Skip to main content
 -
Eduardo de Ávila
Defender, comentar e resenhar sobre a paixão do Atleticano é o desafio proposto. Seria difícil explicar, fosse outro o time de coração do blogueiro. Falar sobre o Clube Atlético Mineiro, sua saga e conquistas, torna-se leve e divertido para quem acompanha o Galo tem mais de meio século. Quem viveu e não se entregou diante de raros momentos de entressafra, tem razões de sobra para comentar sobre a rica e invejável história de mais de cem anos, com o mesmo nome e as mesmas cores. Afinal, Belo Horizonte é Galo! Minas Gerais é Galo! O Brasil, as três Américas e o mundo também se rendem ao Galo.

Não basta contratar e o treinador escalar. É preciso transparecer dentro de campo a mística e o dna alvinegros

Max Pereira
@pretono46871088
@MaxGuaramax2012

O Atlético terminou a fase de grupos da Libertadores invicto e na liderança geral da competição, conquistando 16 pontos em 18 possíveis. Em uma campanha que não deixa dúvidas quanto ao potencial de seu elenco, o Galo impôs goleadas aos seus adversários e, afora um empate indigesto na estreia em gramados venezuelanos contra o modesto La Guaira, não teve dificuldades em fazer prevalecer a sua superioridade técnica e garantir a sua classificação para a fase subsequente com duas rodadas de antecedência.

Não atoa a massa faz um paralelo com a campanha vitoriosa de 2013. E, de fato, algumas semelhanças são inegáveis. Mas, daí imaginar que as condições objetivas poderão ser as mesmas são outros quinhentos.

Até mesmo a melhor campanha na fase de grupos não tem mais a mesma relevância de antes, vez que o torneio agora é decidido em um jogo único disputado em um campo em principio neutro. Nesse ano, a escolha da sede da final recaiu no emblemático e histórico Centenário de Montevidéu, Uruguai. Se o vencedor do duelo entre Nacional do Uruguai e Penharol, que vão se digladiar nas oitavas de final, chegar à final da competição, irá disputar o titulo em casa. E, se não fosse a pandemia, a presença maciça de sua torcida lhe daria um handicap considerável.

O sorteio dos confrontos das oitavas de final desse ano, com os clubes que se classificaram em primeiro lugar nos seus grupos no Pote 1 e os classificados em segundo lugar no Pote 2 é outra novidade que deixa os caminhos até a final e o chaveamento do restante da competição bem diferentes daqueles percorridos pelo Atlético em 2013. Se antes o melhor primeiro colocado pegava o pior segundo colocado e assim por diante, agora, teorias da conspiração à parte, a sorte e o acaso definiram os duelos.

Aos olhos de muitos, algumas injustiças e alguns azares. A massa atleticana e a “hincha” do Boca comungaram sentimentos de apreensão e muito respeito ao adversário. E, ainda que a tabela e as chaves tenham sido construídas em sorteio, coube ao Atlético pegar uma vez mais um adversário de camisa pesada o que deixa totalmente em aberto a disputa pela vaga nas quartas de final. Em 2013, não obstante chegar às oitavas de final ostentando o posto de pior segundo colocado, o São Paulo não deixava de ser um adversário temível, tradicional e de peso.  E tudo podia acontecer. O Galo passou por cima do tricolor, vencendo fora de casa de virada e goleando impiedosamente no Horto. Naquela oportunidade, R10 editou um máxima que ficaria para sempre nos corações e mentes atleticanos: “Quando está valendo, …”.

Agora o adversário é um dos gigantes do futebol argentino, sul-americano e mundial. Atlético x Boca é um confronto que tem história. Se o clube argentino nunca foi eliminado em um mata-mata de Libertadores por um clube brasileiro, o Galo de Guilherme, Marques, Ramon Menezes e Cia. Ltda., pela Copa Sul-americana, já o eliminou em pleno La Bombonera, ao arrancar um empate épico no final do jogo com um gol do saudoso centroavante André que recentemente nos deixou de forma bastante precoce.

O primeiro gol atleticano foi marcado pelo bom zagueiro Cláudio Caçapa e 2 x 2 foi o placar final em um jogo em que o Atlético sempre esteve em desvantagem e que teve uma particularidade que entrou para a história. Em seu camarote, o irreverente, emblemático e frenético Diego Maradona, torcedor apaixonado do Boca Juniors, comandou e inflamou a “hincha” argentina. E, dentro de campo, os jogadores do Boca fizeram de tudo para dar a vitória e a classificação ao grande ídolo. Mas, no final o Galo cantou mais alto.

Se do lado portenho não falta camisa, tradição e história na competição, do lado atleticano sobram paixão, peso, mística e também muita camisa e muito café no bule. Um duelo de gigantes que certamente estará para a história. Time por time e elenco por elenco, diriam muitos, que o Atlético hoje é o favorito, Mas, o adversário é o Boca. Respeito, foco, concentração, postura é tudo que o Atlético não pode transigir e que, ironicamente, tem faltado em alguns compromissos, mormente quando o time sai em vantagem no marcador, como aconteceu, por exemplo, diante do Fortaleza e do Remo.

Entre semelhanças e diferenças com a épica campanha de 2013, a Libertadores deste ano estabeleceu para o Atlético uma jornada pesada. Um chaveamento que para muitos é cruel pode colocar no caminho do alvinegro rumo ao título, se passar pelo Boca, adversários como River Plate, Palmeiras ou São Paulo e, se chegar à final, um tal de Flamengo.

E, se isso acontecer, não será, de certa forma, inédito na história do clube. Na campanha da Copa do Brasil em 2014, o Galo eliminou em sequência Palmeiras, Corinthians e Flamengo, sempre saindo em desvantagem, impondo aos dois últimos duas goleadas inesquecíveis e, na final, dobrou seu mais tradicional rival vencendo com autoridade os dois jogos (ida e volta).

Ah! Quem quer ser campeão não pode escolher adversário e tem que estar preparado para vencer quem vier pela frente. Uma verdade que vai exigir em dobro dos jogadores atleticanos exatamente aquilo que eles mostraram na fase de grupos da competição, tesão e vontade de vencer.

A edição da Copa América este ano pode produzir um diferencial significativo nas possiblidades de cada um dos clubes envolvidos na Libertadores deste ano. É que, em razão daquela, a Libertadores será paralisada por cerca de 40, 45 dias e, neste período, a abertura das janelas internacionais de transferências, poderá produzir mudanças drásticas e para pior nos elencos de vários clubes. Tudo dependerá de quem e de quantos irão sair e da capacidade de reposição e reorganização tática e coletiva de cada time, sem falar claro, dos possíveis desníveis físicos e da dificuldades naturais de adaptação deste ou aquele atleta que as chegadas de novos jogadores normalmente acarretam.

Dependendo do que acontecer durante esta janela, os prognósticos feitos hoje não farão mais sentido e, times hoje considerados favoritos, muito provavelmente ficarão pelo caminho. Não atoa, o Flamengo trabalha nos bastidores para segurar Gerson, já negociado do o Olimpique de Marseille de Sampaoli, por pelo menos mais um mês. E, se se confirmar também a saída de Everton Ribeiro, será um apocalipse para ao rubro-negro.

E o Atlético? Dois fantasmas obsidiam o Glorioso. Primeiro, a irregularidade que o time atleticano tem mostrado em jogos contra clubes brasileiros e de camisa menos pesada, o que pode acabar por corromper o ambiente interno, não só em razão das cobranças e pressões decorrentes, como também porque evidenciam uma deficiência de comando que não consegue inspirar no elenco uma postura uniforme que transpareça o tão propalado DNA do Galo forte Vingador.

Nunca é demais lembrar que o que acontece dentro de campo é reflexo e consequência direta do que ocorre fora dele. Assim, como através dos empregados você conhece o patrão, você conhece o clube e os seus dirigentes por meio do que os jogadores fazem dentro de campo.

Segundo, o risco de se fazer maus negócios premido pelas dividas, o que pode contribuir para desfigurar o elenco atleticano e adiar, como sempre, o sonho da conquista de novos grandes títulos. 

Em 2013, mística e magia se somaram e levaram o Atlético a conquistar a América. Nesse 2021, uma simbiose entre o dentro e o fora do campo será fundamental. Não basta contratar e o treinador escalar. A mística, como sempre, vai ficar por conta da torcida e da própria camisa preta e branca. A magia vai surgir naturalmente na medida em que os jogadores começarem a transparecer dentro de campo, independentemente do adversário e da competição, a mística e o DNA alvinegros.

Quando isso acontecer, o mundo atleticano gritará novamente em uma só voz: EU ACREDITO!!!

25 thoughts to “Não basta contratar e o treinador escalar. É preciso transparecer dentro de campo a mística e o dna alvinegros”

  1. PRECISAMOS E DEVEMOS DAR AO BI CAMPEONATO DA CONMEBOL A IMPORTÂNCIA QUE ELE TEM E MERECE.
    SÃO TÍTULOS INTERNACIONAIS , DISPUTADOS POR GRANDES EQUIPES DA AMÉRICA LATINA , COMO BOCA JUNIORS , RIVER PLATE E VÁRIOS OUTROS.
    ENALTEÇO SEMPRE ESSES DOIS GRANDES TÍTULOS.
    E VIVA O BI CAMPEÃO DA CONMEBOL.

  2. Só quero ver se lá na Argentina, não estão conspirando a favor do Boca para que o Nacho seja convocado e vá jogar a Olimpíada de Tóquio, tirando assim esse, o nosso jogador do confronto das Oitavas!!!!!

    1. Gustavo, boa tarde.

      Muito obrigado pela correção. Como ser humano não estou livre de errar. E, apesar deste ato falho, o alerta em relação às peculiaridades da Libertadores de hoje e às suas diferenças e similaridades com a edição de 2013, continua valendo.

      Saudações atleticanas.

  3. Bom dia MAX!
    Bom dia a todos!
    MAX,gosto muito dos seus textos e esse foi ótimo.
    Eu trocaria a tal mística, DNA,eu acredito e outras coisas imponderáveis por planejamento correto, avaliação correta do plantel, trabalho nos bastidores para que não sejamos roubados ano após ano e outras coisas que realmente fazem a diferença.
    Abraços e parabéns pelo texto!

  4. Treinar e entrosar um time leva um certo tempo, não é da noite pro dia isso

    O time de 2011, foi treinado em 2012, e com reforços pontuais, foi dar certo em 2013e 2014.

    Elenco formado ano passado, ainda está sendo entrosado e treinado este ano, é manter a fórmula para colher resultados mais a frente

  5. Acho que a torcida está avaliando mal o Galo. O time é bom. Podem falar que o grupo da Libertadores era o mais fraco. Ainda que fosse, jogar contra nossos hermanos sempre foi muito, muitíssimo difícil, é muita catimba, é muito fator extra-campo. Entendo que um time que faz 16 pontos em 18 tem que ser respeitado, e muito respeitado! Pode ser que seja eliminado pelo Boca, ou em etapas posteriores, mas é um dos destaques da competição não há como negar.

    O grande problema do Galo é ter contratado muito jogador mediano. Como o treinador tem que escalar todos eles, acaba aparecendo insatisfação nos jogam pouco.

    Sugiro pegar a turma todas e escolher os 22 melhores, posição por posição, e colocar os demais à disposição do mercado. Tenho certeza de que sairão daí 2 times respeitáveis, em condições de disputar, com alguma carência, as competições em que o Galo está envolvido.

    Completar o elenco com jogadores da base. Escalar progressivamente os que mais se destacam. Certamente não haverá reclamações por ficarem no banco. SE FOR CONTRATAR ALGUÉM, que seja jogador especial, de preferência do nível do Ronaldinho, nunca de nível inferior ao do Marinho.

    Acho que é por aí . Confio no Galo, e muito.

  6. Não vi, em 2013, toda essa mística e magia somadas, como relata o escriba. Apenas uma divergência de opiniões, por óbvio, sem querer desmerecer o missivista que, aliás, é muito bom. O que vi naquela conquista foram os fatores listados abaixo que, associados, conduziram-nos ao triunfo:

    1) Uma diretoria atuante, principalmente quando EXIGIU arbitragem estrangeira para o confronto contra o São Paulo;

    2) Um monte de jogadores medíocres (medianos) que, cientes das próprias limitações, uniram-se em torno do ÚNICO CRAQUE daquele plantel e, de certa forma, deixaram-no à vontade para exercer a magia dele;

    (3) o clima favorável criado em torno do Atlético por toda a imprensa (sim, foi isso que vi) e outras torcidas do Brasil (com as exceções de praxe), talvez até por pena que as outras torcidas sentiam de nós por sempre fracassarmos;

    (5) o imponderável… ah, esse sim, foi o grande artífice daquele título;

    6) a minha ausência nos jogos semi-final e final, em função do meu assumido pé-frio (já contei essa história nesse espaço).

    Em relação ao imponderável, não vou falar do lance que ficou marcado em nossos corações (pênalti contra o Tia Juana), nem mesmo as viradas ou disputas nos pênaltis ou, ainda, a rasteira que o Ferreira levou do Elias Kalil, mas sim do primeiro jogo da final contra o Olímpia. Ainda outro dia revi esta partida e até hoje não sei como não levamos, no mínimo 7 gols naquele confronto. Os caras perderam, no mesmo lance, 3 chances de fazer um gol, sem goleiro.

    Por fim, dispenso tradições, mística, jogo bonito e outros que tais. Eu só quero a taça!

    Abraços!

    1. Teobaldo, boa tarde.

      Inicialmente muito obrigado pelo comentário. Permita-me, por outro lado lado, provocá-lo.

      Vc disse que não viu mística e magia em 2013. Paradoxalmente reconhece o imponderável e exalta a arte de R10. Cosas de atleticano.

      Um grande abraço e saudações atleticanas.

      1. Inicialmente, sou eu quem agradece “o comentário do comentário”. É sempre bom para o ego quando o que escrevo chama a atenção de alguém; mesmo que seja uma escrita tão banal.

        Em complemento entendo não haver, na minha opinião, nenhum paradoxo (pô, cara, que palavra difícil, essa!!!)! Eu apenas quis ressaltar que ganhamos mais por SORTE do que por qualquer outro fator. Na minha santa ignorância traduzi “mística e magia” como “algo encantador e de ótima qualidade quando observado sob a ótica do futebol bem jogado”, o que, de fato, não ocorreu.

        Abraços!

  7. Bom dia amigos do Galo. Quando um jogador como o Thê Thê, chega e assume a titularidade em um time como o NOSSO GALO, que está disputando Libertadores, Copa do Brasil e Brasileiro, é porque tem alguma coisa muita errada no clube. Thê Thê é melhor que Calebe? Nunca.

  8. Bom dia!
    Não estou preocupado com o Boca. Minha preocupação é o o Sport, o campeonato brasileiro. O problema é que esse monte de amebas, diretoria, “teimador”, jogadores não entendem assim, ou seja, mais um ano na fila.

  9. Vivemos na época das NARRATIVAS.

    No futebol , então, é uma grandeza !
    O que importa é o que os caras dizem, não o que se tem de fato .

    O Atlético tem um bom elenco , é o que se propaga .
    Espreme lá e veja o que sobra de bom .

    O Atlético está em EVOLUÇÃO.
    Se tem os onze mais ou menos em campo até que se consegue ver um pouco de futebol .
    Se precisar de mais alguém , aí a porca torce o rabo .

    O esquema do Cuca … aí já virou devaneio .

    E tome jogar com o regulamento , classificação encaminhada ( essa tem sido muito usada ) , o time joga pro gasto , Réver ainda é útil , jogador com 22/23 anos como PROMESSAS, Savim17 que já teve SÓ 16 , mais um tanto de conversa pra boi dormir .

  10. Bom dia, Eduardo, Max Pereira, atleticanas e atleticanos.
    MAX PEREIRA, quando você se refere ao elenco do Galo dizendo que é bom, quero crer que você esteja enganado. Não posso crer que você, tão lúcido, atleticano verdadeiro e que nos brinda com belos textos como o de hoje, esteja querendo nos enganar.

    Traficar ilusão é papel da mídia do eixo, corrupta e enganadora que tenta de todas as formas iludir a massa atleticana e os incautos dirigentes do CAM. Você, como influenciador, não pode se deixar envolver nesse grupo de enganados, sob pena de também enganar.

    Li e gostei do seu belo texto de hoje, mas me darei a licença de excluir dele, como minha leitura, toda referência ao elenco do Galo como sendo bom.

    Nem vou repetir o que penso desse elenco. Todos os que frequentam esse blog já sabem disso e vejo que alguns até começam a repercutir tal sentimento.

    Eu só quero comungar com você no tocante à necessidade de envolvimento maior dos jogadores do Galo no tocante à vontade de lutar, de vencer, de sentir o prazer de compartilhar com a maravilhosa torcida do Galo a conquista de títulos que engrandecerão o CAM.

    Mas lamentavelmente, não enxergo mais que dezesseis jogadores desse caríssimo elenco, com vontade para isso. A não ser, é claro, que nossos incautos dirigentes encontrem um meio de comprar vontade e compromisso para distribuir entre a maioria do elenco ruim que o Galo tem.

    O GALO ESTÁ VIVO E ATIVO. PRONTO PARA LUTAR E VENCER E SÓ PRECISA QUALFICAR O SEU ELENCO COM PROFISSIONAIS RESPONSÁVEIS E LIMPAR DELE OS PROFISSIONAIS MONETÁRIOS.

    1. Caro Paulo Silva, boa tarde.

      Definitivamente o elenco do Atlético não é ruim como vc defende. E não penso assim porque sou aculturado pela imprensa.
      Quem acompanha os meus artigos aqui no Canto do Galo e lá na minha coluna “PRETO NO BRANCO” no Fala Galo já percebeu que eu normalmente sou revel à narrativa tradicional da mídia convencional.
      Também não acho que o elenco atleticano seja perfeito. Longe disso. Reconhecer que há necessidade de contratações pontuais, como alguém que tenha espírito de liderança e seja a âncora dos companheiros nos momentos ruins, não implica em negar a qualidade do elenco que, para mim, é interessante.

      Saudações alvinegras e muito obrigado pelo comentário e pela provocação.

  11. Bom dia amigos do Galo. “..A busca por um defensor se iniciou nos primeiros meses do ano, foi paralisada momentaneamente e deve se aquecer novamente em breve. ” Como assim? Então porque deixaram o Messias, 26 anos, experiência internacional ir para o Ceará? O investimento era de apenas R$ 4.000.000,00, um bom zagueiro, ótimo profissional, poderia ajudar muito o NOSSO GALO. Estão esperando a desclassificação da Libertadores e da Copa do Brasil, para depois contratar uma zaga que dê segurança ao time? Rever não tem mais condições físicas para jogar, Lento Rabello, só chega atrasado, faz falta e não ganha uma de cabeça. Infelizmente o Éverson não passa confiança, toda bola alçada na nossa área é perigo de gol, eu escalaria o Matheus Mendes.

    1. Só pra complementar: o salário do Messias divulgado pela Itatitaia (naquele tempo ainda não era ItatiGALO) era R$ 70 mil, DINHEIRO DE PINGA quando analisamos os valores envolvidos no futebol. E o ex-jogador do Coelhinho Pompom foi para o Ceará para ganhar R$ 200 mil. Em face do exposto, pergunto: Quanto devem ganhar Igorrabelo, Anjo Gabriel, ex-Rever, Ruim-eno?

  12. Bom dia Eduardo e Atleticanos! Ao sair o sorteio da libertadores, confesso que não fiquei preocupado, pois enxergo nas atuais condições que temos time para superar Boca , River, são paulo e palmeiras. Não vejo no elenco desses times qualificação superior ao que temos no elenco do Galo. Portanto, vejo que se o time entrar focado, com determinação, consciência de que não tem qualquer nível de inferioridade ao adversário, tiver a gana e espirito de vitória passará para final.
    Vimos o time oscilando em apresentações, tendo contra o fortaleza, uma apatia física e queda de rendimento brutal, algo que não pode acontecer na libertadores.
    Mas vamos supor que o Atlético não consiga avançar para a final; isto indica que o elenco não é tão qualificado quanto acho que é e ficará nítida a necessidade de reforços. Então, se vierem os reforços, aumentará as chances do time para a conquista do brasileirão , que é hoje meu sonho de torcedor- quero comemorar o título de campeão brasileiro. Saudações Atleticanas

  13. Bom dia. Mística, peso de camisa, tradição e títulos conquistados não entram em campo. Jogador ruim do elenco, uma hora tem que entrar. DNA do Galo tinha o time vice de 80. Forjado quase todo em casa. Everson, Bueno, Guga, Mariano, Allan, Sacha, Vargas, Jair… desses não se pode dizer o mesmo, nem do fenótipo. Futebol brasileiro, cada vez mais nivelado por baixo. Tudo isso pela mercantilização massissa do esporte, dos espaços públicos, dirigentes acomodados e agentes e empresários gananciosos. Enquanto as escolinhas de futebol geram um craque em cada mil ou mais, os campinhos de terra, esburacados e tortos, geravam 01 ou mais a cada 100.

  14. Bom dia xará, Max e amigalos! É isso aí! A mística e o DNA alvinegros fazem a diferença nas conquistas! O problema é que essa mística e esse DNA só dão as caras de vez em quando nas atuações do time do GALO. Nossa equipe tem um defeito crônico de não combater o adversário em seu campo. Raramente isso acontece. GALO na maioria dos jogos deixa o adversário jogar com tranquilidade e deixa para exercer marcação em sua própria grande área. Tem como corrigir? Tem. Treinamento em cima de treinamento. Antes é preciso o treinador enxergar…..

  15. bom dia Eduardo e massa e Max pereira. infelizmente o galo contratou um montes de refugos e peladeiros no comando do pardal sampaoli e foi embora para França e deixou os prejuízos. e cuca para piorar trouxe outro refugo do São Paulo e ganhou a cadeira cativa no time titular. como cuca pode deixar zaracho e jair no banco de reservas e por no time titular Allan e tchê tchê para mim são 2 encostos. aliás o galo é péssimo para vender jogadores que lucro que ele ganhou em vender o jogador para equipe italiana. compra vários refugos caros e doa para outras equipes. vou citar alguns medalhões por milhões. Everson frangueiro milhões. sascha milhões. Vargas peladeiro milhões. Hyorran 7.5 milhões. Nathan mas de 15 milhões. etc.aja milhões jogado no lixo com tantos refugos. a galo não aprende com erros do passado. vá galooo.

  16. Prezados Ávila, atleticanas e atleticanos!
    Quanto melhor o adversário, maiores são a motivação e a confiança dos jogadores. Quem não gostaria de ter título em confrontos contra adversários ditos difíceis? A estratégia e atenção ao jogo são diferentes entre grandes clubes, Por isso mesmo, que venham os melhores times para que possamos avaliar o Galo atual. Relembro-me de uma frase de Raul, aquele ex-goleiro das marias:” todo campo de futebol é a casa do bom jogador de futebol! Só tem receio e diz campo do adversário quem não está preparado para vencer!” Essa máxima é verdadeira , desde que o campo esteja adequado para o jogo e o time não se covarde. O receio que tenho não são os jogos, mas as escolhas erradas do treinador.
    Espero que o Cuca analise os adversários do galo e comece a treinar alternativas de jogo porque até agora, o sistema tem sido o mesmo, sem variações. Se não amputar o improviso e a criatividade já é meio caminho andado. Errar é humano e perseverar no erro é burrice, diz o dito popular. Até agora o Cuca tem insistido no mesmo erro, tirando do campo de jogo quem tem condições de acrescentar algo em detrimento de apadrinhados.
    Podemos ter plantel mas, até agora, não temos um bom time. Temos plantel em quantidade de jogadores mas com a maioria sem qualidades técnicas exigidas.
    Hoje e Sempre, galo!!!

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.