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Eduardo de Ávila
Defender, comentar e resenhar sobre a paixão do Atleticano é o desafio proposto. Seria difícil explicar, fosse outro o time de coração do blogueiro. Falar sobre o Clube Atlético Mineiro, sua saga e conquistas, torna-se leve e divertido para quem acompanha o Galo tem mais de meio século. Quem viveu e não se entregou diante de raros momentos de entressafra, tem razões de sobra para comentar sobre a rica e invejável história de mais de cem anos, com o mesmo nome e as mesmas cores. Afinal, Belo Horizonte é Galo! Minas Gerais é Galo! O Brasil, as três Américas e o mundo também se rendem ao Galo.

Não creio em bruxas, mas que elas existem, existem

Max Pereira
@pretono46871088
@MaxGuaramax2012

As pífias atuações do time atleticano nos últimos jogos estão levando a massa atleticana a imaginar mil e uma razões para entender e justificar o teatro de horrores que o Atlético vem apresentando dentro de campo. Muitos, inclusive, já atribuem ao sobrenatural e às mandingas dos tradicionais rivais, a raiz de um futebol medíocre, sem inspiração, sem organização tática  e coletiva. Vamos “limpar” o clube logo, advertem eles.

Misticismos à parte, confesso que está cada vez mais difícil formular uma tese racional que possa explicar o que de fato está acontecendo no Atlético, tamanhas são as variáveis que, a meu ver, estão se conjugando e fazendo com que o time esteja se desmanchando emocionalmente e se mostrando totalmente incapaz de produzir qualquer construção coletiva. A frase que melhor poderia descrever o time atleticano hoje é “seja com a bola, seja sem ela, um bando de baratas tontas correndo de um lado para o outro sem sentido e sem saber o que fazer”. Raros são os momentos de lucidez e cada vez mais esporádicas são as jogadas fruto de organização.

Jogo sim, outro também, a equipe principal do Atlético não tem mostrado nada do ponto de vista tático, coletivo, organizacional, se resumindo a um amontoado de jogadores perdidos e atarantados, cujos semblantes mostram um incômodo cada vez mais explícito e sufocante. O Atlético parece se desmanchar quando assunto é futebol. Como um todo a gestão do futebol atleticano vem se revelando um desastre. E, como tudo o que acontece dentro de campo é reflexo e consequência direta do que ocorre fora das quatro linhas, até o mais incauto dos observadores percebe que muita coisa está errada intramuros da Cidade do Galo.

A exemplo do time profissional as equipes Sub 20 e Sub 17 também estão protagonizando atuações pífias. Times mal treinados, sem personalidade e exibindo de um complexo de vira latas gigantesco. Cada jogo é um time diferente. Seja em razão de dispensas temerárias e mal explicadas, seja em razão de ausências nunca esclarecidas, a cada jogo é escalado um onze diferente.

O promissor volante Iago, por exemplo, teve o seu contrato rescindido com o clube e teria sido devolvido ao seu clube de origem. Inexplicavelmente, o Atlético não exerceu o seu direito de compra dos direitos do jogador que, durante o tempo em que permaneceu no clube por empréstimo, comprovou seu alto potencial, tendo, inclusive, sido titular absoluto do Sub 20 na temporada passada, se sagrado campeão brasileiro da categoria e jogado naquele time alternativo de Lucas Gonçalves.

A última noticia da base, que não é lá muito diferente, indica que a jovem promessa venezuelana Carmona, aquele garoto que fez campanha para arrumar um passaporte e viabilizar sua vinda para o Atlético, tal era a sua vontade de jogar no Glorioso, já saiu do clube antes mesmo de estrear, segundo o Galo, em razões de problemas contratuais com o seu antigo clube, explicação estranha e pouco convincente.

Os meninos da base estão sendo atirados às feras e o Atlético vai se tornando apenas um mero participante das competições que disputa. Mal trabalhados e pessimamente orientados os garotos da base atleticana, apesar do inegável potencial que possuem, correm riscos de sofrer cortes decisivos em suas carreiras.

Mas, parece que as bruxas estão mesmo soltas pelos lados da cidade do Galo. O atacante Hulk se envolveu em um acidente com um motociclista em frente a um shopping de Contagem, na região Metropolitana de Belo Horizonte, no fim da manhã desta última terça-feira, dia 29. Nada grave, porém. Apenas, as especulações midiáticas de sempre.

Uma pesquisa de ocasião que pulula nas redes sociais quer saber se hoje, em razão das péssimas atuações do Atlético, a torcida majoritariamente estaria ou não a favor da continuidade do trabalho de Cuca. E, dentre as opções oferecidas, pergunta se trocar o treinador nesse momento seria mesmo a solução mais interessante e profícua. Sinceramente, não saberia responder de plano a esta questão.

Não, não sou daqueles que morrem abraçados a treinadores e a projetos. Cada caso é um caso. Muitas vezes, antes de se definir o perfil do treinador e contrata-lo, é preciso arrumar a casa primeiro. Outras vezes, para se arrumar a casa é preciso antes interromper o trabalho e demitir o treinador do momento. Em que caso o Atlético de hoje se enquadra? A resposta não é simples. E busca-la é hoje, sem duvida, o maior desafio do comando atleticano. 

Assim, não é porque o Atlético tem um dos piores ataques no inicio de um campeonato brasileiro em toda a sua historia na competição ou porque o time vem mostrando um desempenho coletivo praticamente nulo, que eu apostaria tranquilamente na troca do comando técnico da equipe. E, tampouco, as dificuldades trazidas pelos sucessivos desfalques, são, a meu ver, suficientes para absolver Cuca de seus erros e cravar a sua continuidade.

O Atlético está disputando três competições simultâneas, a saber: Copa do Brasil, Libertadores e Brasileirão. Três competições diferentes entre si e que, graças às suas peculiaridades, exigem, cada qual, muito e de forma diversa dos clubes. Enquanto o Brasileirão, campeonato de tiro longo, requer elenco equilibrado e prenhe de opções e muita regularidade, os torneios mata-mata de tiro curto, exigem estratégia de decisão a cada duelo de 180 minutos, com inversão de mando a cada 90 minutos. Esse virar contínuo de chave de uma competição para outra não é coisa simples e sem importância como muitos acreditam.

Ah! Diriam muitos, trocar o treinador neste momento é o mesmo que trocar o pneu de um carro em movimento. Como evitar que o veículo capote? Como evitar que haja um desastre? E, cá entre nós, duvido muito que o comando atleticano esteja, em relação ao futebol, à altura do trabalho que o clube necessita nesse momento para recolocar o comboio alvinegro nos trilhos. Com Cuca ou com um novo treinador, o prognostico é ruim. Mas, não vou ficar em cima do muro, como muitos podem estar imaginando.

Que o Atlético, com Cuca ou sem Cuca, tem que arrumar a sua cozinha, não tenho duvida nenhuma. Mas, é possível arrumá-la sem provocar uma descontinuidade devastadora? Ou melhor, se a cozinha do futebol atleticano está um caos, haveria mesmo que se preocupar com descontinuidade de alguma coisa? Ou seja, haveria mesmo algo que se pode chamar de projeto esportivo para ser preservado, melhorado e potencializado? E, se existe um projeto ou, pelo menos, uma ideia de projeto, quais seriam as suas bases, o que já teria sido implantado, o que não está dando certo e o que estaria fazendo ruir o trabalho de Cuca e afetando claramente a base atleticana?

As respostas a estas questões conduzem a um diagnostico imprescindível, a partir do qual o clube poderá traçar com firmeza e qualidade os caminhos que precisa percorrer para voltar a ser competitivo e transparecer em campo de uma vez por todas o gigantismo que, administrativa e financeiramente, o clube indica que está sendo construído. E, somente este diagnóstico pode indicar com precisão se Cuca deve ou não continuar à frente do time. Mas, atenção, o Atlético já está ficando sem tempo e o desastre é iminente.

Particularmente, acredito que Cuca vem cavando a sua própria sepultura e inviabilizando a continuidade de seu trabalho. Depois de um começo turbulento, quando indicava estar no lugar errado e na hora errada, Cuca ganhou uma segunda oportunidade graças a Hulk, e, quando parecia que, finalmente, ele e o elenco haviam se harmonizado e estavam caminhando juntos, o trem alvinegro começou a descarrilhar e o fim dessa jornada parece trágico e inevitável.

Melancólico, tenso e mostrando toda essa destemperança no trato com as pessoas, Cuca contraindica-se para o comando não só do time do Atlético, como de qualquer outra equipe. E, para quem acredita que as coisas não podem piorar, o seu irmão e auxiliar Cuquinha, ao substituí-lo no banco mais uma vez, colocou gasolina no fogo ao reafirmar que aquele futebol insosso de excessivos passes laterais e para trás não é fruto nem de treino e nem tampouco de orientação da comissão técnica e, sim, iniciativa dos jogadores que, embora sejam renomados, não estariam se entregando em campo como deveriam. Declaração explosiva que joga para a torcida, mas que pode fazer com que o treinador e o seu auxiliar percam o vestiário de forma definitiva e irrecuperável.

Sem fazer qualquer caça as bruxas, defendo o fora de qualquer treinador que se desqualifique a permanecer no comando da equipe, seja ele quem for.

O comando atleticano e os investidores já devem ter-se apercebido de que altos investimentos, se desacompanhados de um projeto consistente e sem um gestor qualificado à sua frente, não são garantia de um bom futebol, nem de resultados positivos e, muito menos de títulos.

Ah! E, também não compram vontade de vencer, diriam muitos atleticanos para os quais o que está faltando ao time atleticano é tão somente comprometimento. Mesmo não concordando integralmente com estes quanto à falta de entrega dos jogadores atleticanos, reconheço que o dinheiro não sustenta sozinho nenhuma vontade de vencer e nem é garantia de comprometimento indestrutível.

Baixo investimento também não, provocariam outros tantos. Na verdade não se trata de nem fazer altos investimentos apostando cegamente nestes ou naqueles nomes e, tampouco, confundir pensar com os pés no chão e com responsabilidade com pensar pequeno. Planejar e se organizar é o pulo do gato, no caso do GALO. Administrativa e financeiramente o Atlético tem indicado estar no caminho certo.

No futebol, entretanto, existe um descompasso inescondível e que já está fazendo estragos consideráveis. Nesse cenário demarcado por uma delicada situação financeira que recomenda prudência, contenção de despesas e indica a venda de jogadores, é possível fazer uma boa gestão no futebol. Basta colocar as pessoas certas nos lugares certos.

“Yo no creo en brujas, pero que las hay, las hay”, diz um dos mais tradicionais provérbios espanhóis. “Não creio em bruxas, mas que elas existem, existem”, repito em português. E, se elas andam soltas pelos lados atleticanos é porque o Atlético, como sempre, não consegue exorcizar os seus demônios e, quando não se deixa cozinhar em seus caldeirões efervescentes, se deixa queimar nas fogueiras de seus caçadores.

44 thoughts to “Não creio em bruxas, mas que elas existem, existem”

  1. – Libertadores: classificado em primeiro geral;
    – Copa do Brasil: classificado com sobras;
    – Brasileirão: 10 pontos hoje, podendo chegar a 13 amanhã, contra o Dragão, e ir ao G6;
    – Gremio: 2 pontos;
    – São Paulo: zero vitória.
    O Galo está tão ruim assim?

  2. Uma coisa que eu vejo é o seguinte: O presidente e o diretor de futebol são figuras decorativas no Galo, porque quem manda de verdade é o Rubens e o Rafael Menin da MRV que estão pagando tudo no clube, então ninguém tem como bater na mesa e querer colocar ordem em alguma coisa sem pedir benção aos Mecenas e como eles entendem de vender apartamento, não entendem de futebol, fica nessa ausência de comando, desde a época do Sampaoli que nem conversava com o Sette Camara.

  3. “Si las brujas realmente existen”fico a imaginar o tamanho do caldeirāo p comportar um time q não tem jogada, não tem jogo coletivo, q por um momento pixou uma praga maligrina dos super elencos(sic) nos inteligência lá do 2º andar no Lourdes qdo venceu o Estadual e passou fácil pelo fraco grupo da LA. Foi só perder duas das 4 peças q realmente merecem destaque e carregam o time na cacunda p o trabalho ruim feito pelo “téquinicu” Emerson Leão versão 2.1 viesse a tona. Agora os “inteligência” devem estar com cara de paisagem em ver q o caldeirão era furado e para sermos um super elenco falta muito,mas muito mesmo!
    Ontem um dos “inteligência” apareceu de longo e tenebroso inverno,com o mesmo lero lero de sempre e palavras bem “mal” colocadas. Haja brujas,prezado!

  4. O Galo deveria de pronto dispensar o Cuquinha. O cara que é “sub” não pode emitir opinião dessa natureza. Cabe ao treinador, e somente a ele.

    A volta do zagueiro Nathan, do Galo, emprestado ao Atlético de Goiás, destaque no campeonato, só comprova o que venho dizendo há tempos. O Galo deixa a meninada ir embora e contrata jogadores de outros times de nível inferior ao de nossos atletas. É só prestar atenção no resultado final da revoada que ora se verifica. Certamente aparecerão outros Nathans, provavelmente sem opções de retorno.

  5. …….. ´´ Não creio em Everson, Guga,Igo RRabelo, ALLAN,Perninha, Sacha,Vargas,Keno,Cuca,Cukinha, R. Caetano, hiorran, Nathan,mas que eles existem, existem e estão aí ganhando os seus salários em dia é infernizando a vida do atleticano…… ´´ Excelente . Rindo até agora do comentário do Reinaldo Alves.

  6. Boa tarde a todos!
    Não creio em Everson, Guga,Igo RRabelo, ALLAN,Perninha, Sacha,Vargas,Keno,Cuca,Cukinha, R. Caetano, hiorran, Nathan,mas que eles existem, existem e estão aí ganhando os seus salários em dia é infernizando a vida do atleticano .
    Saudações alvinegras.

  7. Bom dia! Gosto muito de ler a sua coluna. Infelizmente, está doído assistir o nosso Galo. Com Everson em campo não há placar em branco. Alan é uma lástima. Réver é só recuo de bola pro frangueiro. Precisamos de um goleiro urgentemente, porque com esse aí, não iremos longe novamente.

  8. Boa tarde, amigos!

    A verdade é que dinheiro não trás felicidade… O Galo investiu uma fortuna no time e só me faz raiva. O do outro lado da lagoa, sem dinheiro nenhum só me dá alegria…

    kkkkkk

    PS. só um pouco de descontração.

  9. A coluna de hoje faz um diagnóstico correto do problema: “A frase que melhor poderia descrever o time atleticano hoje é “seja com a bola, seja sem ela, um bando de baratas tontas correndo de um lado para o outro sem sentido e sem saber o que fazer”. Raros são os momentos de lucidez e cada vez mais esporádicas são as jogadas fruto de organização.”

    E continua: “Jogo sim, outro também, a equipe principal do Atlético não tem mostrado nada do ponto de vista tático, coletivo, organizacional, se resumindo a um amontoado de jogadores perdidos e atarantados, cujos semblantes mostram um incômodo cada vez mais explícito e sufocante.”

    Mas é claro que, feito o diagnóstico correto, começa-se o auto marketing da tal Renova Galo: “E, como tudo o que acontece dentro de campo é reflexo e consequência direta do que ocorre fora das quatro linhas, até o mais incauto dos observadores percebe que muita coisa está errada intramuros da Cidade do Galo.”

    Gente, então não tem outra saída! Só a Renova Galo para nos salvar! Max para presidente do Galo, já!!!! Vai, Renova Galo!!!!

    E continua na mesma toada: “Seja em razão de dispensas temerárias e mal explicadas, seja em razão de ausências nunca esclarecidas, a cada jogo é escalado um onze diferente.” E mais: “Os meninos da base estão sendo atirados às feras e o Atlético vai se tornando apenas um mero participante das competições que disputa. Mal trabalhados e pessimamente orientados os garotos da base atleticana, apesar do inegável potencial que possuem, correm riscos de sofrer cortes decisivos em suas carreiras.”

    E o problema disso, claro, são os gestores errados no lugar errado: “Como evitar que o veículo capote? Como evitar que haja um desastre? E, cá entre nós, duvido muito que o comando atleticano esteja, em relação ao futebol, à altura do trabalho que o clube necessita nesse momento para recolocar o comboio alvinegro nos trilhos. Com Cuca ou com um novo treinador, o prognostico é ruim.” Não tem jeito mesmo, só a Renova Galo para dar jeito nisso aí.

    Feito o auto marketing, volta-se a buscar a verdadeira causa do problema: “Particularmente, acredito que Cuca vem cavando a sua própria sepultura e inviabilizando a continuidade de seu trabalho. Depois de um começo turbulento, (…)quando parecia que, finalmente, ele e o elenco haviam se harmonizado e estavam caminhando juntos, o trem alvinegro começou a descarrilhar e o fim dessa jornada parece trágico e inevitável.” E é cruel e definitivo na análise: “Melancólico, tenso e mostrando toda essa destemperança no trato com as pessoas, Cuca contraindica-se para o comando não só do time do Atlético, como de qualquer outra equipe.”

    Claro que, volta e meia, o problema é de gestão. “O comando atleticano e os investidores já devem ter-se apercebido de que altos investimentos, se desacompanhados de um projeto consistente e sem um gestor qualificado à sua frente, não são garantia de um bom futebol, nem de resultados positivos e, muito menos de títulos.”

    Mas há esperança. Dá para fazer melhor: “No futebol, entretanto, existe um descompasso inescondível e que já está fazendo estragos consideráveis. Nesse cenário demarcado por uma delicada situação financeira (…) é possível fazer uma boa gestão no futebol. Basta colocar as pessoas certas nos lugares certos.” Fora Sérgio Coelho! Renova Galo, já! Max Presidente!

    Ora, se o time do Galo é “um bando de baratas tontas correndo de um lado para o outro sem sentido e sem saber o que fazer” de quem é a responsabilidade por isso? Claro que do comandante que deveria dar padrão de jogo ao time, dizer a cada um o que fazer e cobrar (não no microfone) que façam aquilo que foi determinado.

    Mas… como exigir que alguém faça algo além das suas capacidades? Deveria ser claro para qualquer um que já jogou uma pelada na vida, que acompanha futebol, que assiste uma vez ou outra o futebol profissional jogado na Europa que o nosso futebol amador daqui carece de quem o torne profissional. Que os nossos treinadores boleiros não tem condições de fazer times jogarem profissionalmente. Bastou um mediano Jorge Jesus passar por aqui para fazer a revolução que fez. Agora tudo voltou ao normal. Tá lá um Rogério Ceni para dar continuidade a ‘mais do mesmo’. O time deles voltou ao patamar da mediocridade geral.

    Então, se há o que culpar da diretoria e dos mecenas é porque eles não conseguiram perceber, antes do desastre, que o Cuca não é o piloto para esse time de alto investimento do Galo. Mas também, não se pode deixar de lembrar que boa parte da torcida, ou aplaudiu a vinda do Cuca, saudosistas de um 2013 que ele quase colocou a perder, ou rejeitaram seu nome apenas por motivos extracampo (que não vale discutir agora). Quantos alertaram que o Cuca é um boleiro desatualizado, entregador de camisa e, agora, operador de ciranda, cirandinha? Uma minoria!

    E esse time que ele coloca em campo não é dele. O dele é do chutão, da ligação direta, da casquinha para desviar a bola e encontrar o atacante. Esse time que ele tenta fazer jogar é chupinhado da proposta do treinador anterior, sem ter qualquer aptidão para coloca-la em prática. Aí vira esse monstrengo que está aí. Um time que quer sair jogando sem saber como se faz. Que às vezes quer pressionar, mas desiste porque não há harmonia nos movimentos. Que deixa gigantescos e generosos espaços no campo para o adversário. Que baixa as linhas para tentar sobreviver. Que vive de lampejos de seus bons jogadores, sobretudo Nacho e Hulk. Até quando vai ser isso?

    Que o Cuca nunca deveria ter vindo é óbvio. Mas tirá-lo agora para continuar no erro de apostar nos boleiros brasileiros? Melhor não! Será que alguém vai ter culhão para apostar num treinador novo, inexperiente, mas que entenda um pouquinho mais de futebol do que apitar rachão? O treinador interino, sem qualquer experiência, é muito melhor que o Cuca. Quem vai arriscar? E quando o time oscilar? Então tirar o Cuca agora, significa buscar um Renato Gaúcho, um Abelão, ou coisa desse nível. Deixa então como está! Até porque péssimos treinadores quando não atrapalham muito, seus jogadores podem dar conta do recado. Vide Marcelo de Oliveira. Então é deixar o Cuca e pedir para ele falar menos e deixar o Nacho e o Hulk comandar. Talvez funcione e dê para salvar alguma coisa.

    E para o ano que vem (ah, o ano que vem!) que a diretoria e os mecenas compreendam que não basta ter um bom elenco se o comandante é incapaz de conduzi-lo e comandá-lo. Ano passado deu um bom time a um bom treinador, mas o deixou sem um armador e um atacante de peso, apesar das insistentes cobranças e afirmação de que o elenco precisava dessas peças para ambicionar algo maior. Agora, reconhecendo a insuficiência do plantel, incorporou esses jogadores ao elenco mas entregou-o a um boleiro que não sabe fazer um time produzir conforme seu potencial. Ou os mecenas estão sabotando o Galo, ou eles não entendem bulhufas de futebol! E a gente sempre na esperança que um dia eles acertem o passo.

    1. Jorge, boa tarde.

      O direito de discordar é sagrado e salutar. As críticas construtivas são sempre bem vindas.

      Não sou e nunca fui candidato a nada no Atlético. Também não estou em campanha. Hoje, sequer sou conselheiro. O movimento Renova Galo teve o seu lugar e importância em um momento particular da vida do clube e também nunca reivindicou qualquer cargo no Atlético. Apenas se propôs a provocar e a propor um debate sério e profundo sobre os destinos do Atlético. E, por isso, é natural que tenha incomodado A ou B e sofrido resistências.

      Quem assinou esse artigo e vem ocupando esse espaço normalmente às sextas-feiras e, excepcionalmente como hoje, às quartas-feiras, sou eu e tudo isso graças à gentileza e ao crédito que me dá o titular deste Blog. E ele não faz isso para que eu faça campanha.

      Criticar esta ou aquela diretoria, esta ou aquela medida, não é o mesmo que fazer campanha. O futebol, tal e qual uma engrenagem, precisa que todas as suas peças e mecanismos estejam funcionando em sintonia.

      E o objetivo do artigo foi sugerir um diagnóstico amplo, impessoal e holístico do clube. Assim perquirir se as pessoas certas estão de faro no lugar certo é questionamento fundamental para se construir um diagnóstico minimante sério.

      1. Max, obrigado pela resposta.

        Eu não disse que você é candidato a alguma coisa ou que esteja em campanha. Eu é que estou te lançando!!!

        Porque sempre que leio seus artigos fico com a sensação que só vocês da Renova Galo para salvar o clube dessa gestão atrasada e incompetente e lançar as bases do Galo do futuro.

        Só assim para enfrentarmos Real Madrid, Bayern de Munique, Manchester United, Barcelona, Milan, Barcelona, entre outros, de igual para igual.

        Eu Acredito!!!

        Abraços.

  10. Sim, as bruxas existem e estão na cidade do galo. A torcida sabe até, amigo Max, o nome destas nocivas bruxas , que como nos contos de fada, possuem nome : bruxa principal : diretoria … omissa, incompetente , que entendem de futebol tanto como entendemos de fisica quantica Bruxa auxiliar : diretor de futebol, que chegou com um discurso de atrapalhar o menos possivel e não cumpre esta promessa , atrapalha, não age, abre a boca somente pra falar de dividas do clube e interpelar juiz depois dos jogos. mais do mesmo, piorado. Exercito de bruxas , que estão fazendo o maior estrago: hiorran , keno , nathan, guga, everson, allan, rever, bueno, e por aí vai

  11. Bom dia Massa

    Palavras de Rodrigo Caetano ontem: não temos dinheiro para contratar, Everson e Cuca têm o respaldo e a confiança da comissão técnica e da diretoria, não iremos pedir adiamento de jogos. Então meus caros, é com este técnico e com este elenco que vamos até o fim, quer queiram quer não.
    Então vamos esquecer o “fora Cuca e Cuquinha, fora Tchê-Tchê, fora Rever, fora Hyoran, fora Everson”, porque não vai acontecer.

    Meu time pra amanhã: Everson, Mariano, Igor Rabel, Gabriel e Arana, Jair, Tchê Tchê e Nacho, Savario, Hulk e Horan

  12. Bobagem. O futebol apresentado pelo Galo é a cara do treinador, desanimado, perdido, parecendo esperar acontecer um milagre. Falta respeito e comprometimento e sobra desculpas esfarrapadas.

  13. Bom dia a todos!
    O maior problema do Atlético é a pequinês que sempre rondou o clube. Explico. Sempre que somos derrotados entra em ação a busca por algum erro de arbitragem, sempre trazem a tona os prejuízos causados por ela nas décadas de 70, 80 e em alguns outros jogos. É muito mais fácil jogar a incompetência para cima da arbitragem do que buscar corrigir os erros e alcançar a glória.
    No caso do Cuca, é bem simples, nem quando ele tinha Ronaldinho e Cia ele conseguia organizar o time, já disse aqui várias vezes, tudo que o Galo de 2012 e 2013 apresentava de diferente era graças a genialidade do bruxo e o alto nível de Tardelli, Bernard, Jô, Rever, Victor e todos os outros. Hoje fica nítido a falta de jogadas, treinos, coletividade que têm o Galo, isso porque, não temos mais o R10, Tardelli, Bernard, e outros de mesmo nível. Quem tem que organizar isso é o treinador, mas, carecemos de um.
    Diferente de muito, não acho que temos um elenco fraco, temos um treinador fraco. Esse mesmo elenco sem o Macho e Hulk, apresentou um belíssimo futebol na maior parte do ano passado, então, o problema não é jogador.

  14. O GALO tem problemas no banco, já que o CUCA está deixando a desejar. Será que ele não percebeu que o time parece caranguejo e só joga para trás? Outro dia o REVER, numa dessas mancadas que está acostumado, tocou a bola para trás em um momento que não havia a menor necessidade disso e colocou o centroavante adversário na cara do gol. Isso todo mundo vê. O CUCA, não vê? Não percebe que o time não tem a menor criatividade? Quanto ao elenco: nos falta dois zagueiros jovens e com capacidade. Nossa zaga titular é péssima, lenta e inconsistente. Falta-nos um centroavante, um homem de área. Todos os que possuímos são armandinhos ou meias, inclusive o próprio HULK. Então: junta um técnico que não enxerga os defeitos com um elenco mal equilibrado e dá nisso aí.

  15. bom dia Eduardo e massa e Max pereira. se as bruxas continuar pegando o galo simplismente estamos de Passos abertos para serie B. ontem o fontoche do diretor abriu a boca só para falar asneiras e dando prestígios ao Everson frangueiro simplismente estamos fritos na mão de incompetentes.aff.alias pediram o Nathan de volta que pertence ao galo que está emprestando ao atlético goiano que corvadia com o jogador vai vim ser reservas do Gabriel. rever. Igor rabelo. etc. o cuca pardal esta fazendo horas extras no galo mas deveria fazer uma limpeza com refugos e ex jogadores que andam a mamar no galo mas não temos ninguém no comando. falta 35 pontos para os objetivos do galo em 2021.muito decepcionado com o galo. aff.vai galoooooo.

  16. Bom dia Canto do Galo!
    A bruxa se chama incompetência- do Cuca , nesse atual momento de sua carreira; do diretor de futebol Rodrigo Caetano, da diretoria que trouxe Cuca e Rodrigo Caetano, das demissões de Alexandre Mattos e Júnior Chavere, que até provem o contrário vinham desenvolvendo um bom trabalho; da herança maldita que o Sampaoli deixou Everson, Vargas, Sasha, Mariano, Bueno.

  17. Bom dia Eduardo e amigalos.
    hoje, é desanimador assistir os jogos do Galo. Nada de bruxas mas, sim, de incompetência de treinador e indolência de jogadores. Enquanto tivermos Everson, Guga, Rever, Alan (principalmente) e outros melhor esquecer qualquer ilusão. Alan, basta ver nos seus olhos que não é um jogador normal. Parece que está em outro mundo, dentro do campo. Cartões e passes errados ou sempre para trás. Entra e sai técnico e são sempre escalados os jogadores que a torcida não aguenta mais.
    O técnico argentino do Fortaleza, desconhecido, mas faz os jogadores correrem e tem esquema.
    É inacreditável a quantidade de passes errados realizados pelos nossos jogadores. Não há triangulações, inversões, jogadas que vemos em outras equipes. Afora os irritantes recuos de bolas e saídas com nosso goleiro inoperante. Affe. Conseguiram perdermos vontade de assistir nosso amado clube.

  18. Bom dia, Canto do Galo!!!

    Ótimo e oportuno texto, Max.

    Parabéns por colocar o dedo na ferida!!!

    O depoimento de Cuquinha responde metade do diagnóstico que você cobrou!!!

    Se Cuquinha está certo, então os jogadores estão sabotando o projeto. Ok!!!

    Mas isso responde 50% do problema!!!

    Se isso for verdade, há outra pergunta a ser feita:

    Quais jogadores estariam sabotando o projeto?

    Quem são os paneleiros?

    Em suma, não adianta trocar o Cuca e deixar a panela porque o próximo treinador já chegará refém dela…

    Nesse contexto, se sair o Cuca que caia junto a panela.

    Mas quem são os paneleiros ou as maçãs podres no elenco?

    Você pode dizer, caro Max?

    Ou acha que a essa pergunta quem tem que respondê-la é o Rodrigo Caetano?

    1. Caro Ernest, bom dia.

      Muitíssimo obrigado. Se o que está acontecendo no Atlético não é obra de bruxaria e, como tudo o que acontece dentro de campo é reflexo do que acontece fora dele, seria tudo simplesmente fruto de artimanha de paneleiros?

      Quando o trabalho de Sampaoli começou a fazer água, muitos também atribuíram as más atuações a obra e graça de paneleiros. Houve até quem citasse nomes.

      E hoje vc me pede para fazer o mesmo. Quem eu colocaria nessa lista? Aqueles que para mim não deveriam ter sido contratados por não gostar de seu futebol? Ou aqueles que no entender de fulano ou de beltrano deveriam ser vendidos ou dispensados simplesmente porque este ou aquele não gostam deles?

      Não, não seria está a solução. Ao contrário, insistir apenas nesse caminho seria apenas um formidável tiro no pé.

      Faço essa provocação para, mais uma vez, dizer que é essencial ao comando atleticano produzir um diagnóstico livre de impressões e broncas pessoais, a partir do qual os caminhos, as decisões e a medidas deverão ser definidos. E esse diagnóstico para ser efetivo e possibilitar as soluções necessárias ao resgate do bom futebol, deverá incluir também e necessariamente uma autocrítica da gestão do futebol.

      Vários fatores podem levar um combói a descarrilhar. Culpar apenas o maquinista fatalmente não evitará novos desastres. Há uma engrenagem falhando. E toda ela precisa ser revisada. Assim é também em um clube devfutebol.

      Saudações atleticanas.

  19. Não é bruxaria, não Max. Mesmo porquê, não acredito nisso. O que falta ao Galo é comprometimento, é raça, é vontade de vencer. Entra jogo, e sai jogo, e só se vê aquela pasmaceira em campo.

  20. Bom dia pessoal!

    Nada como a democracia… doídos, muito doídos os 3 últimos resultados, os 2 últimos 100% na conta do Cuca, diga – se de passagem, mas daí colocar em cheque o trabalho mostra bem a passionalidade da massa; respeito todas as opiniões, mas não serão 3 resultados negativos em sequência que devem nortear uma decisão de demissão de treinador como muitos querem, ainda mais dadas as circunstâncias, devemos aguardar os próximos compromissos.

    Cuca tem limitações que saltam aos olhos tanto nas escalações quanto nas substituições equivocadas e tardias, é verdade, mas não se deve interromper um trabalho assim, 3 resultados ruins e nada presta…

    Em tempo, entre os times da Série A, O GALO tem a melhor campanha da temporada com 72,2 % de aproveitamento, não é hora de atirar pedras, é hora de cobrar e apoiar, penso eu.

    Sds.

  21. Sou contra a VINDA do CUca, mas é aquela história: ruim com ele, pior sem ele. Por absoluta falta de opções, naturalmente. E que ninguém venha falar de Lisca, aquele que todo time queria, mas que agora, livre, continua livre!

    ps.:
    1) Ao amiGalo Barata o meu agradecimento pela leitura das baboseiras que aqui escrevo quase que diariamente. Abraços, querido!
    2) que aqui escrevo quase que… putz, estou tão cacofônico hoje!!!

  22. Bom dia. Paciência. As bruxas do Galo são as mesmas. Desde as pessoas que o utilizam pra “gerir” seu dinheiro, aos fantoches que são colocados nas ditas funções de comando, passando claro pela incompetência de pessoas que não entendem e não sabem fazer o que se propõe. Aí é um bagunça medonha, cada um remando prum lado, muitos nem remando e até tem quem tá fazendo furo no fundo.

  23. Bom dia, Eduardo, Max Pereira, atleticanas e atleticanos.

    Se há bruxas permeando o ambiente atleticano eu não sei. Mas que tem um anão inútil dirigindo um time de gnomos e duendes vestidos de preto e branco eu não tenho dúvidas. Como obra de bruxaria, esse time medíocre que o anão coloca em campo tem aparência de jogadores, mas é só a aparência, na verdade são seres encantados por uma magia desconhecida criados apenas para enganar os incautos dirigentes atleticanos que pensam que futebol é igual política onde basta despejar um monte de dinheiro que tudo se resolve. . Não é preciso acreditar em bruxas nem em bruxarias. Basta ver esse time medíocre em campo para se ter certeza de que algo sobrenatural ronda o ambiente atleticano e já começa a povoar a mente dos infelizes torcedores alvinegros.

    O GALO ESTÁ VIVO, MAS NÃO MAIS ATIVO, ENVOLVIDO EM TRABALHOS INFRANATURAIS QUE REMONTAM AO TEMPO DAS FEITICEIRAS COMEDORAS DE CRIANÇAS.

  24. Bom dia Eduardo, Max e Atleticanos ! O momento que o Atlético está passando certamente envolve vários fatores: desfalques, falta de preparo físico, covid, contusões, falta de treinamento, erros táticos, desorganização em campo, incapacidade do treinador. Mas certamente o problema maior é a falta de comprometimento; os caras entram em campo e não estão nem aí se perderem para um Íbis da vida por dez a zero.
    O jogo contra o santos, entre outros, foi uma verdadeira lastima. Um time complemente desorganizado, sem afinco e totalmente alienado quanto aos rumos da partida. com exemplo disto cito a cobrança da falta no final do jogo com todo time avançado. O sujeito vai bater, com enorme displicência e nem consegue cobrir a barreira. Daí gerou contra ataque, como um presente de Papai Noel, e o resultado foi o segundo gol do Santos, que reconheçamos ser um time bem fraco. Ainda bem, pois se pega um time forte aí a coisa seria uma goleada estrondosa de seis ou mais.
    Outro fator importante é a passividade da diretoria com os pífio futebol e resultados. Assim não dá para esperar nada. Enquanto isso o Atlético de favorito vai caindo pelas tabelas e com grande risco de eliminação na copa do Brasil e libertadores.
    Neste campeonato, há times com elencos bastante limitados, bem mais fracos do que os reserva do Atlético, jogando um futebol anos luz melhor do que o do Galo. Ora se é para ter um desempenho tão pífio, melhor vender todos os jogadores com altos salários e tentar disputar o campeonato com time barato para não cair e fazer economia para quitar a dívida do clube. O que não dá é gastar absurdos e não ter resultados. Saudações Atleticanas

  25. Max e Amigalos, ótimo dia

    O que eu acredito é que não temos um técnico, e por isso existem as “bruxas”.
    O dia que a diretoria colocar um técnico descente, essas mesmas “bruxas” pegam suas vassouras e vão embora.

  26. Prezados Ávila, atleticanas e atleticanos!
    Em se confirmando as palavras do Cuquinha, que os jogadores não estão aplicando no jogo às orientações e treinamentos, decidindo o que bem lhes convier, passou da hora da comissão técnica sair. Não acredito que possa harmonizar técnicos e jogadores, face a essa desastrosa afirmativa. Disse no comentário ontem, e repito hoje: O Cuca já perdeu o grupo! Só lhe resta uma saída: pedir demissão!

    1. ÂNGELO ,

      o Salvador Dali de zona boêmia falou isso mesmo ?
      Que os jogadores não cumprem o que treinam ?

      Crendeuspai !
      Meudeusdoceu !

      E as pessoas tentando justificar a porcaria que entra em campo como obra do sobrenatural !!!

      Definitivamente , estamos entregues ao que o HULK poderá fazer pra chamar essa turma na “responsa”.

      Quem diria !!!

    1. Bom dia a todos , mas acreditar em um clube q é do porteiro ao presidente uma mentira desvairada, o presidente q nem presidente é, porque quem manda são os Menin por que estão pondo o dinheiro e muito dinheiro então querem mandar em tudo , porém não sabem se a bola é redonda, então não vamos a lugar algum, na comissão técnica hoje o Atlético tem 38 pessoas no staff inteiro, só de Auxiliar fixo o Atlético tem duas pessoas q não fazem nada , Éder e Lucas Gonsalves, a tal análise de desempenho tem 7 pessoas, só para comparação Quando fomos campeões da libertadores o staff tinha 23 pessoas e da copa do Brasil tínhamos 21 pessoas no staff inteiro , então meus amigos estamos diante de um cabide de emprego sem tamanho, gente mamando com altos salários e entregando nada para o clube , uma vergonha, na base a vergonha contínua só a comissão do juvenil tem 10 integrantes,o treinador tem 3 auxiliares,e ainda todos os integrantes da comissão são de fora de belo horizonte, não conhecem o Atlético a história, estão aqui única e exclusivamente pelo dinheiro, brincadeira isso , Juvenil achando q é profissional é o fim do mundo, não adianta abrir a torneira do dinheiro se não tem profissionais comprometidos e q conhecem o Atlético, o Clube virou a casa da mãe Joana, o clube do cabide de emprego, um dia a conta vai chegar, ninguém poe 400 milhões em um negócio e não vai querer tirar algum lucro, Futebol é para quem entende do riscado não é para iniciantes, ontem o diretor de futebol disse q o Atlético tem é q vender jogadores se não a conta ñ fecha , e já não está fechando pelo jeito , enfim o clube virou chacota nacional.

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