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Psicólogo graduado pela Universidade FUMEC, Pós-graduado em Psicologia Médica pelo departamento de Psiquiatria e Neurologia da Faculdade de Medicina da UFMG e Mestre em Educação, Cultura e Sociedade pela UEMG, tendo desenvolvido dissertação na área de Violência Contra a Mulher.

Sou gay, escondo minha sexualidade e nunca fui feliz. O que fazer?

“Olá, Dr. Douglas. Vejo que você responde vários leitores que são homossexuais e suas respostas são muito sensatas. O meu caso é relacionado a este tema, também. Sou homem,  já estou chegando aos trinta anos de idade mas, até hoje, não pude ser feliz. Sempre gostei e tive desejos sexuais somente por homens; já tentei mudar  por causa do preconceito da sociedade (não sou assumido e nem pretendo me assumir, pois não teria forças pra isso). Muitas pessoas não entendem que não escolhemos gostar do mesmo sexo. Não conseguem compreender que essa, é a nossa condição. Por exemplo: eu queria me casar e ter filhos, mas, infelizmente, não sou heterossexual. Existe uma pressão que as famílias e os outros colocam, dizendo que devemos resolver a vida sentimental  somente com mulheres. Neste perspectiva,  ser gay, é algo muito errado e até “falta de vergonha”. O ponto que quero chegar é esse: o preconceito é tão grande, que eu sinto culpa e remorso, até por assistir vídeos pornográficos gays. Tentei me relacionar com outros homens, porém, me senti traindo a família e não quero mais isso. Minha pergunta é essa: como lidar com a “culpa” pela homossexualidade em relação a ter que escondê –la, principalmente, dos pais? Desde já, obrigado”.

 

Envie sua dúvida para perguntaUAI@gmail.com   Não identificamos os autores das perguntas

 

Resposta no link logo abaixo:

 

Um abraço do

Douglas Amorim

Psicólogo clínico, pós-graduado em Psicologia Médica, mestre em Educação, Cultura e Sociedade

Consultório: (31)3234-3244

www.douglasamorim.com.br

Instagram:@douglasamorimpsicologo

 

Basta clicar para visualizar a resposta!

 

 

2 thoughts to “Sou gay, escondo minha sexualidade e nunca fui feliz. O que fazer?”

  1. Vejo na Caridade, um meio de extravasar a paternidade! Numa ocasiao em viagem, o motorista do taxi, citytour, acabou levando o filho para um passeio mais longo que ele faria comigo! E nem havia comentado! No dia seguinte, me disse que eu era sempre tão carinhoso, que logo imaginou que não importaria, do filho ter a oportunidade de conhecer outra cidade! Até me comoveu: nem todo pai pode proporcionar uma viagem, mesmo que de 3 horas ao filho!

  2. estou com 44 anos nessa msm condição, lutei muito contra esse sentimento maldito, assim como as pessoas não me aceitam, passei tbm a não me aceitar, quando tive a chance de talvez ser feliz, tive medo, hoje conformado com a real situação, não busco nada em relação a esse problema, dizem que a vida e curta, mas o paraíso e eterno, que venha.

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