Hoje dedicamos nosso espaço a um atleticano de garra, que vive a força do Clube Atlético Mineiro na alegria e na tristeza. Esse jovem, filho de um amigo, é encantado com o Galo (com razão) e conta um pouco da sua paixão pra gente.
O atleticano é um povo sofrido, muitas vezes garfado de maneira inescrupulosa, triste, cruel, algo que por si só fez o sentimento do atleticano florescer e crescer mais, fez mostrar a paixão por esse clube, muitas vezes injustiçado. Porém, com uma torcida de fé inigualável, que encanta a todos onde estiver, que nas vitórias e nas derrotas veste seu manto sagrado e sai às ruas, ostentando com orgulho o prazer de torcer para o maior de Minas, o Clube Atlético Mineiro.
Durante a história vivenciamos momentos de alegria e alguns de tristeza profunda, como o fatídico dia no qual fomos visitar a famigerada Série B do Campeonato Brasileiro de Futebol. Mas, ali, no jogo que nos daria o título e o acesso à Série A, mostramos nossa força jogado em pleno Mineirão Lotado, com telões no Independência; naquele momento anunciamos nossa garra, o tamanho, e a fé do atleticano.
Enquanto nossos rivais nos zoavam porque estavam em momentos de glória, pudemos ver a ascensão do time novamente à buscar por grandes conquistas. Infelizmente, também passamos por derrotas vexatórias, mas que serviram de impulso para tudo de melhor que Deus estava guardando a esta sofrida torcida. Depois de muitas lutas, acertos e erros, buscas, e arrumação da casa, podemos ver o que hoje é o maior centro de treinamentos do país e que brevemente revelará, novamente, grandes jogadores ao futebol tupiniquim.
Nossos rivais, principalmente aquele do outro lado da lagoa – o qual me recuso a dizer o nome – que vem estampando capas de jornais e matérias televisivas, visto que sua gestão tem sido de grande corrupção, riram de nós por conquistarem vários títulos, os quais podem ser revogados dadas as investigações e irregularidades encontradas.
Hoje, 15 anos depois daquele 0x0 com o Vasco da Gama, em pleno Mineirão, em que eu estava lá chorando aquele rebaixamento, vi esta grandiosa instituição chamada Clube Atlético Mineiro se reerguer, enquanto nossos rivais, que riram de nós, pagam por toda sua arrogância. Vejo um futuro esplendido, se bem administrado, de grandes títulos e felicidades à Massa Alvinegra, e que quero e estarei, se assim Deus me permitir, presente para desfrutar deles.
Dito isso, temos grandes perspectivas para o futuro desta nação que tende a crescer mais e mais, visto que o que estava desacreditado, porém jamais abandonado nos corações alvinegros, como a fé, a esperança de que dias melhores chegariam, está sendo recompensado com boas notícias.
Enquanto o outro lado da lagoa se afunda em administrações desastrosas, vemos nosso clube, como um bom mineiro, comendo pelas beiradas, se organizando, para que colhamos os frutos que essa massa tão sofrida merece, e que nos tem dado esperança de dias melhores. Vemos o inicio de uma nova e vitoriosa história para um clube gigante que é o glorioso Clube Atlético Mineiro, que como diz em seu lindo hino entoado pela massa: “Vencer, vencer, vencer, este é o nosso ideal, honramos o nome de Minas no cenário esportivo mundial, lutar, lutar, lutar, com muita garra e orgulho pra vencer, Clube Atlético Mineiro, uma vez até morrer”.
#AquiéGalo
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Prezado Rafael Lins, o Clube Atlético Mineiro conquistou uns 8 milhões de corações, e muitos deles se mantiverem fiéis porque o CAM é um clube que proclama em seu hino que não tem orgulho, mas pretende ser o orgulho do esporte nacional, pretende que se orgulhem de nós. Não somos e não queremos ser orgulhosos, razão por que o nosso hino só fala em orgulho quando é para dizer que tudo faremos para que SE ORGULHEM de nós, e não que sejamos nós os orgulhos. Está claro que você não conhece o hino do clube, e, de meu ponto de vista, com todas as vênias, isso é desalentador. Estou mais para velho que para novo, de tal como que conheço o hino porque ganhei souvenires de Kalil pai, entre os quais um cartão que continha o hino do clube. O que é aquilo. Que hino é esse. Hoje, na era da internet, conhecer o Hino do Clube Atlético Mineiro é missão fácil: basta entrar em seu site. Mas numa coisa você, INFELIZMENTE, tem razão: isso que estão a dizer ser o Hino do Clube Atlético Mineiro - MAS QUE NÃO É - tem mesmo sido entoado nos estádios em jogos do Galo, por uma torcida que torce tanto para si mesma, que nem o hino conhece. A seguir, o Hino do Clube Atlético Mineiro, que, como você verá, NADA TEM A VER com o que você escreveu como se fora o hino do CAM:
Letra e música de Vicente Motta
Nós somos do Clube Atlético Mineiro
Jogamos com muita raça e amor
Vibramos com alegria nas vitórias
Clube Atlético Mineiro Galo Forte Vingador.
Vencer, Vencer, Vencer
Este é o nosso ideal
Honramos o nome de Minas
No cenário esportivo mundial
Lutar, Lutar, Lutar
Pelos gramados do mundo pra vencer
Clube Atlético Mineiro
Uma vez até morrer
Nós somos Campeões do Gelo
O nosso time é imortal
Nós somos Campeões dos Campeões
Somos o orgulho do esporte nacional
Lutar, Lutar, Lutar
Com toda nossa raça pra vencer
Clube Atlético Mineiro
Uma vez até morrer.
Fonte: http://www.atletico.com.br
Lamento que o blogueiro não tenha vetado essa parte do seu texto. O HINO DO CAM É, OU DEVERIA SER, SAGRADO.
Enquanto cantarem isso a que chamam de hino do Galo, mas que não passa de subversão ao hino do Galo, eu me recuso a voltar ao estádio.
Mas quem liga, não é mesmo?!
Errata 1: Onde se lê "... e não que sejamos nós os orgulhos...", leia-se "... e não que sejamos nós os orgulhosos";
Errata 2: Onde se lê: "... de tal como que conheço o hino porque ganhei...", leia-se: "... de tal modo que conheço o hino porque ganhei..."
Bom dia Massa, Rafael e Guru
De olho nestas grandes perspectivas apontadas pelo escriba de hoje, é que dia destes fiz num comentário aqui como um alerta à diretoria, sobre a busca de holofotes e cobranças de dividas por times micróbios no desespero de faturar neste tempo de pandemia.
Primeiro foi o famoso Avai pela compra de Guga, depois o Brusque do Oeste pela compra de Cleiton e ontem foi a vez do também famoso Desportivo Brasil pela compra de Bremer.
Não tenho dúvida que todas as cobranças, se não forem injustificadas, pelo menos estão equalizadas, mas como existe muita gente sem noção e mal intencionada (como aquele mano lá da Fox), que querem aparecer encima do Galo que hoje é notícia, é melhor a diretoria vir a público e divulgar uma nota de esclarecimento destas fofocas.
Estamos navegando em águas calmas e não podemos deixar que estas picuinhas, venham a conturbar o ambiente, até porque tem muita gente torcendo contra e esperando uma oportunidade para falar mal do Galo tirando o foco das merdas que estão acontecendo nos times deles.
Nota: E não é que a alma penada do incauto e irresponsável voltou à evidência, graças a uma entrevista do 7C? Só tenho uma coisa a dizer : Volta pro mar oferenda!!!
Bom dia,
Muito boas as palavras do Rafael Lins, parabéns por ser Atleticano.
Seguindo as palavras do início do seu texto sobre ser garfado de maneira inescrupulosa, se pararmos para observar as movimentações da mídia do eixo, podemos ver como as coisas se inicia sempre contra o nosso Galo.
Mesmo sem a bola rolar, o que estamos vendo é um ataque de notícias e boatos que possuem simplesmente o objetivo de desestabilizar o time e transforma-lo em um alvo de a ser batido pelos adversários, ou seja, todos vão encarar nosso time como o time a ser batido, vimos claramente isto em 2012 quando o Atlético fechou o primeiro turno com o aproveitamento de 83,3% que até aquele momento nunca tinha acontecido, daí para frente foi o que vimos, um certo acomodamento do time, adversários diretos sendo beneficiados em jogos contra outras equipes, erros de juízes a favor deste adversário e nosso time perdendo o foco para outras competições.
Veja que tudo que relacionei poderiam dizer que está acontecendo também com o Flamengo, mas, perceba-se que o foco é diferente, o urubu é sempre para cima e o Galo é sempre duvidoso ou para baixo.
Se pudesse escolher eu optaria pela condição de desacreditado como nos dois anos anteriores que nos deixou bem posicionados no campeonato até as paradas e que depois nos foram úteis para mantermos entre os 16 times do campeonato, com uma equipe mais equilibrada poderia até ter chegado melhor ao final do campeonato.
Nossas expectativas são que nosso treinador e sua garra não deixe em momento nenhum o foco ser deixado de lado, a torcida também tem que estar sempre do lado da equipe, até mesmo porque se nosso time for parecido com o Santos de 2019 veremos alguns momentos de desequilíbrio que pode levarmos a derrotas horríveis e também a vitórias maravilhosas, exemplo foi o próprio Galo que ganhou do Santos por 2 x 1 na casa deles eliminando da Copa do Brasil e depois o mesmo time ganhando de 4 x 0 do Flamengo, ou seja, quando o jogo encaixa ninguém segura.
Precisamos de um maestro para este time, para mim dois nomes que gostaria de ver pelo menos um no time seria o Carlos Sanches do Santos ou o Diego do Flamengo.
Boa Quarta feira a todos!
SE TIVESSE JOGANDO, O TÉCNICO JÁ TINHA CAÍDO.
Eu não gosto de Mecenas. Arena própria e time de aluguel ou time próprio e arena de aluguel? Eu prefiro a segunda. Para quem cujos ídolos são os empresários, e não os jogadores, que tal a leitura inspiradora de um artigo de economia? Segue o link:https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2020/06/fisco-aponta-manobras-tributarias-de-empresarios-ligados-a-bolsonaro.shtml. E hoje, neste Estado de Minas, na página de esportes, a matéria principal é: "Economista vê me venda de Shopping saída para reduzir dívida do Galo". Ou seja, o economista advoga A VENDA DE PATRIMÔNIO para ABATER DÍVIDAS. Eu acho que alguém já disse isso aqui neste espaço antes. Deixa eu ver se eu me lembro quem.... Ah, sim. Eu mesmo. Parem as máquinas (marca registrada de Domingos Sávio), e pague as dívidas. E livre-se dos Mecenas. Ah, que bom seria.
E, sim, nosso mecenas-mor conta na lista da reportagem. Isso quer dizer alguma coisa? Pode ser que sim, pode ser que não. Mas será que é de bom tom estar associado a esse tipo de conteúdo?! Bem faz o blogueiro, que chama o novo estádio, que nem deveria existir nos moldes em que foi gestado, de Arena do Galo.