Galo tem muita audiência e isso causa inveja, mas se quiserem comentar que faça isso em seu espaço. Aqui é Galo! Se começarem comentários de cruzeirenses aqui, paro se seguir o Blog. Valeu.

    1. Boa tarde, Andrade. Eu também já estou cheio desses purpurinados usando o nosso blog para despejar sua inveja. Esses caras estão pensando que aqui é a praça Raul Soares. Tem um blog deles no portal UAI que deve ser uma merda por que eles ficam aqui em vez de ir para lá. Outro dia um deles disse que gostaria que eles tivessem um blog igual o nosso. Deve ser o cheiro de macho que atraindo essa praga.

  8. “O Galo tem é segundo título. BI não é aqui.” , diz o simpático e idoso blogueiro. INCOERÊNCIA! Uma vez que todos vocês se dizem BIPOLARES. Verdade mesmo é quando afirma que aqui é “segundo título, pois este segundo título é mesmo de segunda. Kakakaka. Vocês me matam de rir! Por isso não troco esse blog pelo do meu time. Zeeero…

    1. …Carlos , vc é a prova viva que em Minaas só existem atleticanos e os anti….kk….longe de mim trocar o blog do meu time pelo do rival….coisa de simpatia mesmo….kkkkk

  9. Calma rapaziada. Este espaço, bem cuidado pelo Vovô do Galo e demais participantes, tem nos presenteado com colocações sóbrias, e apaixonadas, sobre assuntos diversos. Mas sempre em alto nível. Vamos nos esforçar por mantê-lo. Agora, caríssimo Eduardo, AQUI É SÓ GALO, ou não é? Não existe um bloguinho ou coisa parecida para os nossos delicados visitantes comentar sobre seu próprio time? Se vc conhece, indica aí sempre que passarem por aqui. Ou então, que vão pro salão de beleza trocar figurinhas sobre as pernas dos jogadores, ou o melhor pó de arroz a ser usado, enquanto estiverem fazendo as unhas. Abraço à todos .

  10. A FORMA Q ESSE “ESPECIALISTA” SE MANIFESTOU,INCLUSIVE SE ESCUDANDO NO ANONIMATO,DEIXA ENTREVER TRATAR-SE DE “ESPECIALISTA DE GABINETES COM AR CONDICIONADO”! MAIS UM DOS “FAMOSOS QUEM?” QUE EXALA TD SEU PRECONCEITO E ÓDIO(QUIÇÁ INVEJA)DA PM. ASPONE !

  11. Vamos para arena jacare e o Pimentel sf pt Maria faço bom uso daquele comedor de dinheiro (Marião) e o galo roda o Pais e se lasca o Governo corrupto do p………….. e as Marias Aercio neves e Zeze borrela que tambem estão sempre agindo nos bastidores par fd o Galo mais famoso do vão se fd

  12. Beleza. Está aberta a discussão. Eduardo, só quero levantar um lebre aqui, o candiadto a presidência do Galo, Frederico não sei de que, está com um discurso muito “trumptório”, posicionando-se contra um estádio próprio para o glorioso. Acho que você poderia levantar isso, principalmente junto aos conselheiros que vão eleger o novo presidente , para quem ninguém tente impedira que o Galo tenha sua casa própria.

  13. ‘como acontece com outro time mineiro’. Você deve estar falando do América , certo? Do Maior de Minas vcs não ganham há dois anos e ainda só têm 3 titulos importantes(não estou contando a segundona)em mais de 100 anos!!!!! Continue torcendo para ter pelo menos algum bi !

      1. Muito boa resposta, Blogueiro Barbudo. Aproveito aqui fora do tema do seu texto, pois acabei de ver o interesse do internacional pelo Carlos. Penso sr uma ótima oportunidade pra trzermos o Valdívia, que penso ser um ótimo camisa 8, recuando o Carioca pra jogar de primeiro volante. saudações Atleticanas.

        1. Fernando, Carioca sempre foi o primeiro volante, desde que chegou ao GALO. É errado achar que o jogador de mais talento tem que jogar mais à frente. Carioca é o melhor primeiro volante brasileiro justamente porque inicia as jogadas como nenhum outro. A troca de Carlos por Valdivia seria interessante. SAN

          1. Barros, dentro da escalação do Galão, o General é que jogava como primeiro volante. Mas, enfim… sinal que não sou tão cego, pois penso que esse Valdívia está desperdiçado no internacional e encaixaria como luva ali no meio. Tem cara do nosso Galão!

          2. Fernando meu caro, vc está enganado. Rafael Carioca sempre foi primeiro volante. A única situação em que Donizete jogou de primeiro volante, foi na Copa do Brasil de 2014, quando Levir jogava com Dátolo como segundo volante e Guilherme na armação. Quando Pierre estava no GALO, Donizete (ou Josué) era o segundo volante e o pitbull era o primeiro. Agora o Carioca, sempre foi primeiro volante, sempre. SAN

      2. …nossa Eduardo,aí vc “encarcou” o Mário atrás do armário….kkkk….toma distraído….eu acho legal esses simpatias aqui….a tremedeira voltou….já pensou se o Daniel dá uma doideira e anunciar o Tardelli também?…esses caras vão desmaiar….kkkk

  14. Sr. Eduardo: sou cruzeirense, leio seus textos por sermos conterrâneos. Creio que não precisa ser especialista em segurança para dizer que o Estádio Independência não comporta jogos com duas grandes torcidas rivais. a estrutura interna do estádio é excelente. A questão é o entorno, o estádio não tem área de escape. É só lembrarmos dos fatos ocorridos após jogo Corinthians contra o seu time, pelo segundo turno do campeonato brasileiro de 2015.

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