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Eduardo de Ávila
Defender, comentar e resenhar sobre a paixão do Atleticano é o desafio proposto. Seria difícil explicar, fosse outro o time de coração do blogueiro. Falar sobre o Clube Atlético Mineiro, sua saga e conquistas, torna-se leve e divertido para quem acompanha o Galo tem mais de meio século. Quem viveu e não se entregou diante de raros momentos de entressafra, tem razões de sobra para comentar sobre a rica e invejável história de mais de cem anos, com o mesmo nome e as mesmas cores. Afinal, Belo Horizonte é Galo! Minas Gerais é Galo! O Brasil, as três Américas e o mundo também se rendem ao Galo.

É vitória na guerra

América do Sul 300x250Enquanto o Galo se prepara para daqui a pouco, lá na Catedral do Horto, enfrentar o Vitória da Bahia, os outros concorrentes diretos ao título e vaga no G4 também têm seus compromissos na rodada de hoje. Este mês de setembro será decisivo às nossas pretensões na temporada de 2016.

Como já vem sendo badalado pelas redes sociais, faremos quatro dos cinco próximos jogos em Belo Horizonte, sendo apenas um como não-mandante. Se hoje é o time baiano, na segunda-feira, dia 12, vamos ao Rio pegar o eternamente CBFLU. Depois recebemos o Sport, aquele do Diego Souza, que nos tirou dois pontos no empate do primeiro turno. Segue o clássico local e o Internacional, cuja última vitória no Brasileiro foi exatamente em cima do Galo.

Portanto, caros Atleticanos, a hora é agora. Hoje temos de vencer ou vencer. Não podemos mais preocupar com os eventuais desfalques, se a responsabilidade é da área médica, preparação física, fisiologia ou do capeta. Vamos jogar com o que temos e partir pra cima dos baianos. No turno, deixamos dois pontos para os soteropolitanos. Agora queremos três aqui na nossa casa.

Como muito bem apregoam os mineiros, radicados no Rio de Janeiro, Todynho e Chico Pinheiro, “é vitória na guerra”. Num post da CarioGalo, li que, nos próximos cinco jogos, nove pontos são obrigatórios, aceitáveis entre 10 e 13, sendo 15 o desejável. Diria que 12 ou 13. Essa sequência é decisiva às nossas pretensões. O departamento médico tem a obrigação de aliviar nossas tensões.

tropeiro
Fotos: UAI/EM

Vamos lá, lotar o Independência. Sem essas promoções ridículas que estamos percebendo por aí. Tempos atrás, o América para atrair seus seguidores, promoveu show de rock e distribuiu caldinho de feijão. Novamente o Coelho apela para esse tipo de atração extra. Quem for ao jogo deles amanhã, usando a camisa do time, ganha um prato de tropeiro e ainda terá música ambiente e eletrônica para aquecer seus quase duzentos torcedores no estádio.

5 thoughts to “É vitória na guerra”

  1. 11 pontos no mínimo. Esse é a meta. Difícil, mas não impossível. Time tá desfalcado demais, é verdade. Mas é hora de foco, vontade, ambição. Particularmente, penso que é muito possível 13 pontos. Tomara que o Marcelo Oliveira consiga focar o grupo, gerar nele o comprimento. É hora de entender o momento e de ter dedicação. Força, fé e foco!!!

  2. hoje é hoje, a vitória é favas contadas hoje . este time do vitória é fraquissimo. Não vamos perder o foco com o o oba oba da vitória de hoje. Vamos galo. dormi só com a camisa alvi-negra, sempre dá sorte.

    1. O feijão tropeiro nos estádios não tem mais o ovo. Perdeu a graça. acredito que tenham tirado o ovo porque a vigilância sanitária deve ter proibido, porque no ovo pode proliferar muitas bactérias se não frito na hora, eles devem ter razão. blog do eduardo também é culinária né gente.

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