O empate diante do Internacional de Porto Alegre foi um dessas duchas de água fria que volta e meia tiram o atleticano do sério — principalmente porque trazem de volta a lembrança de momentos amargos do passado. Momentos em que o Galo tinha tudo para sair do campo coroado de glórias e acabou sentindo a frustração de ser derrotado quando merecia vencer. O 2 a 2 de domingo passado foi, sem dúvida, um resultado frustrante. Nada que se compare, porém, à derrota por 2 a 1 sofrida para o mesmo adversário, no estádio Beira Rio, na capital gaúcha, no dia 5 de dezembro de 1976.
O jogo valia pela semifinal do brasileirão. Se passasse pelo time gaúcho, o Galo enfrentaria um antigo freguês no Barro Preto na final e, com certeza, ficaria com o títulobrasileiro de 1976. O começo foi arrasador. Fez 1 a 0, com uma cabeceira certeira do zagueiro Vantuir, aos 30 minutos do primeiro tempo. O adversário reagiu e acabou conseguindo o empate quando o segundo tempo já estava além da metade. A pressão aumentou e o time resistiu, mas o adversário, com a torcida a seu favor, foi para cima.
Quando o jogo já estava no fim e o técnico Barbatana preparava as substituições para a prorrogação, uma bobeada da defesa permitiu que a linha do Internacional trocasse passes de cabeça. A bola foi passando de um jogador para o outro até sobrar livre para Falcão marcar o gol que adiou o sonho do bicampeonato brasileiro.
Foi um momento desesperador. Tudo o que o atleticano queria era que o campeonato tivesse pelo menos mais uma partida para que o time pudesse se recuperar e continuar na luta. Pois bem. O empate do domingo passado foi frustrante, decepcionante e inexplicável — ainda mais depois da sucessão de pixotadas e de displicência que resultou no segundo gol do adversário. Acontece que agora, diferente de 1976, o time tem pela frente não apenas uma, mas 14 partidas para mostrar valor em campo e, quem sabe, construir um destino diferente. Muita gente parece já ter jogado a toalha e desistido do sonho. Quando a mim, continuo acreditando. Sim. Eu, a-cre-di-to!!
Chega uma hora, porém, por mais forte que seja nossa crença e que alguma força esquisita parece conspirar contra o Galo e uma campanha que parecia evoluir no bom caminho de repente sofre um desvio de rumo e tudo vai por água abaixo. Nesse momento, ao invés de virar as costas e abandonar o time (como a fé fez com determinada equipe vaidosa de Belo Horizonte há exatamente um ano) ou de cair no desespero e sair dizendo que tudo está errado, que nada presta e que o clube está entregue a incompetentes que não entendem de futebol, é preciso se inspirar no exemplo de atleticanos notáveis que nos ensinaram a olhar sempre para a frente.
O coração de cada atleticano deveria reservar um lugar especial para personagens que, de forma discreta e desinteressada, fizeram pelo Galo obras muito maiores do que o reconhecimento que receberam em troca. Ao contrário de uns e outros corneteiros que falam muito, fazem nada e acham que o Atlético não existiria sem seus palpites, essas pessoas sempre preferiam por as mãos na massa e fazer o que estava a seu alcance para ajudar o clube.
E por falar em fé, um dos mais notáveis entre os benfeitores que sempre procuravam usar o bom senso para lidar com o problema que outros buscavam analisar no calor da paixão foi o cardeal Dom Serafim Fernandes de Araújo, que morreu no ano passado aos 95 anos. Dom Serafim nunca escondeu sua condição de atleticano e nem por isso foi menos respeitado pelos fiéis de outras torcidas. Ele sempre tinha uma palavra de ânimo para dizer aos torcedores nos momentos de dificuldades e, talvez por isso, fosse tão querido pela massa.
Chegou até mesmo a ter sua efígie estampada numa bandeira que, durante anos, tremulou nas arquibancadas do velho Mineirão. Chegou, também, a reagir contra a diretoria que, em 2001, na gestão de Nélio Brant, mandou pintar de preto o manto azul da imagem de Nossa Senhora das Graças exposta na sede de Lourdes. O cardeal explicou que a cor do manto de Nossa Senhora das Graças foi definida muito tempo antes de certa equipe vaidosa usurpar suas cores e que não havia razão para pintá-lo com as cores do Galo. A imagem foi restaurada, o manto voltou à cor original mas, mesmo assim, muita gente considerou a queda de 2006 como o efeito retardado da afronta à Santa. Nisso eu não acredito, mas com essas coisas é bom não brincar.
O que pouca gente sabe é que, dentro do estádio, o modelo de ponderação, admirado pela elegância de suas pregações, que era dom Serafim cedia lugar a um torcedor que talvez preferisse estar no meio da muvuca, abaixo da charanga de Júlio, o Mais Amigo, do que no ambiente mais contido das cadeiras, de onde costumava assistir os jogos. Certa vez, no ano de 2002, ao me encontrar com ele na antessala de um gabinete em Brasília, onde ambos aguardávamos para falar com a mesma autoridade, perguntei se era verdade uma história que circulava a seu respeito.
Diz a lenda que, ao ver um dos gols de seu amigo Reinaldo na partida contra o América de Natal pelo campeonato brasileiro de 1977, ele teria deixado o Mineirão. Foi até a bilheteria, comprou outro ingresso e voltou ao seu lugar: o gol valia o pagamento em dobro. Dom Serafim não disse nem que sim nem que não, mas se pôs a descrever com entusiasmo e riqueza de detalhes o último gol do Rei naquela partida — o sexto da goleada aplicada pelo Galo.
Reinaldo tabelou com Cerezo, avançou contra a zaga adversária e, antes de entrar na área, deu um toque por cobertura que pegou a todos, até a torcida, de surpresa. O chute não saiu forte nem foi fraco, mas com a potência necessária para que a bola ultrapassasse a linha e parasse dentro do gol, quase sem tocar na rede. Os olhos de dom Serafim brilhavam ao descrever a jogada. Quanto à história dele ter saído do estádio e voltado depois de pagar outro ingresso, talvez seja uma dessas lendas que, pela dimensão que adquiriram, merecem ser divulgadas como verdade absoluta.
Conselheiro benemérito do clube, o arcebispo de Belo Horizonte representou para o Galo muito mais do que um “mentor espiritual” — como era chamado por seu amigo, o ex-presidente Nelson Campos. Dom Serafim foi o bombeiro que muitas vezes impediu que o fogo se alastrasse no circo armado pela política interna. Perdeu a conta das vezes que conciliou divergências e acalmou os ânimos na diretoria. Num momento difícil, aceitou a incumbência de dirigir o Plano de Expansão que financiou as obras da Vila Olímpica. Participou de decisões fundamentais e, mais do que tudo isso, indicou jogadores e foi responsável pela permanência de craques importantes no elenco atleticano.
Se não fosse por dom Serafim, o monumental Toninho Cerezo talvez tivesse desistido do Atlético e até mesmo do futebol. Em 1970, Cerezo teve uma breve passagem pelo time dente de leite treinado pelo lendário Zé das Camisas, mas quis ir embora. Filho único, ele perdeu o pai muito cedo e, depois de algumas semanas tentando se adaptar à vida no alojamento do velho estádio de Lourdes, foi chamado pela mãe, dona Helena, de volta para o bairro Esplanada, onde vivia. E ele, claro, atendeu o pedido.
Frequentador dos jogos das divisões de base, dom Serafim certa manhã se deu conta da ausência em campo daquele volante magricela e bom de bola, que só jogava de cabeça erguida e tinha uma visão impressionante da partida. As atuações tinham chamado sua atenção e ele procurou saber detalhes sobre aquele garoto. Soube que Toninho era filho de Moleza, palhaço que fez sucesso na antiga TV Itacolomi. Ao notar a falta, perguntou por ele e soube que o rapaz tinha deixado o clube. Inconformado, consultou otreinador Zé das Camisas para saber se valia a pena tentar trazer o menino de volta. Ao ouvir o sim, o arcebispo foi no mesmo dia visitar dona Helena, mãe de Toninho.
Conversou com ela e se comprometeu a cuidar do filho enquanto ele estivesse no Galo. E, assim, Toninho voltou para o alojamento do Estádio de Lourdes (onde viviam os jogadores das divisões de base) e para a base do Atlético. O arcebispo, que na época era também reitor da Universidade Católica, conseguiu para Cerezo um emprego de meio período como office-boy. E também garantiu que ele tivesse escola e um lugar onde fazer refeições melhores do que as que eram servidas na cantina do alojamento.
Às terças-feiras, os textos do escritor Ricardo Galuppo estarão disponíveis às 06:30 e 13:13h. Sendo o segundo o complementar ao matutino.
Conforme havia sinalizado, agora é o momento de o blogueiro também dar um tempo e…
Essa frase foi de um amiGalo, muito bem informado sobre as questões internas do nosso…
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Boa tarde.
A final de 1975 é que foi entre Inter e o time do barro preto. Vencida pelo Inter com gol do grande zagueiro Dom Elias Figueiroa.
A semifinal de 1976 entre Inter e Atlético foi decidida aos 46 minutos do segundo tempo. Com um gol de Falcão, em uma tabela de cabeça com participação de Dario, Escurinho e Falcão. Falcão finalizou com um peteleco e o goleiro Ortiz aceitou.
O Inter então decidiu naquele ano com o Corinthians, vencendo por 2x0.
EU NUNCA VI TIME NENHUM GANHAR TÍTULO SEM UM ÓTIMO GOLEIRO.
ESSE EVERSON É O PIOR GOLEIRO QUE JÁ VESTIU A CAMISA DO GALO. FRAQUÍSSIMO . NÃO TEM CAPACIDADE NEM PARA O BANCO DE RESERVAS .
É PRECISO EFETIVAR IMEDIATAMENTE RAFAEL COMO TITULAR E ARRUMAR UM RESERVA.
ALÉM DISSO , SAMPAOLI PRECISA SER RESPONSABILIZADO PELA COMPRA E PREJUÍZO CAUSADO AOS COFRES DO CLUBE.
Com todo respeito ao Everson , mas creio que a confiança que os jogadores sentem em seu goleiro seja fundamental para um melhor desempenho de todo o time e especialmente do sistema defensivo. Como torcedor, ele me transmite bastante insegurança em relação a sua capacidade de evitar gols; não sei se os atletas também sentem o mesmo. E um bom goleiro, mas precisa adquirir mais massa muscular para ter maior explosão , reflexo e capacidade de saltar . Não todo o problema do sistema defensivo claro , que possui zagueiros lentos e um modelo de jogo que os expoe. No jogo passado, os tres zagueiros nao ofereceram estabilidade e setor de armaçao inexistiu> Rever foi o armador todo o jogo.
QUANDO TODOS SE CONSCIENTIZAREM QUE O NOSSO PRINCIPAL PROBLEMA É O TÉCNICO SAMPAOLI , AÍ COMEÇAREMOS A RESOLVER NOSSAS FRAQUEZAS.
ESSE CARECA É DOIDO.
ELE COLOCA :
ZAGUEIRO DE VOLANTE.
VOLANTE DE PONTA.
GOLEIRO DE ZAGUEIRO.
LATERAL DE MEIA.
E POR AÍ VAI , TODOS FICAM PERDIDOS EM CAMPO.
SE ESSE CABEÇA DE ÔVO QUER APRONTAR SUAS MALUQUICES QUE SEJA EM OUTRO LUGAR E NÃO AQUI.
O TIME QUANTO MAIS TREINA MAIS PIORA E DESENTROSA , UMA VERDADEIRA LOUCURA ESSES ESQUEMAS SUICIDAS.
ESSAS EXPERIÊNCIAS DE PROFESSOR PARDAL NUNCA VÃO DAR CERTO .
ACHO QUE OS JOGADORES JÁ DEVEM PUTOS COM TANTA INVENÇÃO.
ASSIM NÃO DÁ
A decisão de 1976 seria contra o Corinthians que havia eliminado o Fluminense.
Em tempo, pede alguém da imprensa para questionar o sumido Alexandre Matos sobre algumas contratações: Everson (mal colocado), Nathan, Sasha e Mariano.
Caros,
CRUZ CREDO (toc toc toc): depois daquela ducha de água fria no domingão chuvoso de BH, só num entendi a FOTO xamativa de um dos maiores come queto MAMADOR de todos os tempos como essa tal FABÍOLA SANTA (É ela, né?). Ñ entendi a significação da referência: é a demonstração cabal de q a FÉ do atleticano NUNCA vai embora? Só pode!
O CAOS se instalou nA PAZ ATLETICANA?: O q nossa NOVA DIREÇÃO tem a oferecer, qual a PROMESSA? Quem MANDA no CAM? Fala português? Quem somos pra onde vamos de onde viemos?
CONTRATA-se plantador de crise (e goleiro tb) e dispensa-se ENTREGADOR DE RAPADURA: pq NOSSO CAM desistiu mais uma vez de SER CAMPEÃO! Desistiu? Pq nos pts corridos qnd faz boa campanha no 1º turno, essa é a 3ª ou 4ª vez, o Clube entrega a PAÇOCA no 2º? Falta o q? PLANTEL seria?! PT!
Ei, Psiu!: De RENOVO! Nosso CAM nunca entra no Br pra VENCER! NUNCA tá preparado! Nem campanhas consistentes como fazia na época saudosa dos anos 60/70/80 como toda 3ª somos lembrados aqui. Boa época, qnta saudade. Ah! Era tudo tão bom naquele tempo, os campos floridos, os regatos límpidos com seus peixinhos felizes sem saber o tava por vir, o céu risonho, a base produzindo craques um atras do outro. Oh! Nem baladas havia, eram verdadeiros bailes! Oh! de novo. (O velhinho solta um suspiro, nostalgia braba, PESADA!) Oh! Aquele tempo é q era bom!...
Naquele tempo era tão bom, fui pesquisar: era tão bom q nem tinham inventado a CORNETA. Oh! A CORNETA é invenção recente, a música agradece!... A torcida atleticana amava o DADÁ, desde o 1º dia q ele apareceu em Lourdes atrás de um prato de comida querendo aprender a jogar futebol, com DEZENOVE anos de idade. Segundo O REI DADÁ, q mal sabia o q era futebol qnd aqui chegou, era um trombadinha, a torcida do NOSSO ATLÉTICO, q nunca VAIAVA ou CRITICAVA, segundo Dadá, antigamente o jogador podia ficar magoado, perdia o foco num rendia. A torcida SEMPRE dava a maior força, PACIENTE e PASSIVA. Vai vendo!: Recordar é VIVER! lá lá lá, era tudo tão BOSSA, no máximo um PIANO, numa quarta oitavada baixa! .... Culpa dos mau resultado do NOSSO CAM, 1º dA Corneta e, quem sabe, do Rock'n'Roll em 2º.
No presente receio o futuro, ñ do CLUBE, vem aí o estádio tal, mas da NAÇÃO ATLETICANA. Vejo uma parcela da torcida INDIFERENTE! Ah! Quem gosta de título é museu! Ah! minha ATLETICANIDADE é o q mais importa, tô nem aí, quero curtir BIPOLARIDADE! Ah! O importante é vestir a camisa e desfilar pela cidade, quebrar copo no chão do buteco e gritar Galo nas janelas dos aptos, etc. ..A MASSA perdeu força de meados de 90 e durante a década de 2000!?!...
Agora no hj em dia, sem poder ir a campo, NOSSO IDEAL na mão de blogueiros e formadores de opinião lugar comum, uns CABEÇA BAIXA e coniventes com um CLUBE se acostumando a ser DERROTADO! O CAM tem seis anos q ñ belisca PORRA nenhuma. Acabou com a saida do Kakil e a chegada do Bozo e do PAÇOQUEIRO Levir, O Burro!
Pq a certeza q haverá um futuro GLORIOSO se no presente é só ENTREGA DE RAPADURA! Quem vai querer torcer prá um Clube q adora ENTREGAR RAPADURA? Uma torcida INDEFERENTE, tanto faz? Existe??
Via um debate na rede entre bloguêros e formadores de opinião ATLETICANOS, se diziam. Num vou citar, SÃO tipo visionários OTIMISTAS: os caras passaram o tempo inteiro PASSANDO PANO, falando dos milhões q o atlético tá investindo, q vai investir, qnt vai custar o Compliance ou qnt custa tal CEO, o q o clube vai faturar no Coach com os Workaholics. Era só cifrões pra todo qnt é SÓCIOS! Uma fábula do Liberalismo aplicado!
E o futebol?..pelo q entendi o tal ESTÁDIO será o ponto de partida de um NOVO CLUBE, de um RENOVO clube, tudo será perfeito, o passado enterrado. O presente? Ñ existe... Ñ aguentei, meti a colher, mandei mensagem de como era, o nascimento 1908, Fotos do Trio Maldito e do Diabo Loro, do Rei Dadá e do próprio, O Rei, mandei textos do Gallup, mesmo assim fui CANCELADO!
AQUI É GALO?:
Se a torcida ñ COBRAR E EXIGIR desde SEMPRE um time FORMADO, ano q vem vamos repetir novamente toda a estória e o trator vai passar: Temos q bater posição por posição prá entrar com um time COMPETITIVO AnoQVem. Ou esses MECENAS tão de brincadeira com o dinheiro deles e brincado com NOSSO GALO? Tão dizendo q temos um time bom: NÃO TEMOS! Quem fez o time jogar foi a novidade do esquema EL LOKO, surpreendeu! Passou! Presentemente parece tá esgotado. Ou tá FRITADO? Prá se ter ideia, ñ temos GOLEIRO! Ñ temos CENTROAVANTE. Ñ temos VOLANTES! Podemos ser CAMPEÕES assim? Sim! EU ACREDITO! Mas agora insinuar q as vitórias atleticanas na história foram por causa de alguma crença e de um eu acredito coisa do tipo...isso é uma brincadeira TOLA, as criança de hoje em dia ñ dão credito mais prá tais BOBAGENS! PIADA!@!
Digo, sou favorável a manutenção do LOKO, mas tem jogador q Ñ pode permanecer. Vide Patrick, q ficou por aqui mamando num contrato 10 anos e ainda deixou VIÚVAS! SOS!
O ATLÉTICO SÓ SOBREVIVE se tive TIME COMPETITIVO em campo, dois jogadores bons, no mínimo, por posição.. (Sem ENTREGADOR DE RAPADURA! Sabemos quem são, O Sr. Guga é um deles, o outro é o VOLANTE Alan Maluco. Ñ se trata de caça às bruxas, mas de caça aos ENTREGADORES DE PAÇOCA!)....Nós PODEMOS fazer de NOSSO GALO uma potência, do q MENOS precisamos de jeito nenhum é de PASSADOR DE PANO, entregador de rapadura E ATLETICANO SANGUE AZUL!
Abs!
VIANA ,
leio com cuidado as suas postagens e quando
chego no final o senhor , por algum motivo ao
se referir aos entregadores , omite o nome do
MAIOR deles , a sua excelência , o RÉVER !
E isso vem desde 2011 ...
Este sao paulo eu comparo com estas doenças oportunistas, prontas pra dar o bote nos vacilos dos adversários, os vacilões de sempre, como nosso time faz a todo tempo.. Não será preciso do trabalho sujo e rasteiro de sempre, desta cbf e globo, nosso time dispensa , nos damos tiro no pé a toda hora. Um treinador, com um salario imoral e totalmente fora da realidade brasileira, um treinador que foi fazendo o time perder a alma, a pegada , com escalações ridiculas e que desafiam o bom senso , a razão. Tudo para ser aclamado como diferenciado , para atrair os holofotes pro seu ego midiático ; quer ser aclamado como vanguardista , diferente , um gênio do futebol. Aí vai acumulando asneiras, jogadores fora de posição, taticas equivocadas , permissão de troca excessiva de passes entre zagueiros, atrasos pro goleiro, um convite para pixotadas e lambanças , Lateral no meio, zagueiro de volante quando não consegue ser nem zagueiro confiavel, etc. Quando o atleticano acompanha aquela troca improdutiva de passe na frente da area, os recuos do meio campo pro goleiro, surge a pergunta:..... ..este time treina?
EVANDRO PEREIRA .
aproveito o seu excelente post e
volto a publicar a pergunta feita
pelo PAULO ROBERTO PRESTES :
"Esse time treina ? Não parece ".
No GALO jamais perderei a fé. Nesse time atual e principalmente,nessa defesa, já perdi a fé faz tempo!!!!!
Gastaram uma fortuna e não contrataram nenhum craque, nenhum jogador de defesa exceto o Alonso que, sozinho não resolve nada.
A defesa do galo é vergonhosa
Bom dia,
Como é bom ler os textos do Ricardo Galuppo, faz muito bem a nossa atleticanidade.
São histórias maravilhosas e sua visão da situação atual é muito positiva, revitalizante.
Parabéns!
Sou uma pessoa que infelizmente guardo poucas lembranças, principalmente imagens e nomes, sou compensado pelo lado dos números que guardo bem, mas até hoje tenho bem claro aquela derrota com linha de passe de cabeça dentro da nossa cabeça de área até a finalização do Falcão.
Por outro lado não me lembrava que o treinador era o Barbatana, interessante, quer dizer que o time dele também cometia erros individuais e perdia no final de partida, gostaria de saber qual era a reação do Amigalo "Barata" que da forma que fala nos tempos de hoje do atual treinador e louva o Barbatana parece que essas coisas não acontecia com os times dirigidos por ele.
Infelizmente acredito que falhas fazem parte do jogo, se não existir não há gol.
O futebol me parece jogo dos erros, quem errar menos e saber aproveitar os erros do adversário certamente será o vencedor.
Pensando desta forma diria que no último jogo nosso não foi dos 7 erros e sim dos 30, e o excesso deles pune.
Quanto ao desempenho do Atlético gostaria de dizer que neste momento estamos bem melhor do que no primeiro turno, são 9 pontos em 5 rodadas contra 11 pontos no segundo turno.
O São Paulo teve neste mesmo período 10 pontos no primeiro turno contra 13 no segundo.
São 22 pontos do Galo contra os mesmos adversários contra 23 do São Paulo, sendo que o SP foi beneficiado claramente com o adiamento de partidas quando os adversários ainda são desconhecidos e não estão desesperados como o caso do Goiás e Bahia.
No nosso caso foi exatamente o contrário, nosso adversário que entrou em campo sempre com time alternativo devido a libertadores, estava na pior mas todos sabemos que era um time de qualidade e não tinha mais compromissos em outras competições e com treinador que já havia tido sucesso contra o esquema de Sampaoli.
Jogo a jogo podemos evoluir na pontuação do primeiro para o segundo turno e assim melhorar ainda mais nosso desempenho até aproximar do SP, sábado temos uma oportunidade de ouro, afinal no primeiro turno não marcamos pontos contra este adversários, então temos que no mínimo garantir 4 pontos neste próximos 2 jogos e continuar no embalo.
Boa terça a todos!
WELLINGTON SOUZA ,
citado , permito-me :
alguma vez eu disse que o time do Barabatana
NÃO PERDIA ? ;
alguma vez eu disse que o técnico era infalível ?
Errou feio na final em 77 , muito pior que esse
lance aí descrito .
Em respeito ao pedido do ÁVILA vou me conter
e não vou causar atrito
Mas saiba o senhor que grandes times sofreram
grandes derrotas como a Hungria54 ,Holanda74
e o Brasil82 .
Erros individuais como os coletivos são passíveis
de acontecer com qualquer equipe
O problema é quando NÃO SE TEM UM TIME e a
as pessoas não conseguem ENXERGAR a baba
que se tem em campo
ObriGalo caro!!!
Bom dia !!!
Fala ai para o DJ colocar do início ao fim do jogo o MANTRA da libertadores!: EU ACREDITO!!!!
Quem sabe injeta ânimo naqueles jogadores!!
Acho bom pensarmos logo em 2021: zagueiro, centroavante, goleiro e um técnico. Este, inventa demais e não tem resultados.