Os diagnósticos de Covid-19 no elenco e na Comissão Técnica do Atlético são incômodos, mas não surpreendentes. O treinador Jorge Sampaoli, o auxiliar Jorge Desio, o zagueiro Gabriel e outros nove integrantes da comissão técnica do Atlético tiveram resultados positivos nos testes e cumprirão medidas de isolamento nos próximos dez dias. O resultado, claro, abala o ambiente do clube e, mais do que isso, reforça a ideia de que a pandemia não é a brincadeira que muitos ainda acreditam que é.
Mais do que lamentar o fato, é preciso manter a cabeça no lugar. E torcer para que os escalados para as próximas partidas se cuidem para não contrair a doença e se empenhem para não perder a liderança conquistada a duras penas. O segundo turno está apenas começando e, se era para acontecer esse problema que já atingiu outros clubes ao redor do mundo, melhor agora do que na reta final.
O pior a fazer num momento como esses é dar de ombros e fingir que o problema não preocupa. Até onde se sabe, os protocolos sanitários foram seguidos ao pé da letra pelo clube, mas essa doença é assim mesmo. Tudo o que a torcida tem a fazer agora é esperar que a ausência de Sampaoli do banco e do ambiente de treinos não impeça a evolução do time. E ter um pouco de paciência com as bobagens que serão ditas por quem parece satisfeito com essa situação.
A partir de agora, por exemplo, os rapazes e as moças que comentam futebol na TV por assinatura, que vinham encontrando dificuldades cada vez maiores para excluir o Galo da lista de favoritos da disputa, poderão voltar às suas previsões de sempre. Não podemos nos deixar abalar pelos que torcem contra. Prefiro que eles fale mal e digam que tudo está errado com o Atlético. Toda vez que esse pessoal admite a força do Galo em qualquer competição, têm início uma série de eventos estranhos que acabam impedindo que o título fique em Lourdes.
Foi assim em 1977, 1980, 1981, 1985, na final de 1999, 2012 e em outros momentos em que árbitros foram adversários mais poderosos do que as equipes que o Galo enfrentou. Da minha parte, seria preferível que continuem olhando para outro lado e, de preferência, que nos esquecessem. Mas, como se sabe, não é o que está acontecendo.
O pênalti escandalosamente não marcado pelo rapaz que apitou a partida contra o Corinthians, no sábado passado, pode ser um sinal de que tentarão repetir a história. O problema é que, desta vez, nem o apito foi capaz de impedir a vitória. O time, é óbvio, se abalou com a manifestação de favorecimento ao adversário (por favor, não dizer que se tratou de um “erro de arbitragem”! Aquilo foi uma manifestação explícita de intenção). O gol marcado pelo Corinthians logo no lance seguinte piorou a situação.
Sem a intensidade de partidas anteriores, o Galo se acertou no segundo tempo. Com autoridade, fez os dois gols suficientes para superar a retranca do adversário acuado e garantir a virada. Além da capacidade de reação e da beleza do passe de calcanhar que Arana recebeu de Eduardo Vargas para marcar o gol de empate, o que chamou a atenção na partida contra o Corinthians foi a postura de Jorge Sampaoli à beira do gramado (será que ele já estava sentindo a indisposição que essa doença provoca?). Tive a impressão de que se tratava de um sósia do sujeito agitado que esteve ali em momentos anteriores. Desta vez, nem advertido ele foi.
Por ter levado um cartão amarelo cirúrgico na partida contra o Palmeiras, Sampaoli não pôde ficar à beira do gramado contra o Flamengaço Classificadaço, no domingo anterior. Ocupou sozinho um dos camarotes do Mineirão e, ali, se manteve fiel a seu estilo. Gritou, vibrou e agiu com a sobriedade de um integrante da Galoucura. Em determinado momento, se valeu de um telefone celular para dizer alguma coisa a alguém. Foi o que bastou para que a turma responsabilizasse o gesto pelos 4 a 0 com que o Galo fez o adversário para deixar o “ôto patamá” e cair na realidade.
Bastou isso que que logo surgisse um procurador do STJD disposto a denunciar o argentino e o clube pelo uso do aparelho. A notícia de que a denúncia será feita foi divulgada praticamente ao mesmo tempo do diagnóstico. É… Se o STJD estivesse realmente interessado em impedir que treinadores suspensos passem instruções aos jogadores, teria agido contra Mano Menezes, o Baryshnikov dos treinadores brasileiros (lembra da dancinha que ele ensaiou ao festejar um resultado inútil do Corinthians sobre o Galo, na Copa do Brasil de 2014?).
Há pouco mais de um mês, na partida em que seu time, o Bahia, derrotou o Atlético em Salvador, Baryshnikov Menezes estava no estádio de Pituaçu, palco da partida. Orientou os jogadores, tomou decisões e agiu como se estivesse na beira do gramado. Isso, no entanto, não incomodou nenhum procurador diligente.
A TV não se deu ao trabalho de exibir sua imagem e tudo ficou por isso mesmo. E mais: se o problema fosse os gritos de Sampaoli no camarote, a turma do Fortaleza já teria sido punida em todas as partidas que disputou no Castelão. São frequentes as reclamações dos adversários contra a presença ostensiva de pessoas na arquibancada, mas o STJD não vê problemas nisso. Com Sampaoli é diferente. A turma deve achar que os gritos do treinador são os responsáveis pelas vitórias do Galo. Será?
À beira do campo, convenhamos, o careca chama atenção pelos modos agitados e isso é um prato cheio para quem, à falta de defeitos escandalosos para apontar em seu trabalho, se incomoda com seus modos e seu temperamento. Como a maioria dos treinadores atuais, o argentino usa todo o limite e às vezes até ultrapassa a “área técnica” que a Fifa instituiu para que os treinadores assistam ao jogo de pé, à beira do gramado.
Quem acompanha futebol há mais tempo, como é o meu caso, sabe que essa possibilidade é relativamente recente. Os treinadores de antigamente não gritavam. Ficavam confinados no banco de reservas e, para passar instruções, recorriam a artifícios impensáveis nos dias de hoje. Na campanha de 1971, Telê Santana assistia as partidas de uma posição que dificilmente lhe permitia ver o que se passava do outro lado do campo. Pela norma da época, ele via o jogo de dentro do buraco que abrigava a comissão técnica e os reservas e quase não se comunicava com os jogadores.
Caso precisasse passar alguma instrução, dava sinal para que um jogador simulasse uma câimbra ou algo assim e despachava o massagista Gregório Santos para transmitir o recado. Depois de Gregório foi a vez de Belmiro Oliveira, o Bel, cumprir essa função. Por ser o elemento de ligação do treinador com os atletas em campo, o massagista era um cargo de confiança não do médico, mas do técnico e da diretoria.
A adoção da área técnica tirou um pouco do prestígio desses profissionais, embora o lugar de Bel no coração da massa esteja garantido para sempre! Com 69 anos, ele está há 52 anos no clube. Atualmente, tem permanecido em casa justamente para evitar a contaminação pelo coronavírus. Seja como for, se o nome dos massagistas mais antigos estavam na ponta da língua da torcida, os atuais são quase anônimos. No Atlético, quem hoje entra em campo com o médico para atender os jogadores é o competente Alexandre Willian. Mas a maioria das outras torcidas não se dá ao trabalho de saber o nome desse profissional.
Em 1993 a Fifa permitiu que os técnicos deixassem por alguns instantes seus lugares no banco e fossem à beira do gramado passar orientações. Eles iam, diziam o que precisavam e logo voltavam a seus lugares. Também é dessa época a permissão para que os reservas passassem a utilizar espaços laterais do campo para se aquecer. A obrigação de que eles retornassem a seus assentos permaneceu mas, como não havia qualquer sanção a quem descumprisse a norma, os treinadores foram estendendo sua permanência à beira do gramado pelo tempo que bem entendessem.
Várias tentativas de disciplinar o uso da área técnica foram feitas desde então e apenas em 2013 foi oficializada a permissão para que os treinadores, como também os reservas, pudessem ficar o tempo todo fora do banco. No ano passado, numa outra mudança, estabeleceu-se que qualquer pessoa que estiver ali, assim como os jogadores em campo, poderia ser punida com cartões e suspensa na terceira advertência. Ganha meus sinceros parabéns quem souber o nome do primeiro treinador punido com um cartão amarelo depois que essa norma começou a valer, no campeonato de 2019. Uma dica: ele é careca e, na ocasião, treinava o Santos Futebol Clube.
É impensável imaginar alguém com o estilo e o temperamento de Sampaoli confinado num túnel e podendo fazer apenas duas substituições ao longo da partida, como acontecia com Telê. O fato é que, mesmo com as restrições do passado, técnicos e dirigentes sempre davam um jeito de se comunicar com os jogadores em campo e, mais do que isso, de interagir com os bandeirinhas que ficavam ao alcance de sua pressão.
No Mineirão, durante anos, ficou instituído que o túnel à direita das cabines de rádio, à frete da linha por onde corria um dos bandeirinhas, seria ocupado pela delegação vaidosa do Barro Preto. O Galo usaria preferencialmente o túnel da esquerda — mas quando enfrentasse o América, usaria o outro vestiário. Essa norma não escrita, que vigorou por muito tempo e era respeitada pelo Atlético mesmo contra adversários de outros estados, se deveu, acredite, a uma demonstração de força da torcida do Atlético.
Os principais personagens envolvidos no episódio que sacramentou a divisão já não se encontram entre nós e, por essa razão, a reprodução da cena se baseia apenas na memória de uma criança. Ou melhor, nas lembranças de alguém que era uma criança de dez anos, quando presenciou o momento em que a massa ocupou e se apossou da área central das arquibancadas do Mineirão. Isso aconteceu em algum momento, no final de agosto de 1965, dias antes da inauguração do estádio.
Numa determinada tarde, o telefone tocou na sede do Atlético. Do outro lado da linha, Júlio Firmino, o Mais Amigo, avisava ao diretor Joaquim Toia que a diretoria do Barro Preto estava a caminho do Mineirão, onde pretendia definir o espaço que sua torcida ocuparia nas arquibancadas. Aquilo não estava previsto! A ideia dos vaidosos era dividir as arquibancadas ao meio e estabelecer de que lado sua gente ficaria. Pode?
Avisado, Toia avisou o então presidente do Conselho Deliberativo, Nelson Campos, e o doutor Fábio Fonseca, que estavam na sede. Juntos, embarcaram em seu Aero Willys em direção ao armazém do Júlio, na rua Guarani. Junto com eles estava Joca, que na época tinha 10 anos e presenciou o acontecimento, se dirigiram ao Mineirão. Júlio os aguardava na calçada e os quatro seguiram para o estádio.
O que ninguém sabia era que, enquanto se dirigiam à sede, Júlio tinha dado um jeito de convocar alguns atleticanos de fé e providenciou condução para que eles também fossem até o estádio, que seria inaugurado no dia 5 de setembro.
Os cartolas minoritários devem ter tomado um susto sem tamanho quando viram Toia, Nelson Campos e Fábio Fonseca surgirem sem convite, dispostos a impedir que eles se apossassem do que não lhes pertencia. Depois deles, chegaram outros dirigentes atleticanos, que, também informados por Toia, tiveram a iniciativa de ir até lá e evitar a usurpação que se tramava na surdina. Mais assustados ainda ele devem ter ficado quando, dali a alguns minutos, um grupo de quinze ou vinte torcedores invadiu a arquibancada com bandeiras alvinegras e gritos de Galo! Ou Atlético!, como bradava o vozeirão do torcedor mais conhecido do grupo: José Gomes Ribeiro, o Sempre.
Logo atrás dele vinha Maria Tereza de Jesus, a Lambreta, outra torcedora história do Atlético. O dois, e mais alguns do que os acompanhavam, estavam sempre presentes quando o Galo precisava deles. Atenderam à convocação inesperada de Júlio e foram para o Mineirão. Gritando e dançando, a comitiva improvisada foi até o centro da arquibancada e deixou claro que, a despeito da intenção da diretoria vaidosa, nada faria a massa abrir mão daquele espaço.
O diretores vaidosos se evadiram do local e tiveram que se contentar com o cantinho à direita das cabines de rádio. A ideia de dividir o Mineirão volta e meia ressurgia, mas era sepultada na prática pela massa que, aos gritos de “empurra as fichas, empurra as fichas”, deixava claro que os minoritários não tinham cacife para entrar naquele jogo.
A turma de lá, é claro, tentou fazer da derrota uma vitória. Espalhou como vantagem que a parte a eles destinada nas arquibancadas ficava sempre à sombra, enquanto os atleticanos, nas tardes de domingo, era obrigados a assistir aos jogos com o sol no rosto. Na surdina, conseguiram instituir a norma de que o vestiário sob sua torcida seria sempre ocupado pela delegação vaidosa. E desde o início, passaram a se valer dessa posição para pressionar os bandeirinhas que corriam por ali.
Em 1984, como forma de pressão para vincular a escolha do túnel ao mando de campo e não ao espaço ocupado por cada torcida, o presidente Elias Kalil mandou que funcionários de sua construtora cavassem no Mineirão um túnel novo, para ser utilizado pelo Atlético. Em frente ao bandeirinha que corria do outro lado. Ninguém da administração do estádio teve coragem de impedir que Kalil levasse sua ideia adiante. O buraco, que se tornou conhecido como “túnel do Kalil”, foi utilizado pela equipe do Galo durante algum tempo. Kalil logo conseguiu o que queria e, dali a algum tempo, a ocupação do túnel passou a ser vinculada ao mando de campo e a ideia perdeu o sentido.
Uma discussão como essa, claro, não faria o menor sentido nos dias de hoje. E fará menos sentido ainda a partir de 2022, quando o novo estádio estiver pronto e o Galo deixar para trás, definitivamente, a era do salão de festas. Seja como for, grito de técnico não ganha jogo. Grito que ganha jogo é o da torcida. Ao treinador, cabe preparar os jogadores para as jogadas que farão a torcida aplaudi-los e incentivá-los.
Para isso é preciso ter a capacidade de estabelecer um modelo de jogo, de escalar bem o time e de, se preciso, mudar tudo o que foi combinado até conseguir o necessário. Sendo assim, é muito bom saber que o time, neste momento, conta com alguém como Jorge Sampaoli. Para ele, tanto faz estar perto ou longe do bandeirinha. O que importa é fazer o time impor respeito em campo. O que importa é manter o time sempre na ponta e dar ao torcedor motivos para fazer o que Sempre e Lambreta fizeram naquela tarde de 1965: estar com o Galo no momento em que o Galo precisar dele.
Em tempo: Faremos uma live hoje às 21:15 com amigos blogueiros e youtubers no CANAL ALVINEGRO no YouTube . Será um protesto virtual junto com a Massa.
#canseideserroubado
Conforme havia sinalizado, agora é o momento de o blogueiro também dar um tempo e…
Essa frase foi de um amiGalo, muito bem informado sobre as questões internas do nosso…
Dentro do propósito deste espaço, considerando ainda o desafio e nomes mencionados quando da postagem…
Ao que minha memória registra e sem pesquisar, nunca antes desde que a série A…
Ontem o blogüeiro havia anunciado a intenção de ter o domingo de folga, mas o…
Depois de um ano que nada prometia, a mudança do comando técnico deu animo ao…
View Comments
TEOBALDO ,
levantei-me do sofá para aplaudí-lo !
Saco cheio do politicamente correto.
E tem mais : nosso time entrava primeiro em campo só pra ver a MASSA gritar em seguida :
SOLTA AS BICHAS !
No que éramos retrucados :
CACHORRADA !
Ninguém precisou de psicólogo pra reparar "seus delicados traumas" nem "seus traumas caninos"
E o soooolllltttaaaa aaaasss feeeerrrraaasss, soooolllltttaaaa aaaasss feeeerrrraaasss.... José Eduardo?
E o "cachorrada" é pq só enxergamos em Preto e Branco,aí cabe legal! Já as refrigeradas ... coitadas, viam a Vanderleia com sua camisa amarela estatelada no chão após o Reinaldo dar no meio das pernas,ou,uma cavadinha tão humilhante q a boa nem tocava as redes véu de noiva das balizas do Mineirão. Sol na cara era o de menos e quem viveu o Estádio pulsando não esquece,tem é muita saudade desta época mágica no gigante da Pampulha. Forte abraço,prezado!
Saudações Atleticanas
Boa tarde Amigalos! Concordo em gênero, número e grau com o blogueiro. Mas com relação a arbitragem eu não tenho nenhuma esperança que nossa luta, nosso grito de insatisfação e até mesmo uma reclamação formal de nossa diretoria, iniba essa turma. Parece que nada pode empedir seus intentos. O mal perdeu a vergonha e se torna cada dia mais ousado.
Bom dia amigos do Galo. Quando sou obrigado a assistir um jogo do NOSSO GALO na GLOBOLIXO ou em uma das suas coligadas, retiro o som e ouço a narração pelo rádio. É de dar nojo a parcialidade de todos nesta emissora, comentaristas e narradores, uma vergonha. Ontem falei sobre o tal oficio encaminhado a CBF, não é possível que a DIRETORIA DO NOSSO GALO acredite que um papel vai mudar alguma coisa na CBF/COMISSÃO DE ARBITRAGEM, tem que fazer como a diretoria do SP, ir lá e dar um murro na mesa, mostrar que aqui tem homem capaz de peitar esta turma(para não dizer outra coisa)
Estou de acordo, amigo.
Estou velho, é verdade, mas as minhas faculdades mentais estão perfeitas... bem, acho que estão perfeitas. Com base no exposto, afirmo: O nosso grito era "Empura as BICHAS" e não "Empurra as Fichas". E ninguém parecia se importar com isso, afinal de contas, no jogo seguinte Eles e Elas (não era a revista) estavam lá novamente. Esse mundo tá ficando muito chato! Estão até mudando fatos históricos apenas para serem politicamente corretos! Dessa vez você me decepcionou, GalOppo! Abraços!
Primeiramente, q todos os profissionais se cuidem e tenham pleno/pronto restabelecimento.
Agregue-se aí o F. Diniz no jogo de volta contra o fortaleza pela CB. Mesmo suspenso,estava nas sociais do panetone gigante de boas e passou batido aos olhares daqle pessoal q parece nunca ter tido um "terçol" na vida e nem sabe do q se trata.
Diogo Alves e Leandro Zago podem muito bem suprir a ausência do Sampaoli em nossa casamata. O primeiro apesar de ser analista de desempenho, está com o treinador a muito tempo e juntos devem traçar os planos dos jogos,já o Zago, é o treinador do "cascudinho" ,ou, time de transição q serve de "sparing" durante os treinamentos na CdG,penso q podem surpreender positivamente durante o jogo. Além do mais, tem de ir prá cima do falso curitibano q trocou de nome p não nos pagar royalties. É fazer o nosso para casa bem feito,manter o aproveitamento em nosso terreiro e colocar três pts importantíssimos na nossa algibeira. É chegada a hora de separar o GALO dos podlles e de falso já basta a nota de treireau chamada cbf. GALO é GALO o resto é bo$π@!!!
EM TEMPO: e para desespero dos anti,a nossa BASE q deveria ser fechada, VENCEU ontem pelo Br da categoria,nada mais nada menos q a melhor base do país. GALO 1x 0 alevinos da vila,isto com o time considerado reserva já q o titular foi poupado p o jogo de volta pela CB da categoria.
Vamuuuuuú GALO!
Saudações Atleticanas # GALOSempre
Caros,
O jg de amanhã é DECISIVO! VIVA! O ANO Q VEM finalmente chegou, e é AMANHÃ!
Ó PATOTA q tem o dom de ver o AnoQVem , será q amanhã já pode ser considerado ele, o próprio, o chegado ANOQVEM?
É vencer!...TEM Q PASSAR O TRATOR, sim Srs! FATO! Queremos Br em disputa! LUTA GALO!
.: tem uma PÁ por aqui nos blogs e resenhas o tempo todo alimentando o pessoal q torce pros times do Eixo nos canais "OFICIAIS". ? Porra, os caras tão sediados em Rio São Paulo, esperar o q? Imparcialidade?..é MASOQUISO puro sem outra ouvir tais "burrocratas"!...prá ficar no BARATO, os NOSSOS próprios "analistas" mineiros dessas emissoras Aqui no Nosso Terreiro são tão inocentemente IMPARCIAIS (neutrão eles), mais parecem PASSADORES DE PANO do q jornalistas, PUXASSACO é a melhor palavra prá definir...ñ salva um! JABAZEIROS autênticos! Tem quem CURTE! (Comédia, né?)!
A informação, ( de tudo qnt é estação - lendo o Beabá preventivo), a boa tá nos alternativos gerais, os blogs alvinegros e de outros clubes, etc: no caso do futebol ALVINEGRO ATLETICANO, O PESSOAL tem q aprimorar a ASSERTIVA: Evitar ou PARAR de vez com a LADAINHA FRESCUROSA e pessimista de clube do AnoQVem: Para onde?: qual menino crescendo q quer torcer pra clube do futuro? E o velhinho, a CLEPSIDRA esvaziando, ligado em futuro? SOS! ...NOSSO GALO É FUTEBOL! O Atleticano TEM q ser educado NOVAMENTE:...A década 00/10, q começou nos 90 com APaulino, passa pela Queda de P Cury e vê, de 2ª, a ascensão do Banqueiro/construtor, foi um DESASTRE pra o Clube! FATO!
!: NOSSO GALO É VIDA! INVENTARAM A VIDA PRÁ SER VIVIDA AnoQvem?
NÓS, Os ALVINEGROS atuais, temos a obrigação moral de torcer pro CLUBE Forte e Vingador!...A PALAVRA assertiva tb é AÇÃO!...Ñ decepcionar, AGORA, Nossos HERÓIS do Passado! RAÇA GALO!...Obs: ñ se trata de CENSURAR nem de PATRULHAR, mas ñ vamos de transformar o CANTIMSÓNOSSO num divã BIPOLAR de cores róseas estofado de certo e errado...lembrem-se do Mestre: No ATLÉTICO o errado é q tá certo e vice-versa!
Obs.: A MENSAGEM da NOSSA DIREÇÃO tá correta, sim Srs!...E embora os Correios Brasileiros sejam eficientes (pq A Privada quer sujá-lo?), o mais importante é o MENSAGEIRO...Ñ existe vetar árbitro brasileiro no Br, mas dá prá neutralizar os RECONHECIDAMENTE LADRÕES da regra clara! As lista é grande! Por isso O MENSAGEIRO tem de se certificar q a leitura foi realizada e compreendida, e deixar na Alfândega O CAFEZIM pago!
AMANHÁ É NÓIS! VITÓRIA atleticana É A PALAVRA!
AQUI É GALO mesmo, mininim?
AQUI É GALO!
Bora meu Galo.
Contra tudo e contra todos.
Inclusive contra forças internas que insistem no imediatismo que nunca deu certo aliás.
Ótimas colocações Galuppo pois, sem o Sampa treinando o time e sem estar no túnel nenhum membro da comissão técnica pode sim haver uma queda no time, e jajá aparece os Engenheiros de obra pronta e os pessimistas de plantão.
Estão sedentos para destilarem seus venenos e frustrações de vida.
Mas estão tendo que engolir a seco e cuidado turma , para não morrerem envenenados...kkkkk, mas não se enganem, estão ai de prontidão para o primeiro deslize.
Galão fazendo raiva em muita gente.
Mas sigamos. Firmes em forte em nosso objetivo.
Aqui é Galo Porra.
Forjado na dor e no Amor.
ATENÇÃO, MUITA ATENÇÃO COM ARBITRAGEM.
O Galo precisa cobrar árbitros melhores para seus jogos, cobrar árbitros FIFA.
Leonardo Gaciba está quieto. Admitiu o erro do SP e não vem a público admitir o erro contra o Galo? Dois pesos e duas medidas? Ontem no Bem amigos tiveram a chance de passar o lance para o Heber opinar, mas preferiram focar no impedimento do Gabigol (mais de 40 min). Emissoras nacionais precisam fazer um jornalismo mais imparcial.
Boa tarde, Massa, Galuppo e Guru!
“Grito de Técnico Ganha Jogo ?”
Respondendo a sua pergunta Galuppo eu digo que pode não ganhar, mas contribui. Ver “el pelado” aos brados cobrando de seus jogadores e da arbitragem para mim é um espetáculo à parte.
Não suporto mais é ver técnicos tidos como “equilibrados” vendo o time tomando um chocolate em campo e o cara passível, como se tudo tivesse bem. Já tivemos vários, mas o horrível Oswaldo oliveira e Rodrigo Santana me mataram de raiva. Queria ver jogadores indolentes como Elias bunda de bigorna, fazerem corpo mole com nosso técnico atual.
Sampaoli coloca pilha nos caras e com ele não tem o famoso “finge que paga que finjo que jogo”. E quanto as punições que ele está sofrendo é fruto de guarida que estão dando pros juízes aparecerem mais. Mas vc matou a charada, a contribuição da emissora de TV em favor do eixo do mal, em conluio com a procuradoria do STJD, pode influenciar decisivamente na nossa conquista.
Olho vivo diretoria!
Nota: “EMPURRA AS BICHAS’” que saudades deste tempo que além de zoar nosso ex adversário, era visto apenas como uma manifestação de torcida num campo de futebol. Hoje, ficou chato! Os mais politicamente corretos dirão que isto é um desrespeito a adversidade, homofobia e coisas e tal. Espero Galuppo que todas estas histórias de seus posts estejam em um livro para podermos ler e guardar para nossos filhos e netos.
A doença não é brincadeira , nenhuma
ocorrência sanitária pode ser relevada
e descartada, mas está tudo dentro da
previsão de profissionais renomados
mundo afora :
" a imunidade do rebanho tem que ser
alcançada ( e será ) para que a doença
complete o seu ciclo " .
Ninguém, em sã consciência, despreza
o vírus "por brincadeira" .
O que existe é uma revolta à patrulha
que se quer impor a todos a título de
um controle social jamais visto em
toda a história da humanidade .
Sigamos com o futebol .