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Eduardo de Ávila
Defender, comentar e resenhar sobre a paixão do Atleticano é o desafio proposto. Seria difícil explicar, fosse outro o time de coração do blogueiro. Falar sobre o Clube Atlético Mineiro, sua saga e conquistas, torna-se leve e divertido para quem acompanha o Galo tem mais de meio século. Quem viveu e não se entregou diante de raros momentos de entressafra, tem razões de sobra para comentar sobre a rica e invejável história de mais de cem anos, com o mesmo nome e as mesmas cores. Afinal, Belo Horizonte é Galo! Minas Gerais é Galo! O Brasil, as três Américas e o mundo também se rendem ao Galo.

Coincidência e reflexões da segundona

Lógico, segunda-feira, nada de série B – onde o Galo entre os mineiros da capital é o único que ficou lá apenas uma temporada -, e a Massa curtindo a reação na competição nacional. Repito, avançar dez colocações (do 17º ao 7º, ontem perdemos uma posição com o empate do Ceará) em apenas duas rodadas é para curtir mesmo e muito. Com o time assumidamente instável, ficar a apenas quatro pontos do G4 e sete da liderança, é fantástico. Em que pese reclamar os pontos jogados pelo ralo.

Hoje é dia de pura resenha, então vamos lá. Disse ontem e reafirmo. Gostei da melhora na acústica, onde apenas 25 mil (pouco mais da metade da capacidade do nosso estádio) fez mais barulho que até então vinha ocorrendo. Até levou os jogadores no campo a tomarem tenência e chegar na vitória. O gramado, salvo melhor juízo, será definitivo. Sem buracos, grama solta e – espero – sem lama em dias chuvosos. Os remendos foram bem feitos. Até na cativa que cheguei a temer pela visibilidade, também – aparentemente – não interferiu. Faltou uma coisinha. Detalhe ignorado pela comunicação social sobre conforto aos profissionais da imprensa. Coisa de assessoria que não passou pela redação. Só esse registro.

Quanto à coincidência. Muitos lembraram da vitória de 2012 em cima do mesmo fluC. Interessantíssimo, até o roteiro da partida foi o mesmo. Vejamos. Primeiro tempo zero a zero. Segundo tempo fluC na frente aos dez minutos, como no domingo. Com gols de Jô viramos aos 24 e 36, desta vez foram Rubens e Junior Santos só que aos 32 e 39. Os cariocas empatam aos 40 naquele jogo anterior e agora aos 42 minutos. Léo Silva, num passe mágico do R10, desempata aos 47 e coube ao Igor Gomes no minuto 49 levar a Massa à loucura. Final em 2012 e 2025, Galo três a dois com virada e revirada. Os únicos profissionais nas duas oportunidades foram Bernard e o treinador Cuca. Mais nenhum entre todos que entraram em campo.

Que essa vitória devolva a confiança ao elenco, caso exista alguma roupa suja que explique aquelas péssimas apresentações recentes, sejam lavadas e enxugadas a tempo dos jogos importantíssimos de quinta-feira, domingo e na quarta-feira seguintes. Serão três partidas decisivas nas três frentes. Sul-americana, Brasileiro e Copa do Brasil. Vencer! Vencer! Vencer! Se o Estádio, aparentemente, está aprovado que também o time siga por esse caminho. No caso da nossa casa, além de gramado, acústica e ponto cego (desconsiderando o setor de imprensa), vale registrar a questão da segurança. Foi flagrado, identificado e retirado torcedor com bomba. Vale o reconhecimento. Até prova em contrário.

Com o tempo outras situações ainda poderão avançar em busca do melhor conforto ao Atleticano que apoia o time no gramado. Torcedor em pé. Já ouvi que é a cultura brasileira. Acho que é falta de civilidade. Deveria ser respeitado a localização da compra. Fila letra tal cadeira número tal. Isso nem é levado em consideração, mas ficar de pé e obrigar todos atrás a se levantarem é o óóó do borogodó. E os fumantes? Sem qualquer constrangimento obrigando aos não fumantes a inalar e dividir a fumaça da sua tragada. Doenças pulmonares e outras vitimizam quem até se esforçou por abandonar o vício em busca de melhores condições de vida. Mas a cultura do fumante é diferente. Cultura ou falta de urbanidade. Só o tempo para educar em tempos tão sombrios de relacionamento interpessoais.

Tirante isso, quero é curtir ainda hoje o bom resultado e a ascensão na tabela, sonhando sim com a evolução da equipe nos jogos. Esforço para apagar da memória as derrotas (Grêmio e Santos) e empates (São Paulo, Vitória e Mirassol) no BR. Resultados ridículos, assim como foram pela SA na recente derrota para o Iquique e empates com Cienciano e Caracas. Inclua se o empate frente ao Maringá pela CB. Esse resumo explica e justifica a reação da torcida, aquela que vai ao campo, e levou os jogadores à reação e vitória. E o Cuca sabe bem disso, ele conhece o Atleticano. Pra cima dos adversários, Gaaalooo! Quinta será com portões fechados, domingo só com torcida adversária, se vencer esses dois na quarta a Massa esgota os ingressos no nosso Estádio.

*fotos: 1) Pedro Souza/Atlético; 2) UAI/EM

17 thoughts to “Coincidência e reflexões da segundona”

  1. Boa Noite,

    Mais uma coincidência entre 2012 e 2025 foi que em ambos os jogos a assistência para o segundo gol Atleticano foi do Bernard, apesar de que o gol veio depois do rebote ao chute do Hulk, mais o penúltimo e decisivo passe foi do Bernard.
    Palavras do Cuca na coletiva é exatamente sobre o desempenho no Brasileiro nos últimos 4 jogos onde obtiveram 3 vitórias e um empate, 10 pontos de 12 possíveis, sendo que o empate veio nos acréscimos do jogo contra o Mirassol, que ganhou do Corinthians nessa rodada 8.
    O torcedor não pode acreditar que o resultado veio só porque ele chamou o time de sem vergonha, isso é perigoso e injusto com aqueles que estão dando o sangue pelo resultado.
    O resultado foi ainda melhor e significativo quando foi construído exatamente pelos jogadores que entraram, coisa inédita nos últimos tempos.
    A Sulamericana nos remete aos mesmos problemas de 2024, elenco que não corresponde quando precisa dele, pelo menos o grupo é tão fraco que podemos dar o luxo dos resultados ridículos e ainda ser o primeiro colocado do grupo.
    Quanto a esse tipo de “torcedor”, além de barrado deveria ter que se apresentar a uma delegacia uma hora antes de todos os jogos na arena e só sair de lá uma hora depois do jogo acabar.

  2. Time ainda está devendo, por causa dos tropeços. Trocando em miúdos não inspira aquela confiança, em que pese estar jogando desfalcado e não ter feito a contratação/reposição de meios campistas (no que a diretoria está devendo desde 2023).
    Mas você abordou uma questão muito importante no CANTO DO GALO ao falar da nossa Arena.
    Não entendo até hoje o que levou dirigentes de futebol instalarem os assentos, como no cinema, nos estádios.
    Lembro-me, agora sendo saudosista, das arquibancadas nos jogos no Independência e Mineirão que não tinham tais assentos. Possuíam apenas degraus sendo comum assistir a partida assentado no cimento e só se levantava em lance de perigo a favor do seu time.
    Depois da modernização dos estádios, com a colocação de assentos e assim com o objetivo de proporcionar maior conforto ao torcedor, o efeito foi contrário, ou seja, o torcedor na atualidade, em vez de assistir o jogo assentado, fica em pé. Aliás, durante toda a partida e até no intervalo quando vai ao banheiro e ao bar, passa mais de duas horas em pé, no mínimo.
    Na minha modesta opinião, não se trata apenas de “cultura do brasileiro” ou de “falta de educação ou civilidade”.
    Muitas vezes há aqueles que se julgam donos do pedaço do estádio e que “marcam seus territórios” IMPUNEMENTE, fazendo vista grossa para a colocação de faixas de suas organizadas e assim tapando a própria visão do campo por estarem na primeira fila, e em razão dessa conduta idiota eles mesmos ficarem em pé, provocando o efeito “cascata” em que todos sentados atrás são obrigados a levantarem.
    No dia em que impedirem esse tipo de “marcação de território”, afinal não são donos do pedaço que ocupam, com certeza não se escutará, como já escutei, frase do tipo: “quer ver assentado, fique no sofá de sua casa”.
    Tais pessoas, que, ainda, seguram lugares para os compadrios que ficam bebendo até o ultimo instante antes do início da partida são as mesmas que jogam copo cheio de cerveja para cima atingindo torcedores ao seu redor quando não atiram no gramado.
    POR NÃO SOFREREM NENHUM TIPO DE PUNIÇÃO CONTINUAM FAZENDO ALGO INTOLERÁVEL. Fico me perguntando como comemoram aniversário dentro de suas casas. Será que é atiram bebida nos convidados?
    Em jogos em que a arena fica muito cheia não se tem conforto diante da tolerância desses abusos por parte dos clubes ante a omissão dos fiscais.
    Essa falta de respeito é que tem de acabar, pois premia-se a selvageria, a mesma que fez com que o Galo fosse punido 2 vezes pela Conmebol (5 partidas – sinalizadores proibidos) e pela CBF por causa da final da Copa do Brasil.

  3. Essa vitória contra o tricolor carioca e da forma que foi, com certeza eleva muito a moral do time para essa sequência em três competições diferentes.

    Como não dá para voltar no passado recente e refazer os jogos muito ruins, é olhar para frente e acreditar no embalo e sequência de vitórias.

    Será que dessa vez acertaram em definitivo com o gramado, acústica e segurança???

    – Tomara que sim!!!

    OBS.: gritar “eu quero é raça do time todo” como já aconteceu dezenas de vezes durante um jogo pode mas “time sem vergonha” é insultar os jogadores e baixar o nível da torcida… então tá, entendi!!!

    1. Ótimo que você tenha entendido. Nem foi preciso desenhar. Assim sendo, a partir de agora, quando você estiver no estádio, tente explicar isso a quem estiver ao seu lado. Mas vá com calma pra não arrumar confusão. Nunca se sabe quem é o ouvinte. Abraços!

  4. Salve Massa de Guru

    Nem só de carraspana (como disse meu caro DS) ao Hulk pelo mimimi pós partida (se bem que merecida no meu entendimento), falo em meus comentários.
    No último jogo pra mim, o ponto positivo foi a coragem de Cuca, tão criticado por alguns frequentadores aqui, de colocar um time ultra ofensivo, tirando o sonolento Fausto Vera e até Natanael, para colocar atacantes.
    Cuca tem sofrido pelas falhas de seus comandados e prova disto é que entregamos a paçoca, com média de 2 gols por partida e até Everson que vinha tendo um ótimo desempenho, passou a ser um chama gol.
    Outro cara que precisa ser elogiado e reconhecido é Rubens que jogando em várias posições e mesmo em seus piores momentos nunca deixa de ser dedicado e aguerrido.
    Que esta dedicação contagie nossos jogadores no próximo jogo e a soberba que tanto mal nos tem, feito suma de vez da cabeça dos nossos jogadores.
    Atitude cambada!!!!

    1. Prezado JBHGALO: ontem no Programa Arena o Rizek, observou que no gol da vitória, o Lianco por pouco não tocou na bola. Se tivesse conseguido o gol seria anulado pois o mesmo estava impedido. Já pensou o tamanho da cuanga que o Lianco escapuliu? Já tinha entregado a rapadura no primeiro gol e por muito pouco não conseguiu anular o gol da vitória.

  5. Saudades dos tempos, de Mineirão, nos quais praticamente todos permaneciam assentados. Pelo menos nas cadeiras. Hoje, é uma esculhambação total e que me faz ir menos aos estádios. Domingo passado mesmo, fiquei no Setor Inter Oeste Premium (estava com poucos torcedores), e, quando comentei com meu filho que finalmente nós assistiríamos assentados, chega um verdadeiro MALA, CHAPADO, que fica em pé o tempo todo e bem na nossa frente… Ainda bem que tivemos para onde irmos, ficando livre do mal educado, mesmo protestando e provocando uma briga que seria ruim pra ele… Brigar com bêbado e mal educado?…

    1. Poisé Marcos,

      Eu me lembrei do jogo GALO x Brasil de pelotas , no Mineirão, em 2023.

      14.000 pessoas no estádio e de repente chegam 3 torcedores, que sentam no apoio das cadeiras, dois lances de escada Exatamente a minha frente.

      Olhei para trás de mim, para o meu lado esquerdo, e direito e não tinha NINGUÉM por perto.

      Como eu estou na idade que tenho que tomar cuidado até para soltar um pum, fiquei quieto, esperando o jogo começar, para mudar de lugar (vai que aparecem outros FDP).

      Abraço .

  6. ARENA MRV

    A reforma da AMRV custou cerca de R$ 20 milhões com gramado, acústica, reforço na segurança e mudanças na arquibancada, acabando com os tais “problemas”, e isso é o que interessa…

    Mas…

    O Domingos Sávio, na sua chatice peculiar, ontem aqui no Canto do Galo, indagou exatamente nesses termos: “Onde já se viu fazer um campo de futebol, em Belo Horizonte, que não ”bate sol no gramado”. Como assim? Os caras não sabiam que era necessário ” bater sol no gramado???”…

    Esse problema já está resolvido, habemos tapetinho e o novo campo de jogo atende perfeita e maravilhosamente ao futebol…

    Fato!!!

    Numa palestra ao empresariado de Araxá em 19 de dezembro de 1971, o Padre Torga falou justamente sobre o erro e citou Henry Ford: “Nossos fracassos são, às vezes, mais instrutivos do que nossos sucessos.”…

    Padre T. realçava justamente sobre a beleza do erro humano. Ele dizia da capacidade intrínseca do ser humano de transformar a falha em aprendizado e trampolim para o crescimento e inovação…

    É no desvio, na imperfeição, que residirá a oportunidade de criar e realizar coisas grandiosas, como grandiosa será a AMRV…

    Podemos admitir que houve no processo de construção da Arena muitos erros de projeto, decisão e execução, mas não se pode desconsiderar que houve a vontade de tentar corrigir equívocos, e isso é bom e tranquiliza…

    Tranquiliza a mim, mas daqui a pouco vai aparecer o DS dizendo “asneira, blá-blá-blá, conversa pra boi dormir, mamãe me acode!!!”…

    Vamo que vamo…

    1. Em relação ao gramado sintético, ressalto que essa era a solução original, exatamente porque no local de construção do estádio, já se sabia que não haveria tempo de insolação suficiente. Com receio de a PBH não emitir a Licença de Operação que permitiria o uso daquele equipamento (OPERAÇÃO = FATURAMENTO) pelo uso da grama sintética, o Atlético implantou a grama natural, já sabendo dos problemas a serem enfrentados futuramente, inclusive dos custos para troca. No decorrer do tempo a SAF comprovou tecnicamente junto à PBH (já na gestão FUAD NOMAN, isso é importante dizer), que o material sintético funcionaria com o mesmo grau de permeabilidade proporcionado pela grama natural, FATO (isso, sim, é um fato) que levou à troca ocorrida neste ano.

      1. Pois é. Com essa birrinha do kalil, ele perdeu meu voto e de todos daqui de casa. E o fuad ganhou todos esses votos. Vc pode estar com raiva o tanto q for de algum dirigente do Galo, mas daí tomar atitudes pra gerar um prejuízo multimilionário pro time q, em tese, ele tbm torce; aí não dá pra engolir.
        Por mim, não ganha nem pra síndico mais…

    2. Na palestra do Padre Torga, estava presente um pé rapado do Engenho do Ribeiro, responsável pela limpeza do local, que ficou matutando se Padre Torga já tinha ouvido falar no Safismo Uirapuru, onde uma parte entra com a esperteza e a outra entra com o resto! Haja chá de camomila para aguentar os adeptos do safismo Uairapuru!

    3. Se me permite: a construção de um estádio é complexa, como sabemos; a questão da grama não fugiu a isso e realmente não pode se resumir a uma frase, a exemplo “não se sabia ser necessário sol no gramado”. Houve forte debate interno sobre qual gramado adotar, havendo já inicialmente a preferência pelo sintético. Esforçou-se depois pelo gramado tradicional, e, pelo que vi, isto se consolidou com a necessidade legal de se ter um quociente permeável de piso no estádio, e a possibilidade de cobri-lo com placas retráteis (o que não foi viabilizado), para suportar eventos outros. Ao mesmo tempo, a Arena passou a enfrentar a dureza de parte da fiscalização municipal, que passou a exigir a ampliação da cobertura, e, de passagem, o evitar da saída dos decibéis, regra que exigiu a cobertura acústica que agora foi neutralizada. Estes acontecimentos não foram lineares, devem ter sofrido várias idas e vindas, pois não se constrói estádio todo dia no país, e podem ser considerados percalços razoavelmente aceitáveis em um empreendimento deste tipo – e veja que vários outros clubes cada vez mais perdem a coragem de iniciativa semelhante… Os nossos às vezes gritamos muito, mas precisamos entender os processos que nos cercam, talvez até para gritar melhor, pois estes fatos foram bastante noticiados na imprensa, bastando um ligeiro interesse com as coisas reais do Atlético para conhecimento do que se passou. Pessoalmente, não sei se será o fim, pois até o atual, se em uso severo – como os atleticanos desejamos, para a saúde financeira da Arena – ainda não tem, acho, o comportamento definido. Boa sorte para nós. Obrigado.

      1. Na minha Jumentice, pelos comentários do Teobaldo e do Geraldo posso inferir que o local onde foi construído a Arena foi a causa raiz que inviabilizou grama natural? A arquitetura da Arena do Corinthians, num modelo impressora não tem problema com ausência de sol em gramado. Mas agora Inês é morta, até que a Fifa ou os jogadores façam um movimento contra esse sintético. Aí a gente volta pro Mineirão e Indepa e deixa a Arena para os Shows.

  7. Bom dia, Bernard, que vem melhorando consideravelmente, e ao meu ver, será importante na temporada, também esteve no jogo de 2012.

    E precisamos de zagueiros e meias (meias modernos, que marcam e atacam, nada de volante porradeiro ou camisa 10 que só joga com a bola nos pés). O futebol mudou, caso alguém não tenha percebido.

    GALO SEMPRE! SAN

  8. Bom dia Ávila. Bom dia a todos. Nos últimos 04 jogos do Brasileiro, o Galo venceu Botafogo, Juventude e Fluminense e empatou com o Mirassol. Resultados ótimos. Mas, aquela derrota para o Iquique e os gols que levamos do Mirassol e do Fluminense escancaram um fragilidade absurda do sistema defensivo do Galo. Ganhar de Caracas e Maringá isto é dever primário desse time. Mas o divisor de águas será domingo. Aí é que a porca vai torcer o rabo! A vitória terá duplo efeito: impulsiona o ânimo da torcida do Galo e joga um balde de água fria no ânimo do rival. Mas uma derrota, impulsiona o rival para a disputa do título e coloca o Galo a sete pontos deles na Classificação. Esse jogo o Galo precisa de vencer: é faca nos dentes.

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