Na semana passada, escrevi aqui no CANTO DO GALO que ao Atlético, para sair de vez do buraco que ainda está metido e se transformar em uma potência no mundo do futebol, que o seu mecenas Rubens Menin almeja e preconiza aos quatro ventos, “não basta contratar. É preciso mais, muito mais”.
E, como sempre costumam ser as semanas do atleticano, essa última foi cheia de novidades, suspenses, notícias e “notícias”. E também de uma troca de farpas entre o presidente do clube, Sérgio Sette Câmara e o presidente do Conselho Deliberativo, Castelar Filho.
Engana-se quem acha que esta briga foi causada por uma simples discordância sobre os números do polêmico e, por que não, fatídico balanço do exercício de 2019.
Era ainda muito pequeno quando escutei meu velho e saudoso pai, pela primeira vez, qualificar um imbróglio com uma frase que nunca saiu de minha memória e que já usei um sem número de vezes: “a coisa está mais feia do que uma briga de foice à meia noite e em cima do viaduto das almas”. Ele se referia ao antigo viaduto da hoje, BR 040, trecho BH-RJ, famoso pelo perigo que oferecia a quem por ele passasse e pelos acidentes terríveis que ali aconteceram, para muitos, de triste lembrança.
É, mas não é essa briga que é a coisa feia e que mais preocupa. É fato que algo lá no Atlético está mais feio do que aquela briga de foice imaginada pelo meu velho pai naquele trágico viaduto. E de que coisa, então, estou falando? Explico:
No artigo a que me referi no início desse texto, eu disse que “ao Atlético, para ser um case de sucesso no futebol brasileiro, impõe-se arrumar a casa, se provendo de uma gestão moderna, proficiente, profissional e transparente. Esse é o grande desafio do Galo. E dele depende o sucesso de Sampaoli e desse elenco que está sendo montado.”
E qual é o efeito ou quais seriam as consequências dessa briga entre Sette Câmara e Castelar?
Primeiro, é preciso entender que essa briga não é só deles. E, também, não é apenas mais uma simples briga política de oposição versus situação em ano de eleições. É mais, muito mais.
Ao contrário do que se possa imaginar a vã filosofia do torcedor atleticano, essa briga que, de fato, escancarou o racha político que causou fraturas na base de sustentação do atual presidente, é um disputa histórica pelo poder, vez que, esse processo de profissionalização e modernização da governança do clube, ainda que tocado a fórceps por razões que todos nós conhecemos, se chegar ao fim de forma exitosa, romperá de vez com as amarras feudais que têm ditado os destinos do Atlético. E aqui chegamos ao ponto central dessa briga.
Talvez para alguns daqueles que militam nos intestinos políticos do clube e que já se posicionaram ao lado de um ou de outro, essa briga é apenas mais uma das recorrentes crises políticas que o time vivencia em sua história. Acredito que essa visão ingênua é de poucos, bem poucos.
Da mesma forma que não duvido que, para muitos, o controle do feudo é que está em jogo. Para a sorte do Atlético, os parceiros, Rubens Menin em especial, já entenderam que o Atlético, para não “cruzeirar”, tem que se modernizar e profissionalizar. Já entenderam que de nada adianta ter o controle de um feudo falido e inviável.
É preciso entender que o se o Atlético não percorrer de forma efetiva o caminho da modernização, da profissionalização e de uma gestão transparente e proficiente, ele mergulhará de vez, e sem volta, em um buraco sem fim. A luta verdadeira e necessária é essa. Manter o atlético no caminho da sua redenção.
E aí, Sette, vamos comprar essa briga para valer? Muita gente vai com você nessa. Pode acreditar.
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Prezados AmiGalos!
Pegando carona ao velho ditado popular, "a necessidade faz o sapo pular", acrescento mais alguns.
"Depois que a vaca já foi pro brejo..... não adianta querer salgar a carne podre".
Juizo, Senhores Cartolas!
Saudações Alvinegras,
Bom dia Massa e Guru
Kalil, sempre será lembrado pela torcida, principalmente pelos títulos que obtivemos na gestão dele, mas para mim ele representa o passado. Quer queiram quer não,os tempos mudaram e não há mais lugar para apadrinhados no clube. Outra coisa a lembrar é que os Menins sempre estiveram no clube, mas só agora depois de conhecer a mudança administrativa é que sentiram firmeza de investir. Porque então não investiram na época Kalil? Porque o clube ainda era uma zona administrativamente falando, e prova disto são as heranças cobradas na FIfa.
Mas uma pergunta eu queria deixar aqui para reflexão:
Segundo Kalil o clube não precisava de marketing, porque marketing era bola na casinha. Então pergunto: nestes 4 meses de pandemia, se ele fosse presidente de onde ele iria tirar dinheiro para manter o clube ativo e detalhe, sem marketing e sem o investidor que ele tanto desdenhou?
Com a palavra o mágico.
Caros,
Não sou advogado do MAURICIO 21 de julho de 2020 às 07:57, e comungamos diferentes outras ideias politicas, ideias de justiça, sociedade, Deus, patifaria, o pacote todo, etc...AQUI É GALO! Viva a Atleticanidade limpinha e cheirosa! VIVA O GALO PURO! VIVA O Galo NOVO!
Toda a velha guarda JACOBINA alvinegra viu o Galo cantar mais alto qnd popular, time da MASSA, q buscava sua representatividade entre os MELHORES do Brasil, nas peneiras, nos arrabaldes! CLUBE DE FUTEBOL é time dentro de campo...Kalil, q já num é nenhum meninim mais, e até onde sei nunca foi santo. Num falo mais nada. Pq Kalil vai ficar de fora? Pq a linha editorial desse nobre CANTO DO GALO tá querendo esculhambar o Kalil na cara dura, inventando uma suposta OPOSIÇÃO aos abnegados q tomaram conta? Se Kalil é igual a todos, se a patifaria política tudo a mesma coisa, pq os baseados em q Menin & Cia seriam diferentes?
Kalil demorou, ñ foi BOCARRA o tempo todo! Sempre dentro do nosso CAM. Teve uma época q eu achava q ele nem era alvinegro, nem o Pai Elias! Foi ele quem desafiou os demônios, atraiu a bruxaria, provocou a torcida o qnt pode, jgou com cifras altas e sonoras e, para o bem e para o mal, muito mesmo do q acontece hj no CAM se deve a ele, inclusive a porcaria do VENDER VENDER VENDER! E esquecer todo o processo de montagem de um dos MAIORES GALO DE TODOS OS TEMPOS? Maluf/Cuca/Kalil! Criticar o cara, sim, mas dar o CALOTE nele, ñ!
MANDAR Kalil pro ostracismo nem vai acontecer, óbvio! mas O só QUERER ISSO é coisa de MARIA! SIMPLES!...Quem é Menim na fila do tropeirão? O NOVO? O RE! Nunca vi! Kalil dispensa apresentações!
MAURICIO 21 de julho de 2020 às 07:57 tá certim certim!!! Só num assino embaixo pq num sô assinador prossional, sou é astrólogo e caçador de maria abnegada!
Obs.: nosso FUTEBOL é uma incógnita há 3/4 anos, desde 2016, o último suspiro da Era Kalil! Mas o q mais preocupa é a FILOSOFIA ANOQVEM daqui 5 anos! Nem falo do VENDER VENDER VENDER, nosso HINO aviltado!
SOS!!!
Nosso negócio é time competitivo e bom prá ontem, quem ñ tem competência prá MONTAR TIME q ñ se estabeleça dentro CAM! Chega de promessas vazias! Queremos ação! Passa o TRATOR!
GALO SEMPRE!
Viana, boa tarde.
Agradeço a oportunidade de, uma vez por todas, deixar bem claro algumas situações:
1) O artigo não propõe ao leitor tomar partido de A ou de B, tampouco, propõe o afastamento do ex-presidente Alexandre Kalil e, muito menos ainda, jogá-lo no ostracismo.
2) Ao contrário, propõe uma reflexão equidistante e parcimoniosa sobre essa briga. Assim, deixei claro o meu lado: o do Atlético.
3) Também, em meus artigos publicados nesse espaço graças à generosidade do blogueiro Eduardo de Ávila, tenho recomendado cuidados com essa parceria e muita reflexão sobre o que acontece nos intestinos do clube, sempre lembrando que, como escrevi Na semana passada, que não basta contratar e que o Atlético precisa, antes de mais nada, arrumar a casa.
4) e último: o nosso blogueiro Eduardo de Ávila, fiel aos seus princípios jornalísticos e democráticos, sempre deu a esse escriba total liberdade de pauta, jamais interferindo em qualquer dos meus escritos.
Muito obrigado e saudações alvinegras
Prezados amigos,
Inicialmente agradeço a interação e a provocação de todos.
Àqueles que, equivocadamente, entenderam que eu tomei partido de A ou de B digo o seguinte:
Por enquanto, nessa que mais parece briga de Inhambus pirracentos que ainda insistem em tratar o clube como um feudo, vou logo dizendo que esse Jacu velho, desde que se deu conta de que era um ser vivente, racional e galista de alma e DNA, já tinha escolhido o seu lado: o do Clube Atlético Mineiro.
Um grande abraço e saudações alvinegras.
Qual o motivo de não mostrar meu post ?
Só porque discordo de algumas opiniões suas ?
Qual critério você usa ? Acha justo ?
É que não posso ficar on line. Entro para liberar de tempo em tempo, isso requer paciência - tanto minha quanto de nossos amiGalos - para o bom funcionamemto do espaço.
Obrigado, Kalil! Tchau!!!
Até hoje não entendi o negócio do Shopping e, se alguém souber a exata explicação compartilhe por favor. Como pode metade de um shopping que vale 1 bilhão de reais ser vendido por 250 milhões de reais ???
ZEGALO, Boa tarde,
Muito obrigado pela provocação. A sua pergunta envolve tema complexo e que demandaria, inclusive, um artigo específico para abordá-lo. E, prometo, pesquisar para escrevê-lo.
Pô ora, só posso dizer que comungo com as suas preocupações. Como o Atlético prima historicamente por uma recorrente falta de transparência, dúvidas como as suas são naturais.
Particularmente, também tenho muitas perguntas a fazer sobre tudo o que se relaciona à venda dos 50,1% do Shoppung já x
Sacramentada e, claro, sobre a possível e, desejada por muitos, alienação dos 49,9% restantes, o que muito me preocupa por razões que já distendi aqui nesse espaço.
Um grande abraço e saudações atleticanas.
Prezados,
como torcedor não acho que precisamos tomar partido de A ou B nessa briga interna no Atletico. Além de não sabermos os objetivos de cada grupo, todos cometeram erros e tiveram alguns acertos. Veja: não podemos apoiar cegamente nem Kalil nem Sete Camara nem os Menin.
Precisamos é estar do lado do Clube, sempre! Isso implica lutar para que o clube se modernize, tenha controles e governança. Enfim, que o clube seja cada vez mais transparente evitando novos erros.
Se determinado grupo levanta uma questão importante devemos apoiá-la seja qual for o grupo. Por outro lado, se for apenas para tumultuar devemos repudiar.
Ontem por exemplo houve o questionamento dos valores gastos em viagem. Acho justo esse questionamento. Porque todos os gastos do clube não são públicos? Porque não temos um portal de transparência do Galo com os gastos abertos? Se não para todos da torcida (por questões de estratégia) ao menos aos conselheiros que em teoria devem fiscalizar a administração do clube.
Não quero saber quem está pedindo isso mas acho que é uma causa boa!
Saudações
Prezados Ávila, atleticanas e atleticanos.
Este assunto trazido pelo Max Pereira, complementar ao por ele postado na semana passada, é um assunto que tem mexido com nós atleticanos. Há poucos dias o nosso blogueiro Ávila, nos brindou com assunto similar, cujo título foi: "deixem o galo em paz". É exatamente disso que o atleticano precisa: de paz. O galo, como bem disse o nosso blogueiro nos seus comentários, "não pode servir a interesses, de pessoas ou de grupos...". Por isso mesmo, a nós torcedores, não interessa essa briga política. O que nos interessa é que não seja prejudicada essa nossa escalada. Precisamos é de paz! Lembro da piada da briga entre dois cegos, quando um gaiato, para acabar com a briga disse: de faca não! Como nenhum dos dois sabia quem estava armado, cada um correu para o seu lado. Hoje, mais do que nunca, precisamos unir esforços e não dividir. Como diz o ditado: da união nasce a força! É disto que precisamos.
Hoje e sempre, galo!
Meu caro GALONETO, ao fazer tais questionamentos você já esta decidindo por um dos lados.
Um quer modernizar e é isto que você prega no seu texto e o outro quer que tudo continue do jeitinho que sempre foi.
Prezado Max, ótimo texto.
Eu já manifestei aqui inúmeras vezes sobre o feudo atleticano, que agora parece que vai rachar.
Sem muitas delongas, para mim o Kalil se acha o dono do Atlético, mas não põe um centavo lá, muito mais do que isso, ele aumentou as dívidas do Galo e as passou para gestões futuras. Creio que ele já percebeu que se o Galo se organizar, ele perderá poder dentro do Clube e é evidente que ele não quer isso.
O Atlético já passou da hora de modernizar a sua gestão, vejo clubes como Atl. Paranaense, Bahia, Fortaleza, flamengo (infelizmente), anos luz a frente no processo de gestão. Os mulambos se organizaram tanto, que se deram ao luxo de brigar com uma de sua maiores protetoras, a globo (lixo.
Bom mesmo Leonardo e deixar o clube na mão dos Menin , 7 C , Ricardo Guimarães , esses três são exemplos de gestão né , um foi o pior presidente da história disparado , o outro é o segundo pior e os Menin não sabem nem se a bola é redonda ou não , enfim não conhecem de futebol , e vc Leonardo procure informar melhor, o Kalil além te ter sido o maior e mais vencedor presidente da história , pagou na sua gestão 250 milhões de dívidas para trás, mais a torcida do Atlético merece isso , morrer abraço com este trio Menin 7C e Ricardo Guimarães.
Bruno, eu provavelmente não me expressei bem, eu também acho o 7C péssimo, entretanto, neste momento alguém está implementando alguma modernização na gestão do Clube, claro que é alguém da equipe dele.
Agora que querendo ou não que estes mecenas tem ajudado muito, não tem como negar, mas sei também que não tem almoço de graça.
Agora Kalil também não me engana. Tem muito retorica e só.
Modernização em clube de Futebol eu concordo com Maurício é ganhar títulos e montar grandes times , o resto é balela , e uma coisa importantíssima , pagar salários em dia coisa q 7 C nunca o fez , inclusive agora q fica falando q esta pagando em dia , está diretoria acabou de entrar em um acordo com jogadores para pagar quatro folhas de imagens ano q vem , quer dizer é passar 30 milhões para serem pagos ano q vem , isso é modernização, é a prova q o clube tá a beira de um colapso , é isso é gestão organizada , mandar 250 pessoas embora falando em cortar custo é gestão organizada .
Beleza, num orçamento que sempre girou em torno de 300 milhões, ele pagou 250 milhões.
É isto que precisamos, mágico.
Gostaria de saber o que ele pode fazer pelo galo sentado na cadeira de prefeito ou governador como pretende no futuro.
Ou apenas palpitar no intuito de manter seu status.
Interessante. Quer dizer que a briga é pela redenção do clube, de um lado(o lado "bom", comandado pelo combo 7C/RG/Menin, altruístas e imbuídos da missão de resgatar o Galo das más administrações, e, de outro, o lado "mau", representado pelo atrasado da famíglia Kalil? Tal tese seria de rir, se não fosse de chorar. Em primeiro lugar porque esse maquinismo juvenil está longe de ser reproduzido na prática. O fato é que ambos os espectros políticos transitam por um mundo bem mais fluido, que vai de cagadas homéricas a feitos heróicos. Em segundo porque o "novo" que ora se avizinha, de novo TEM NADA. Um dos líderes da turma da modernidade é nada mais, nada menos, que o pior presidente da história do Galo, e que nos legou o pior momento da história do clube (teoricamente representa a "modernidade"), já no lado do "atraso" figura o presidente que nos legou o maior título da história, é prefeito da capital mineira e ostenta ótimos índices de aprovação popular. Logo, poucos vezes vi tese tão furada ser apresentada nesse espaço. O "novo", que representa a modernidade, é o senhor atraso em pessoa. Aliás, esse sistema de mecenato... há algo mais atrasado que isso?! E a desastrada operação da venda de metade do shopping, há algo mais amador que aquilo? E a carteirada do senhor bonzinho, procurando bode expiatório em quem atribuir a culpa pela não emissão das licenças de construção, como se o serviço público estivesse ao dispor de seus interesses... há algo mais atrasado que isso? A modernidade está longe de ser premissa dos donos do Galo. São a vanguarda do atraso. E fazer uma limpa em funcionários do clube, reduzindo drasticamente a folha salarial e enxugando custos, isto está longe de ser gestão eficiente. Cortar custos até estagiário sabe fazer. O clube perde receitas ano a ano, enquanto vê seus déficits subirem sem descanso, e isso desde antes de RG, passando por Kalil e seus sucessores. A única diferença na gestão entre os agora "modernos" e o "velho" Kalil é que este ganhou títulos de primeira linha, aqueles nos jogaram na Série B. Nada há de moderno no novo modelo que estão implantando, senão o discurso. O discurso mudou, para que tudo o mais continue exatamente igual. O que não tem a menor importância, porque clubes moderadíssimos como Chelsea e PSG estão ai a demonstrar que administração não ganha título. Time bom ganha título. Modernidade, no futebol, resume-se a isso: montar times melhores que os outros.
Então, o passado não é o culpado pela dívida atual, é isto que você está dizendo?
Auditorias, implantação do SAP (mesmo com atraso de 10 anos), isto é tentar modernizar.
Comprar, endividar para obter status e assim poder se reeleger eternamente é coisa de político e não de presidente que se diz apaixonado pelo clube.
Na política isto é comum, um faz e o outro paga.
Qualquer semelhança é pura coincidência.
E o eleitor sem visão, só enxerga as obras feitas.
Intelectual com um pé do outro lado da lagoa, aqui é Galo, sem apregoar discórdia. Vamos unir, não desunir.
É mesmo? Tirou essa conclusão brilhante de onde? Raciocinou isso sozinho? Você quer unidade, não é? Ora, já se perguntou POR QUE não temos unidade nesse momento, e DE ONDE veio a cizânia? Por que os que pregam a unidade forma exatamente aqueles que romperam com a unidade que havia? E quanto a sua opinião sobre mim, dispenso-a. O que sou ou deixo de ser NÃO É DA SUA CONTA e NÃO LHE DIZ RESPEITO. Atenha-se ao tema debatido. O que você pensa sobre mim vale menos que coisa nenhuma. Não preciso nem de sua aprovação e nem de sua permissão PARA NADA, e nada lhe perguntei sobre o que acha a meu respeito. Se você não estofo para discutir o tema em apreço O PROBLEMA É SEU, não meu. Não tenho compromisso com diretoria alguma, ou que empresário algum... e muito menos com torcedor algum. Penso e digo o que eu quiser, quando eu quiser, da forma que eu quiser... e isso absolutamente NÃO LHE DIZ RESPEITO.