Em recente entrevista ao Fala Galo, Rafael Menin disse sobre a necessidade de alteração do estatuto do Atlético para modernizar a gestão do clube, uma vez que a atual é hoje um instrumento ultrapassado e arcaico.
Na oportunidade, o vice-presidente do Conselho Deliberativo anunciou que, em parceria com as consultorias EY e Falconi, o Clube estaria construindo uma nova redação para o estatuto.
Menin não foi econômico ao falar desse novo documento, vaticinando que o Atlético passaria a ter o código mais moderno do futebol brasileiro. E fez um alerta que reproduz o que o grupo Renova Galo vem defendendo: “Não havendo mudanças estatutárias, em três anos pode-se voltar tudo como era. O Sérgio quer deixar como legado da gestão dele um estatuto moderno”. E depois de afiançar um alto grau de modernidade do documento que está sendo gestado, comemorou: “Está ficando espetacular”.
Buscando dar detalhes sobre esta nova “Carta Magna”, Rafael Menin, de fato, destacou pontos relevantes que visam, dentre outras coisas, dar segurança e gestão sadia e perene ao time.
Falou, por exemplo, de governança, compliance, modelo de gestão, organograma, descrição de cargos e definição de salários e regras de contratação, incluindo como serão as remunerações fixas e variáveis; a faixa salarial de cada cargo e, também, sobre como distribuir a receita da venda de algum jogador, indicando qual será o percentual destinado para amortizar dívidas; quanto vai ser destinado para investir na base e quanto é que deve ser encaminhado para um fundo de reserva.
Mas, foi ao falar que o documento terá foco no mundo digital e pretende engajar novas gerações de Atleticanos é que, a meu ver, alguma coisa ficou a desejar.
Se por um lado festejo saber que as novas regras se preocupam com o resgate do engajamento com o público jovem – inserindo o Atlético no mundo digital atraindo mais torcedores; avaliando as tendências e adaptando-se às necessidades da sua Massa torcedora; além de cuidar de uma série de fatores de gestão, de tecnologia, de modernidade e de governança que poderão colocar o Galo em um nível muito diferente do atual. Por outro, preocupa-me o silêncio em relação a um regramento que daria ao sócio torcedor caminhos e mecanismos para participar das decisões, inclusive votar e ser votado no Conselho do Clube. Direito que entendo justo, líquido e certo, de quem injeta dinheiro na Instituição.
Reconhecer que o estatuto atual é “antigo, desalinhado com as políticas mais modernas, não só para o esporte, mas também para o momento atual e para os anos vindouros”, já é um passo à frente muito importante. Mas, não suficiente para modernizar o Clube. É preciso avançar mais, muito mais, de forma concreta e audaciosa. É preciso inovar de fato. Assim como outros já o fizeram.
Já se foi o tempo em que os torcedores limitavam-se apenas a gritar, aplaudir, vaiar e xingar nas arquibancadas e gerais dos estádios, absolutamente apartados da vida dos Clubes e alheios ao que se passava em seus bastidores.
Fala-se muito que o Atlético é da torcida, mas é preciso ratificar, na prática, esse discurso, ou seja – criar no torcedor um sentimento de pertencimento. Para isso, é fundamental estabelecer uma relação de mão dupla, concreta, palpável, real. O Galo precisa aprender a jogar com a Massa Atleticana, dentro e fora de campo.
Vários clubes brasileiros já avançaram em seus estatutos e hoje os seus sócios torcedores, por meio de regras claras e transparentes, participam de fóruns variados, que vão desde os processos eletivos à também assembleias gerais, por exemplo. O Grêmio é um case de sucesso que tem muito a nos ensinar. E não à toa, há 5 temporadas consecutivas colhe os frutos (lucros) financeiros e esportivos da modernização e democratização.
O desastre que sucumbiu o rival e a paralisação das competições em decorrência da pandemia fizeram com que os torcedores voltassem mais e mais o seu olhar para a vida interna do Clube. E, ao contrário daquele antigo e tradicional comportamento passivo e revel ao que se passava nos bastidores, hoje há muita atenção, críticas, cobranças e questionamentos.
Dia após dia, mais e mais torcedores percebem o quão é importante para si e para o clube se interessar pela gestão do Atlético, estarem vigilantes e, além de cobrar uma profissionalização na condução, entendem que participar da vida do Galo é, não só um ato de paixão, mas, também, um exercício de cidadania proativa. Isso não tem preço e não tem volta.
E é isso que os homens que estão à frente dos destinos do clube e aqueles outros que com eles estão projetando um novo Atlético precisam entender.
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"Por outro, preocupa-me o silêncio em relação a um regramento que daria ao sócio torcedor caminhos e mecanismos para participar das decisões, inclusive votar e ser votado no Conselho do Clube. Direito que entendo justo, líquido e certo, de quem injeta dinheiro na Instituição."
De fato tenho "injetado" algum dinheiro na Instituição. Todo mês, $35 do Galo na Veia. Se considerar mais o lucro líquido que fica para o Galo na compra de uma camisa, um agasalho ou algum outro produto da marca, esse dinheiro 'injetado' aumentaria um pouco. Com a compra de ingressos para os jogos, quando possível, aumentaria ainda mais. E ainda tem o pay-per-view para o torcedor 'injetar' mais grana no clube. Pela minhas contas, posso 'injetar' até uns $ 2 mil por ano, usando todas as possibilidades.
Ocorre que a família Menin, segundo informações, 'injetou' mais de $ 100 milhões em contratações. Fora a doação de um terreno de $ 50 milhões. Fora outros $ 60 milhões para 'batizar' o novo estádio do Galo, também chamado por alguns de 'arena'.
Se quem 'injeta' dinheiro na Instituição tem direito de 'participar das decisões', parece que essas decisões não serão tomadas pelos torcedores, que individualmente injetam muito pouco, mas pela família Menin, que, nem tão silenciosamente assim, está se tornando dona da Instituição. É como se virássemos clube-empresa. Só que empresa informal, sabe? E sem perceber, entrássemos informalmente para o 'Conglomerado família Menin'. Dá até para fazer um slogan: "Clube Atlético Mineiro, mais uma empresa do Grupo Menin".
Isso é bom ou ruim? Depende. Para a maioria dos torcedores, parece que está sendo ótimo. Ninguém se preocupa com consequências futuras. Se der certo e colocarem a Instituição nos eixos, será ótimo. Todos ganham, inclusive eles. Se der errado, dane-se o clube. Eles saem e deixam o estrago feito. Essa será a parte do latifúndio que caberá ao torcedor.
Parece que nessa conjuntura de o poder no Clube estar sendo transferido para a família Menin, defender a tese de o torcedor 'votar e ser votado' parece uma empreitada fadada ao fracasso. Ninguém paga para ter poder e depois o divide generosamente com terceiros.
De qualquer forma, o torcedor ter voz e representação no Clube, me parece correto. Mas para tomar decisões... sei não... Tirando uma amostra nesse próprio blog, o torcedor está mais interessado em ver a bola 'entrando na casinha' do que em 'votar e ser votado'.
E dizer que:
'já se foi o tempo em que os torcedores limitavam-se apenas a gritar, aplaudir, vaiar e xingar nas arquibancadas e gerais dos estádios, absolutamente apartados da vida dos Clubes e alheios ao que se passava em seus bastidores'
é apenas uma meia verdade.
De fato o torcedor agora já não 'grita, aplaude, vaia e xinga' nas gerais dos estádios. E muito mais do que nas arquibancadas, têm executado essas ações nas redes sociais.
De resto, com relação ao extra-campo ou 'bastidores', ela 'vaia e xinga' qualquer política de austeridade (verdadeira e eficaz) que venha a ser implementada visando à saúde financeira futura da instituição e, por outro lado, 'grita e aplaude' elevados investimentos realizados no time de futebol, pouco se importando se 'haverá um amanhã' e se tais ações serão sustentáveis no futuro.
Gestão profissional exige conhecimento, experiência e razão. Torcer para um clube exige emoção, envolvimento, paixão. Ou bem somos gestores ou bem somos torcedores. Não me parece razoável que o torcedor venha participar das decisões gerenciais do clube. Dirigente-torcedor já conhecemos bem o estrago que pode provocar. Torcida-gestor, melhor não experimentar. Fiquemos nas arquibancadas (e nas redes sociais) gritando, xingando, aplaudindo ou vaiando e deixemos a administração do Clube nas mãos de quem sabe o que está fazendo.
De qualquer forma, sou favorável a que haja ao menos uma vaga no Conselho para que a torcida, através do sócio-torcedor, possa votar em um representante e assim ter voź no Conselho. Uma coisa é a torcida ser representada e ter voz no Conselho. Outra coisa é querer 'participar das decisões' de gestão.
Se o que o torcedor (em sua esmagadora maioria) quer é torcer, de forma muitas vezes alienada, melhor não dar a ele a incumbência de decidir os destinos do Clube. Isso não iria funcionar.
O time mais endividado do Brasil (mais essa), apresentando um futebol mequetrefe contra o coelho, a gente tendo que ver Hyoran e ainda Nathan, que inexplicavelmente essa diretoria gastou mais uma fortuna pra adquirir os direitos desse limitadíssimo jogador e ainda aumentar o salário do péssimo Otero em 175%, olha, estão querendo aniquilar o GAlo.
Espero que contra a poderosa Patrocinense o senhor Sampaoli não apareça com esses jogadores citados e nem com Fábio Santos. Se isso se repetir, vou começar a acreditar que existe um demônio na Cidade do Galo que cega os treinadores a tal ponto de faze-los apadrinhar péssimos jogadores.
Eu não tenho mais paciência pra teimosia e burrice. "Deixem o homem trabalhar!" Mas então trabalhe certo, baralho! Inadmissível um treinador caríssimo, com um elenco muito mais caro que o do coelho, que teve o mesmo tempo de preparação, ter sido engolido pelo meleca no segundo tempo. INADMISSÍVEL!!!
Boa tarde. Primeiramente, gostaria de dizer que concordo quanto a modernização de gestão, auditorias, etc. Porém, quanto a votação de sócios torcedores, acho loucura. O sócio torcedor ajuda o clube e é recompensado ganhando ingresso, desconto, etc. Falar que injeta dinheiro no clube, acho exagero.
Agora falando de futebol: sei que está no começo do trabalho, mas já podemos constatar alguns erros: escalação do Hyoran; compra e escalação do Nathan. Otero deveria ser titular ou no mínimo, entrado no decorrer do jogo.
Urgente: Renovar com Cazares! Ficou claro que vamos depender dele. Ele tonto, de ressaca, é melhor que todos jogadores atuais em forma. Único jogador no clube que consegue fazer a diferença.
Um abraço!
Prezado Luiz,
Quando eu o Renova Galo defendemos o direito do sócio torcedor voatvevser votado e, também, de participar de alguns fóruns do clube, a maioria a serem implementados com a profissionalização do Atlético, o fazemos preconizando a criação de regras claras, transparentes e factíveis para que isto ocorra.
Concordo que a inclusão decisórios torcedores sem determinados cuidados seria uma loucura. Alguns clubes no Brasil já avançaram nessa discussão e, também, na implementação.
Quanto a Cazares, sou fã do futebol, teria administrado sua carreira dentro do Atlético de forma muito diferente do que vem sendo feito e já teria renovado o contrato dele há muito tempo.
Um grande abraço,
Max Pereira
Achei um bom primeiro tempo, o time mostrou alguma coisa. No segundo, foi nítida a queda física. Além disso, o Sampaoli errou nas substituições. Só não entendo o motivo de não usar as 5 possíveis no primeiro jogo oficial. Jogue quem estiver nas melhores condições, simples. Boa oportunidade para jovens como Sávio e Calebe. Foi apenas o primeiro jogo, tenho fé neste time, acredito que esse ano briga na parte de cima da tabela. Acredito que mais 3 ou 4 jogos o nível estará melhor. Agora vamos as necessidades, URGENTE UM 9 E UM 10. Se não tem dinheiro, coloca o Cazares em campo, ele está lá até dezembro e recebendo, além de jogar muito mais que Hioran e Nathan. Agora se não trouxer um centroavante, aí esquece.
Prezado Eduardo, por várias vezes você ressaltou nesse espaço a necessidade de sempre dar espaço ao contraditório, numa verdadeira ode à democracia. Entretanto, a sua maior qualidade é, sem dúvida, a paciência. Sinceramente, nesses tempos onde reina a intolerância, invejo você por tal característica. Abraços!
Caro Teobaldo, boa tarde.
Faço minhas as suas palavras de gáudio pela atenção e espaço ao contraditório sempre presentes neste espaço. E rendo minhas homenagens ao nobre blogueiro.
Quando escrevemos um artigo ou um livro, ele deixa de ser nosso e passa a ser do mundo, sendo recebido por cada leitor de forma absolutamente individual e particular.
As críticas e as discordâncias, ainda que, por vezes, ácidas, devem ser bem recebidas porque nos deixam alertas e nos fazem refletir.
Provocar e ser provocado são as duas pernas de um exercício divino. E, duvidar sempre, é vitamina do bom pensar.
Muito obrigado e um grande abraço,
Max Pereira.
Sem a abertura do clube para sócios votantes, nada mudará. Apenas dará ferramentas administrativas ao presidente, que será eleito pela mesma turma e mandará e desmandará do mesmo jeito, sem transparência...coronelismo. A construção do estádio seria um ponto fundamental na implantação de sócios votantes e de serem votados, através das compras das cadeiras e instituição de vários níveis de cotas de sócios. A modernização interna do clube é bem vinda, mas ela tem que ser acompanhada com uma modernização externa, trazendo o torcedor para dentro do clube, contribuindo financeiramente e participando das decisões do clube. Saudações.
Vamos falar de bola , não é mesmo ?
Chega de NARRATIVA , chega de bastidor ,
o Clube Atlético Mineiro já tem "DONOS"
e fim de conversa .
Torcedor não vai mudar nada não .
O jeito é esperar que esses caras possam
montar um time de futebol decente , que
tenha jogadores que JOGUEM BOLA .
Hoje em dia só se joga no gogó , e o lugar
comum se faz presente a toda hora :
- "vamos deixar trabalhar " ;
- "é só começo de temporada"
- "os caras estão se conhecendo agora"
- "os cornetas só sabem reclamar"
E os comentaristas a soltarem pérolas no
microfone e a torcida "embarcando":
- "a proposta de jogo é avançar em bloco"
- "Sampa aposta no jogador quebra-linha
- "goleiro tem que jogar com os pés"
- "o time tem que ficar com a bola"
E quando a gente desmistifica esse papo
furado com FATOS vem logo a reação que
se QUER IRÔNICA mas não passa de uma
POBREZA argumentativa colossal .
Então , o que tivemos em campo e repito
foi UM NÓ DO LISCA DOIDO pra cima do
SAMPA , um nó de futebol , um nó que o
cara que fica na beira do campo precisa
conhecer de bola para aplicar .
E O LISCA TAMBÉM ESTÁ NO COMEÇO .
Também ele tem jogadores estreando .
E o América , se não jogou um belo jogo,
pelo menos mostrou jogadores que ali
estavam sabendo o que fazer dentro de
campo .
E estaremos aqui sempre para falar de
FUTEBOL , pois de ESTATUTO nada sei .
E não me interessa .
A tabelinha virou "princípio triangular", os laterais pisam na lateral () e ainda têm tempo de resguardar a retaguarda de contra- ataque com a defesa_ de todas essa é de lascar,caro José!_ e p arrebentar de vez com a paciência de quem se propôs a apenas apreciar um futebol bem jogado, vem essa: _arremate da bola com o passe em profundidade buscando a amplitude no último terço do campo adversário. Isto antigamente era uma simples bicuda q um zagueiro dava na bola qdo não tinha outra alternativa a não ser tirar a bola de sua área. Prá coisa piorar, só falta trocarem o substantivo futebol por soccer... Haja paciência prezado amiGALO!
Abraço e Saudações Atleticanas
SAUDAÇÕES ALVINEGRAS. O Galo fez um gol com 26 toques na bola, rodando a bola desde o Rafael, até o gol do Nathan, mostrou padrão de jogo, mas cansou e cedeu o empate para um time que já tem a base montada e os corvos já estão todos ouriçados já falando em cabeça de treinador e jogador que chegou e jogou 15 min. Já dizendo que os reforços não prestam.
É demais para mim viu. Pqp. Sinceramente, tem alguns aqui que se pesquisar direitinho estão no lugar errado passando recibo de atleticano, mas são do outro lado da lago, digo isso não por terem pensamentos diferentes do meu, mas pela forma como já destilam seu ódio no segundo jogo oficial do treinador, sendo difícil acreditar que fazem parte da turma que já torceu por Bilu e Mexirica.
Aqui é Galo Porra. Forjado na dor e no amor.
Quanto bláblabla de alguns querendo times perfeitos.
Dureza.
Bica Bicudo
Bom dia Max, Eduardo, Lucy, atleticanos e atleticanas,
acho que de administração e gestão essa gente entende, basta ver o sucesso de suas empresas... Acredito que a modernização é o único caminho que evita e extinção, quando digo "extinção" não estou querendo dizer o "fim" do clube propriamente dito, mas a saída da prateleira de cima, onde estão os que disputam os campeonatos pra ganhar....
Mas eu penso que se nosso estatuto é arcaico é porque nosso conselho também o é, então as mudanças não podem ser radicais, caso contrário eles não irão aprovar, porque são eles que decidem...
Mas estão confiante na mudança e que ela será benéfica pro Galo....
Continuo achando que bons ventos estão soprando pro nosso lado, só espero que a turma do contra não se oponha, que questione, que indague, que proponha, mas que não tente impedir as mudanças porque elas são inevitáveis....
Estamos no caminho certo.... Eu acredito e apoio....
Uma ótima terça a todos
Caro José Antônio,
Já escrevi nesse espaço que é de interesse de qualquer investidor responsável e que não gosta de salgar carne podre que o seu parceiro, no caso o Atlético, seja bem gerido.
Ou seja, é do interesse deles que o clube mude radicalmente seus conceitos e métodos de gestão que, até agora, só vinham inviabilizando a instituição.
Ocorre, entretanto, que existem no clube correntes políticas antagônicas e um certo apreço de vários conselheiros em manter o seu status atual.
Qualquer mudança de estatuto, portanto, vai incomodar e desagradar alguém que pode entender que o novo estatuto vai lhe subtrair prestígio, poder, posição, etc... Menosprezar isso é um tiro no pé.
Portanto, não se trata de, pura e simplesmente, apoiar acriticamente os parceiros ou endeusa-los como muitos podem pensar. E sim, vigiar e cobrar para que o clube se modernize e se profissionalize, única forma de mantê-lo robusto e a salvo oportunismos.
Muito obrigado e saudações atleticanas,
Max Pereira
Concordo!!!!! E vai pra cima deles Galoooooooooooooo!!!!!!!!!!!!!!!!!
Bom dia Massa
Ontem nosso amigo José Antônio aqui do espaço falou da turminha do Hard a hiena e postou um vídeo dos anos 80 com a turma do Carango e motocas onde um personagem (engenheiro de obras prontas) insiste em dizer: eu te disse, eu te disse.... hilário!!!!!
Mais tarde, ouvi do Bruno Tostes – Rádio da Massa a expressão CNV (Corneta na veia) em alusão ao GNV (Galo na veia).
Primeiro jogo pós-pandemia, gente que acabou de conhecer o colega de clube estreando, e a cornetagem comendo solta. Respeito todas as críticas, e sei que algumas até são pertinentes, mas acho que nós torcedores temos que ter cuidado para que estas críticas não sejam excessivas e cegas a ponto de interromper as mudanças quais o time está passando.
Como diz aquele velho ditado: “quem tem pressa como cru”, calma lá moçada deixa o homem trabalhar!!!!
JBHGALO e Tiago Lúcio, bom dia.
“Quem tem pressa como cru”, calma lá moçada deixa o homem trabalhar!!!!“
Penso exatamente assim. Vcs falaram do jogo contra o América e receitaram calma, paciência e parcimônia na análise do time. Recomendo os mesmos remédios para tratar das coisas do clube de fora das quatro linhas.
Mesmo porque, o que acontece dentro de campo, é resultante do que acontece fora dele.
Da mesma maneira que um time se ressente da falta de entrosamento ou da mudança radical da forma de jogar, como é o caso atual do time atleticano, ou quando jogadores, ainda inadaptados, ou se mostram tímidos, ou desconfortáveis dentro de campo, como ficou claro neste último clássico, o mesmo ocorre na condução do clube quando há desarmonia, falta de planejamento, decisões equivocadas ou, no mínimo precipitadas. Nada pode dar certo.
Da mesma forma que Sampaoli e o grupo precisam de tempo e trabalho, o clube precisa de ajustes, mudanças e modernização.
Nada de profícuo e perene ocorre por acaso. É preciso ser construído.
Coincidentemente, falo sobre isso no meu artigo “Confiança e profissionalismo, a base de tudo”, publicado hoje no Fala Galo e no One Football. Vão lá e leiam.
Muito obrigado e saudações alvinegras,
Max Pereira